O Brasil terminou novembro de 2016 com 1.137 municÃpios cobertos e 65,9% da população atendida com 4G.
Segundo a Anatel, o Brasil terminou outubro de 2016 com 230,4 milhões de celulares, sendo 52,6 milhões com tecnologia 4G, 126,3 milhões com tecnologia 3G e 51,5 milhões com tecnologia 2G.
De acordo com relatório divulgado pelo GSA, em outubro de 2016, existiam 537 redes 4G (LTE) no mundo, destas 166 eram LTE-Advanced (30,9%).
O Brasil terminou outubro de 2016 com 837 municÃpios cobertos com 4G e 62,2% da população atendida.
Estudo da Opensignal, divulgado em 10 de novembro, diz que no Brasil, no 3T16, a velocidade média de 4G foi de 19,7 Mbps. Média superior à dos EUA (13,9 Mbps), que fica também abaixo da média mundial, de 17,4 Mbps.
Segundo a Anatel, o Brasil terminou setembro de 2016 com 180,9 milhões de celulares com acesso BL móvel, sendo 49,4 milhões (27,3%) via celulares 4G (LTE) e 131,5 milhões (72,7%) via celulares 3G (WCDMA).
Em outubro de 2016, foram homologados pela Anatel 9 novos modelos de smartphones 4G (LTE), pelas fabricantes Apple, Samsung e Lenovo (2 aparelhos cada), Positivo, Asus e Huawei (1 aparelho cada).
Durante a Futurecom 2016, que aconteceu de 17 a 20 de outubro, a tecnologia 5G, que viabilizara novas aplicações para IOT, foi um dos temas de maior destaque da feira.
De acordo com relatório publicado pela OpenSignal, em out/16, a EE assumiu a liderança em velocidades de conexão 4G no Reino Unido, 28,0 Mbps, ultrapassando a 3 (24,5 Mbps) que vem seguida da Vodafone (18,0 Mbps) e O2 (16,2 Mbps).
O Brasil terminou setembro de 2016 com 726 municÃpios cobertos com 4G e 60,7% da população atendida.
Em setembro de 2016, foram homologados pela Anatel 2 novos modelos de smartphones 4G (LTE), o Xperia XZ da Sony e o Neffos C5 Max da NEFFO (TP-Link).
Em out/15 foi padronizado pelo 3GPP o novo padrão LTE, no release 13, o LTE-Advanced Pro (4.5G), sucessor do LTE- Advanced.
Segundo o 4G Américas, em jun/16, existiam 1,44 bilhão de celulares 4G no mundo, sendo 825 milhões (57,3%) na região da Ãsia e Oceania, 267,8 milhões (18,6%) na América do Norte, 201,5 milhões (14,0%) na Europa e 82,0 milhões (5,7%) na América Latina.
Segundo a Anatel, o Brasil terminou julho de 2016 com 179,5 milhões de celulares com acesso BL móvel, sendo 43,0 milhões (24,0%) via celulares 4G (LTE) e 136,5 milhões (76,0%) via celulares 3G (WCDMA).
Em agosto de 2016, foram homologados pela Anatel 7 novos modelos de smartphones 4G (LTE), pelas fabricantes LG, ZTE, Lenovo, Positivo, Multilaser, Point Mobile e Mirabilis (1 aparelho cada).
De acordo com a consultoria App Annie, o aplicativo Pokémon Go atingiu 100 milhões de downloads no último final de semana de julho. O recorde anterior era de 50 milhões de downloads em 19 dias de uso.
De acordo com relatório publicado pela OpenSignal, em ago/16, a T-Mobile obteve as maiores velocidades de conexão 4G durante os testes realizados em 31 mercados do paÃs, 16,3 Mbps, seguida pela Verizon (15,9 Mbps), AT&T (12,8Mbps) e Sprint (9,4 Mbps).
De acordo com o GSA, em julho de 2016, existiam 521 redes 4G (LTE) no mundo, destas 147 eram LTE-Advanced (28,2%).
Em julho de 2016, foram homologados pela Anatel 12 novos modelos de smartphones 4G (LTE), pelas fabricantes Motorola e Samsung (3 aparelhos cada), Positivo (2 aparelhos), Sony Mobile, TCT, Skycom e Multilaser (1 aparelho).
Segundo o novo relatório, “State of Mobile Networks: Brasil†de jul/16, da OpenSignal, a Vivo se manteve com a maior velocidade 4G do Brasil com média de 18,6 Mbps, seguida da Claro (11,6 Mbps), Oi (11,4 Mbps) e TIM (8 Mbps).
A Netflix terminou o 2º trimestre de 2016 com 83,2 milhões de assinantes, 1,68 milhão a mais que no 1T16.
Segundo a Anatel, o Brasil terminou maio de 2016 com 172,5 milhões de celulares com acesso BL móvel, sendo 36,6 milhões (21,2%) via celulares 4G (LTE) e 135,9 milhões (78,8%) via celulares 3G (WCDMA).
O Brasil terminou junho de 2016 com 501 munÃcipios cobertos com 4G e 55,6% da população atendida.
Em jun/16 foram homologados pela Anatel dezenove novos modelos de telefones celulares, sendo onze com tecnologia 4G (LTE), sete com tecnologia 3G (WCDMA/HSDPA), e um com 2G (GSM). Deste apenas o celular 2G não era smartphone.
Em 24 de junho de 2016, existiam de 5.614 modelos de dispositivos 4G (LTE) disponÃveis no mercado mundial.
De acordo com o GSA, em maio de 2016 existiam 503 redes 4G (LTE) no mundo, sendo 77 delas na América Latina.
Segundo dados divulgados pelo GSA, os celulares 4G (LTE) no mundo cresceram 103,1%, em um ano, atingindo 1,29 bilhão no 1T16.
O Brasil terminou abril de 2016 com 500 munÃcipios cobertos com 4G e 55,6% da população atendida.
De acordo com o GSA, no 1T16 existiam 55 redes VoLTE distribuÃdas por 34 paÃses no mundo. Uma em cada quatro operadoras com rede LTE estão investindo em VoLTE (126 operadoras em 60 paÃses estão investindo na solução).
De acordo com relatório publicado pela OpenSignal, em fev/16, a T-Mobile obteve as maiores velocidades de conexão 4G durante os testes de velocidades realizados nas 11 maiores cidades do paÃs.
Em março de 2016 existiam de 5.104 modelos de dispositivos 4G (LTE) disponÃveis no mercado mundial.
O Brasil terminou abril de 2016 com 478 municÃpios atendidos com 4G (55,1% da população).
Segundo a Anatel, o Brasil fechou março de 2016 com 178,0 milhões de celulares com acesso BL móvel, sendo 32,5 milhões (18,3%) via celulares 4G (LTE) e 145,5 milhões (79,2%) via celulares 3G (WCDMA).
Nos EUA, a Verizon obteve uma receita de US$ 195,00 milhões em IOT no 1T16, aumento de 25,0% ano-a-ano.
De acordo com a 27ª Pesquisa Anual do Uso de TI, realizada pela Fundação Getúlio Vargas, a venda de PCs (desktops, tablets e notebooks) recuou 30% em 2015, para 14,2 milhões. Até esta data a base instalada era de 155 milhões de PCs em uso no paÃs.
O Brasil terminou março de 2016 com 478 municÃpios atendidos com 4G (55,1% da população).
O Brasil terminou fevereiro de 2016 com 30,3 milhões de celulares 4G e adições lÃquidas de 2,2 milhões no mês.
Segundo a 4G Américas, em fevereiro de 2016 existiam 480 redes 4G (LTE) no mundo, sendo 55 delas na América Latina.
Segundo o 4G Américas, em 2015, existiam 1,1 bilhão de celulares 4G no mundo, sendo 264 milhões (24%) na Europa Ocidental e a Oceania & PacÃfico, 237 milhões (22%) nos EUA/Canada e 54 milhões (4,9%) na América Latina.
O Brasil terminou janeiro de 2016 com 28,1 milhões de celulares 4G e adições lÃquidas de 2,6 milhões no mês.
EM fev/16, a TIM liderou em cobertura 4G no Brasil tanto em municÃpios (411) como em população (51,5%). Ela assumiu a liderança em quantidade de municÃpios em outubro e em população em dezembro.
Em fevereiro, foram homologados pela Anatel 4 novos modelos de smartphones 4G (LTE), o Galaxy S7 e S7 Edge, o Lenovo k5 e o LG-H840.
Em 2015 existiam de 4.416 modelos de dispositivos 4G (LTE) disponÃveis no mercado mundial.
O 4G (LTE) é uma tecnologia IP orientado para transmissão de dados e não possui um canal dedicado de voz.
A Vivo possuÃa a maior velocidade 4G do Brasil com média de 15 Mbps, seguida da Oi (13 Mbps), Claro (12 Mbps), Tim (9 Mbps) e Nextel (3 Mbps) em fev/16, segundo o relatório “The State of LTE†da OpenSignal.
O Brasil terminou 2015 com 25,4 milhões de celulares 4G, sendo 18,7 milhões acumulados no ano.
Nos EUA a Verizon lidera o mercado de IOT com a geração de US$ 200,00 milhões em IOT no 4T15, aumento de 18,0% ano-a-ano.
O Brasil terminou novembro de 2015 com 22,6 milhões de celulares 4G e adições lÃquidas de 2,14 milhões no mês.
A TIM terminou 2015 na liderança em cobertura 4G no Brasil tanto em municÃpios (411) como em população (51,5%). Ela assumiu a liderança em quantidade de municÃpios em outubro e em população em dezembro.
Segundo dados de um relatório feito pela empresa de pesquisa Berg Insight, o número de acessos M2M no mundo cresceu 23,0% em 2015, atingindo 265,2 milhões de conexões.
Em 2015 foram homologados pela Anatel 160 modelos de telefones celulares, sendo 12 deles 2G, 77 3G/3G+ e 71 4G. No mesmo perÃodo de 2014 foram homologados 225 aparelhos, sendo 54 deles 2G, 123 3G/3G+ e 48 4G.
No dia 15 de dezembro, a Claro fez os primeiros testes com a tecnologia LTE-Advanced no Brasil, na cidade de Rio Verde (GO), primeiro municÃpio a deixar de oferecer sinal de TV analógica. A Claro utilizou 20 MHz de sua frequência em 2,5 GHz, 10 MHz da faixa de 1,8 GHz e 5 MHz na de 700 MHz.
Segundo dados da empresa de pesquisa Ovum divulgados pela 4G américas o número de acessos 4G (LTE) cresceram 130,5% no 3T15, se comparado ao mesmo perÃodo de 2014, atingindo 908 milhões de conexões.
O Brasil terminou novembro de 2015 com 379 municÃpios atendidos com 4G (53,3% da população).
Em novembro de 2015, foram homologados pela Anatel 2 novos modelos de smartphones 4G (LTE), o Lumia 550 Dual SIM da Microsoft e o Xperia Z5 Premium da Sony.
Em estudo divulgado pela Open Signal, a velocidade média de 4G oferecida pela Claro no 3T15 era de 20,0 Mbps, seguida pela Vivo (18,0 Mbps), Oi (14,0 Mbps), Tim (10,0 Mbps) e Nextel (3,0 Mbps).
O Brasil terminou setembro de 2015 com 18,2 milhões de acessos via aparelhos 4G (LTE) e adições lÃquidas de 1.701 acessos no mês.
Nos EUA a Verizon lidera o mercado de IOT com a geração de US$ 175,00 milhões em IOT no 3º trimestre de 2015, a partir de telemática, carros conectados e smart grid.
O Brasil terminou outubro de 2015 com 343 municÃpios atendidos com 4G (51,4% da população).
Segundo dados da consultoria Gartner, no 3º trimestre de 2015 foram vendidos 73,7 milhões de PCs no mundo, um declÃnio de 7,7% em relação ao mesmo perÃodo de 2014.
O Brasil terminou setembro de 2015 com 191 municÃpios e 47,1% da população atendida com 4G.
Em set/15 foram homologados pela Anatel vinte e um novos modelos de telefones celulares, sendo vinte deles smartphones. Destes modelos quatorze veem equipados com tecnologia 4G (LTE), seis com 3G (WCDMA/HSDPA), e um com 2G (GSM). No mesmo perÃodo de 2014 foram homologados doze celulares sendo dois deles 4G (LTE), três 3G (WCDMA/HSDPA), um 3G (HSPA+) e seis 2G.
Segundo o GSA, em julho de 2015 existiam 422 redes 4G (LTE) no mundo, sendo 60 delas LTE-TDD. Destas 11 redes operavam em 700 MHz (banda 28) no plano de canalização da APT (Asia Pacific Telecom).
Segundo dados da pesquisa TIC DomicÃlios, a quantidade de pessoas com 10 anos ou mais que acessaram a internet via celular triplicou nos últimos três anos, indo de 15% em 2011 para 47% em 2014, representando 81,5 milhões de usuários.
A cobertura 4G em agosto de 2015 atingiu um total de 194 municÃpios cobertos e 47,2% da população atendida.
O Brasil terminou agosto de 2015 com 189 municÃpios cobertos e 46,8% da população atendida com 4G.
O Brasil terminou julho de 2015 com 14,6 milhões de celulares 4G e adições líquidas de 1,49 milhão no mês.
A Vivo liderou as adições líquidas no mês com +508 mil novos acessos, seguida pela Claro (345 mil), Oi (282 mil), Tim (272 mil) e Nextel (78 mil).
A Vivo é líder em Market Share de acessos 4G no Brasil (38,9%), seguida pela TIM (27,9%), Claro (18,6%), Oi (11,6%) e Nextel (3,0%).
São Paulo (DDD 11) concentra 19,5% dos celulares 4G do país e o Rio (DDD 21) 11,7%.
Em estudo divulgado pela Open Signal, a média de velocidade 4G oferecida pela Claro é de 17,82 Mbps, seguida pela Vivo (16,18 Mbps), Tim (10,57 Mbps) e Oi (11,76 Mbps). Em fev/14, a Claro possuía a rede 4G mais rápida do mundo, a média de velocidade 4G oferecida era de 21,0 Mbps, a queda na velocidade é fruto do aumento da utilização de suas redes. Nenhuma das operadoras do Brasil foram capazes de manter uma conexão 4G por mais de 50% do tempo. Nos EUA os usuários estão em média 67% do tempo em uma conexão 4G, enquanto na Dinamarca, o país mais rápido, 66% do tempo. Neste contexto, a Coréia do Sul apresenta o melhor desempenho, 95% do tempo. No Brasil está média é de 45% do tempo.
Vivo e a Claro travam uma disputa acirrada pela liderança em cobertura 4G.
Segundo dados divulgados pelo SindiTelebrasil, no 1º semestre de 2015 foram adicionados 27,3 milhões de novos acessos BL móvel no Brasil, chegando a 195,1 milhões de acessos, 42% a mais que em junho de 2014.
O Brasil terminou junho de 2015 com 168 municÃpios cobertos e 44% da população atendida com 4G.
Em abr/13 quando a primeira rede 4G entrou em operação comercial no Brasil, apenas 11 modelos de smartphones 4G estavam homologados pela Anatel. Nesta data os smartphones mais baratos oferecidos custavam em média R$ 1.300,00.
Segundo a Tele Síntese o Brasil terminou maio de 2015 com 193,6 milhões de acessos banda larga móvel, 56,6% a mais que em maio de 2014. Destes acessos, 182,0 milhões eram via tecnologia 3G (WCDMA) e 11,6 milhões via tecnologia 4G (LTE). Em maio de 2015, eram acessos banda larga móvel 68,1% dos celulares no Brasil.
De acordo com a IHS Infonetics a receita de serviço móvel mundial caiu 2% em 2014, para US$ 781,00 bilhões.
O 4G (LTE) é uma tecnologia IP orientado para transmissão de dados e não possui um canal dedicado de voz.
A solução de voz sobre 4G (LTE) substitui estratégias que utilizam as redes Wi-Fi e 2G/3G para a realização de chamadas de voz. A evolução do serviço de voz na rede LTE é apresentada na tabela abaixo.
Na primeira fase todo o tráfego de voz é feito por redes legadas, enquanto que o tráfego de dados é feito por redes LTE. A segunda fase introduziu VoIP sobre LTE (VoLTE), juntamente com avançados de serviços multimídia IP. Já a terceira fase converge para uma maior capacidade e serviços de redes totalmente baseada em IP (voz e vídeo sobre IP).
De acordo com o GSA, no 2T15 existiam 16 redes VoLTE distribuídas por sete países no mundo.
Quase 1 em cada 4 operadoras com rede LTE estão investindo em VoLTE (90 operadoras em 47 países estão investindo na solução).
Nesta data 219 dispositivos suportavam a tecnologia, sendo 198 smartphones. Dentre os fornecedores de smartphones com aparelhos que contam com a tecnologia estão: Apple, Asus, Fujitsu, HTC, Huawei, LG, Motorola, Pantech, Samsung, Sharp e Sony Mobile.
Segundo o GSA, no primeiro trimestre de 2015 existiam 391 redes 4G (LTE) no mundo, sendo 55 delas LTE-TDD. Nesta data existiam 64 operadoras em operação comercial com LTE-Advanced e 16 operadoras em operação comercial com Voz LTE. No 1T15 existiam 2.919 modelos de dispositivos 4G (LTE), sendo que 1.200 deles operam em 2,5 GHz e 1.060 (8,7% destes disponível para o plano da APT) em 700 MHz. Entre mar/14 e mar/15 foram adicionadas 382,4 novas conexões LTE no mundo. No 1T15 existiam 635 milhões de acessos LTE no Mundo, 151% a mais que no mesmo período de 2014.
Segundo dados da empresa de pesquisa Ovum divulgados pela 4G américas o número de acessos 4G (LTE) cresceram 151% no 1T15, se comparado ao mesmo período de 2014, atingindo 635 milhões de conexões. A América do Norte foi a região com a maior penetração da tecnologia, onde 44% das conexões móveis da região eram LTE no trimestre. No mundo eram 9% LTE. Já a América Latina liderou o ranking da maior taxa de crescimento de acessos LTE, com um crescimento de 396% em um ano, seguida da América do Norte que cresceu 58%. Em um ano foram adicionadas 382,4 novas conexões no mundo.
O Brasil terminou maio de 2015 com 153 municípios cobertos e 42,5% da população atendida com 4G. A Vivo lidera a cobertura 4G com 140 municípios cobertos e 40,8% da população do Brasil atendida.
Nesta data, a Claro atendia com 4G a 95 municípios, Tim a 63 e Oi 45 municípios cada e Nextel atendia 1 município.
Segundo levantamento da Telebrasil, o Brasil terminou abril de 2015 com 190,1 milhões de acessos em banda larga móvel, 49% a mais que em abr/14. A tecnologia 4G fechou o mês com 10,4 milhões de acessos, o que representou um crescimento de 317% em relação a abr/14 (2,49 milhões de acessos - Anatel). Ainda de acordo com o levantamento as redes 3G cobrem 4.014 municípios (93% da população). E o 4G cobre 153 cidades, que correspondem a 42% da população brasileira. De acordo com dados divulgados pela UIT também nesta semana, a banda larga móvel no Brasil vem se expandindo em um ritmo três vezes mais acelerado que o crescimento mundial. A penetração da banda larga móvel no país já atingiu 88,2 acessos por 100 habitantes, enquanto a média mundial é 46, subindo para 86,7 nos países desenvolvidos.
De acordo com uma pesquisa realizada pela GSMA Intelligence, as redes 4G representaram apenas 2,4% do total de 683 milhões de conexões móveis na América Latina no 1T15, abaixo da média global de 8,4%.
A alocação insuficiente de espectro a baixo de 1 GHz, as dificuldades na implantação de infraestrutura a nível municipal e a um ambiente macroeconômico desafiador são as principais barreiras para que a migração ocorra em um ritmo mais acelerado.
Segundo a pesquisa, as redes 4G serão responsáveis por 28% das conexões móveis da América Latina em 2020. Estima-se ainda que as redes 3G representem 51% das conexões até este ponto.
Ainda levando em consideração os dados da pesquisa, estima-se também que as despesas das operadoras totalizem aproximadamente US$ 170 bilhões no período de seis anos, entre 2015 e 2020, um aumento de 60% sobre os US$ 106 bilhões investidos ao longo dos últimos seis anos.
Segundo a GSMA o número de implantações de redes acelerou recentemente, com 17 operadoras lançando redes 4G em 2014 e mais 21 operadoras que planejam lançamentos nos próximos anos. De acordo com a pesquisa no 1T15, existiam 39 operadoras com redes LTE na América Latina abrangendo 15 países na região.
Segundo dados da IDC, no 1T15 as vendas de PCs no Brasil caíram 20,0%, para 1,96 milhões de unidades, se comparado com o mesmo período de 2014. Destes 804 mil eram desktops e 1,16 milhão notebooks.
Do total, 32% representaram vendas para o mercado corporativo e 68% para o consumidor final.
O estudo revela, também, que o ticket médio dos aparelhos comercializados no 1º trimestre de 2015 ficou em torno de R$ 2.320 para notebooks e R$ 1.701 para desktops. Além disso, houve um reajuste de cerca de 15% a 20% nos preços dos computadores, o que impactou ainda mais nas vendas.
A Dell assumiu pela primeira vez a liderança no mercado brasileiro de PCs, com 15,8% de todas as unidades vendidas no primeiro trimestre de 2015.
Em abril de 2015 completou-se dois anos que os brasileiros passaram a contar com a tecnologia 4G.
Em abr/13 quando a primeira rede 4G entrou em operação comercial no Brasil, apenas 11 modelos de smartphones 4G estavam homologados pela Anatel. Nesta data os smartphones mais baratos oferecidos custavam em média R$ 1.300,00.
Em abr/15 o país já contava com 82 modelos homologados e podíamos encontrar smartphones 4G no valor de R$ 599,00 como o Galaxy Ace 4 da Samsung.
Até abr/14 apenas clientes de planos pós-pagos podiam contratar o serviço. A Claro deu iniciou a oferta de 4G para clientes pré-pagos e controle.
O plano de internet 4G pré-pago da Claro, que era de R$ 0,50 por dia a dois anos subiu para R$ 0,75 por dia (10 MB/dia), igual ao aumento que teve na TIM. A Oi também elevou o preço de R$ 0,60 para R$ 0,99 por dia (10 MB/dia).
No 1T15, segundo dados da IDC, as vendas de tablets no mundo somaram 47,1 milhões de unidades, queda de 5,8% em relação ao mesmo período de 2014.
A Apple manteve a liderança em vendas de tablets no 1T15 (12,6 milhões), seguida de perto pela Samsung (9,0 milhões).
Na Categoria de PCs foram vendidas 68,5 milhões de unidades no trimestre, queda de 6,7% em um ano.
A Lenovo liderou as vendas de PCs no trimestre com 13,4 milhões de unidades, seguida pela HP (13,0 milhões), Dell (9,2 milhões), Acer e Asus (4,8 milhões cada).
A previsão da IDC para 2015 aponta que serão vendidos 300,7 milhões de tablets no ano, ultrapassando a venda de PCs com 293,5 milhões de unidades.
Segundo dados da IDC, organizados pela Abinee, nos dois primeiros meses do ano as vendas de PCs no Brasil caÃram 19,5%, para 1,3 milhões de unidades, se comparado com o mesmo perÃodo de 2014. Destes 504 mil eram desktops e 749 notebooks.
Dados da IDC, organizados pela Abinee, apontam que eram smartphones 94% do total de celulares vendidos entre janeiro e fevereiro de 2015 no Brasil. Em fev/15 atingiu 95,2%.
O Brasil terminou março de 2015 com 147 municÃpios cobertos e 41,8% da população atendida com 4G. A Vivo lidera a cobertura 4G com 141 municÃpios cobertos e 40,8% da população do Brasil atendida.
Em mar/15 foram homologados pela Anatel quinze novos modelos de telefones celulares, sendo todos smartphones. Destes modelos seis veem equipados com tecnologia 4G (LTE), seis com 3G (WCDMA/HSDPA) e três com 3G (HSPA+). No mesmo perÃodo de 2014 foram homologados dez celulares sendo dois deles 4G (LTE), um 3G (WCDMA/HSDPA), um 3G (HSPA+) e seis 2G.
Em 2014, conforme dados da IDC Brasil, o número de tablets vendidos no paÃs foi 13% superior ao de 2013. No ano passado, foram vendidos aproximadamente 9,5 milhões de aparelhos, ante 8,4 milhões em 2013.
4G representava 7,1% do total celulares no mundo em 2014. Na Coreia 62,9% dos celulares eram 4G, no Japão este valor era de 45%, nos EUA 44,5%, na Europa 14,7%, na China 10% e no Brasil 2,4%.
Para o ano de 2014, segundo a IDC, foram vendidos 1,3 bilhão de smartphones no mundo, representando um aumento de 27,6% em relação a 2013.
O Brasil terminou janeiro de 2015 com 7,7 milhões de celulares 4G e adições lÃquidas de 987 mil no mês.
Em fev/15 foram homologados pela Anatel treze novos modelos de telefones celulares, sendo onze deles smartphones. Destes modelos dois veem equipados com tecnologia 4G (LTE), seis com 3G (WCDMA/HSDPA), três com 3G (HSPA+) e dois com 2G. No mesmo perÃodo de 2014 foram homologados vinte e seis celulares sendo três deles 4G (LTE), treze 3G (WCDMA/HSDPA), três 3G (HSPA+) e sete 2G.
Em 2014 as vendas de tablets no mundo somaram 229,6 milhões de unidades, 4,4% a mais que em 2013. Já no 4T14 foram vendidas 76,1 de unidades, queda (3,2%) pela primeira vez desde o inÃcio do mercado em 2010.
O Brasil terminou janeiro de 2015 com 147 municÃpios cobertos e 41,8% da população atendida com 4G. A Vivo lidera a cobertura 4G com 140 municÃpios cobertos e 41,8% da população do Brasil atendida.
Em jan/15 foram homologados pela Anatel trinta e dois novos modelos de telefones celulares, sendo nove deles 4G com tecnologia LTE, dezoito 3G com tecnologia WCDMA/HSDPA, dois 3G (HSPA+) e três 2G. No mesmo perÃodo de 2014 foram homologados vinte celulares sendo onze deles 3G (WCDMA/HSDPA), quatro 3G (HSPA+), e cinco 2G.
O Brasil terminou 2014 com 6,8 milhões de acessos 4G, sendo 5,45 milhões acumulados no ano.
O Brasil terminou novembro com 152,3 milhões de acessos banda larga móvel, sendo 140,1 milhões via aparelhos 3G (WCDMA), 6,4 milhões de terminais banda larga (na maior parte modens) e 5,8 milhões via aparelhos 4G (LTE).
Em 2014 foram homologados pela Anatel 171 modelos de smartphones, sendo 71,9% deles 3G/3G+ e 28,1% deles 4G. No mesmo perÃodo de 2013 foram homologados 124 smartphones, sendo 79,8% deles 3G e 20,2% 4G.
Segundo o GSA, em dezembro de 2014 existiam 360 redes 4G (LTE) no mundo, distribuÃdas em 124 paÃses, sendo 48 delas LTE-TDD..
Em Dez/14 a Vivo estendeu sua cobertura 4G para +13 municÃpios, terminando o ano de 2014 com 140 municÃpios cobertos e 40,6% da população do Brasil atendida.
Segundo uma pesquisa realizada pela consultoria IDC a duração da bateria é o que mais preocupa usuários de smartphones. De acordo com o levantamento, mais de 50% dos donos de dispositivos com sistemas Android, iOS e Windows Phone apontaram a autonomia de uso como um fator decisivo na hora da compra.
A BlackBerry divulgou para o 4T14, encerrado em 29 de novembro, um prejuÃzo lÃquido de US$ 148 milhões, ante um prejuÃzo de US$ 4,4 bilhões no 4T13.
Para o ano de 2014 a IDC estima que as vendas de smartphones no mundo devem atingir 1,3 bilhão unidades, representando um aumento de 26,3% em relação a 2013.
Em Nov/14 a Vivo estendeu sua cobertura 4G para +16 municÃpios, passando a atender a 127 municÃpios e 38,7% da população do Brasil.
No acumulado até novembro de 2014 foram homologados pela Anatel 162 modelos de smartphones, sendo 71,6% deles 3G/3G+ e 28,4% deles 4G. No mesmo perÃodo de 2013 foram homologados 133 smartphones, sendo 80,5% deles 3G e 19,5% 4G.
Segundo pesquisa realizada pela IDC, foram vendidos 2,3 milhões de tablets no 3T14, que e representaram 47,3% do total de PCs/Notebooks/Tablets vendidos no perÃodo.
Segundo pesquisa realizada pela consultoria IDC Brasil, as vendas de smartphones atingiram mais de 15 milhões de unidades no 3T14 e representaram 76,1% do total de celulares vendidos no perÃodo e 82,2% do total vendido em set/14.
A 4 ª Geração (4G) de redes celulares tem como objetivo oferecer serviços de dados com taxas de transmissão mais elevadas do que as oferecidas pelas redes 3G.
O Brasil terminou Outubro de 2014 com 129 municÃpios cobertos e 39,9% da população atendida com 4G.
O Brasil terminou agosto de 2014 com 4,2 milhões de acessos 4G. No acumulado de 2014 foram 2,9 milhões de novos acessos.
O Brasil terminou setembro de 2014 com 121 municÃpios cobertos e 38,9% da população atendida com 4G.
Entre janeiro e agosto de 2014 foram vendidos 46,3 milhões de celulares no Brasil, conforme dados da IDC, agregados pela Abinee, 6% a mais que o registrado nos oito primeiros meses de 2013. O resultado foi puxado pelas vendas de smartphones, que chegaram a 33,4 milhões de unidades e já representam 77,6% do total comercializado.
No acumulado até setembro de 2014 foram homologados pela Anatel 132 modelos de smartphones, sendo 72,0% deles 3G/3G+ e 28,0% deles 4G. No mesmo perÃodo de 2013 foram homologados 115 smartphones, sendo 79,1% deles 3G e 20,9% 4G.
Segundo pesquisa realizada pela Nielsen Ibope em parceria com a Mobile Marketing Association (MMA) o sistema operacional Android, do Google, está em 91,6% dos smartphones vendidos no 1º semestre de 2014.
Setembro de 2014 foi palco de muita movimentação no mundo móvel. Vários tablets foram apesentados na IFA 2014 ou em conferências próprias, assim, aproveitando ao máximo as vendas de fim de ano.
Setembro de 2014 foi palco de muita movimentação no mundo móvel. Vários smartphones foram apesentados na IFA 2014 ou em conferências próprias, assim, aproveitando ao máximo as vendas de fim de ano.
O Brasil terminou agosto de 2014 com 120 municÃpios cobertos e 38,8% da população atendida com 4G.
O Brasil terminou Julho de 2014 com 3,7 milhões de acessos 4G. No acumulado de 2014 foram 2,37 milhões de novos acessos.
A Anatel vai realizar no o dia 30 de setembro a licitação das frequências de 700 MHz para 4G.
Segundo o GSA, em julho de 2014 existiam 318 redes 4G (LTE) no mundo, distribuÃdas em 111 paÃses, sendo 39 delas LTE-TDD. Destas 6 redes operam em 700 MHz no plano de canalização da APT (Asia Pacific Telecom).
O Brasil terminou julho de 2014 com 120 municÃpios cobertos e 38,7% da população atendida com 4G.
Em Julho de 2014 existiam de 1.889 modelos de dispositivos 4G (LTE) disponÃveis no mercado mundial.
O Brasil terminou Junho de 2014 com 3,3 milhões de acessos 4G. No acumulado de 2014 foram 1,96 milhão de novos acessos.
Caso o cronograma não seja antecipado, as frequências de 700 MHz só poderão ser utilizadas no estado de São Paulo a partir de Nov/19, 12 meses depois do desligamentos das demais localidade do estado que não foram incluÃdas nos lotes anteriores.
No jogo de abertura entre Brasil e Croácia em São Paulo a tecnologia 4G representou 26% do tráfego total de dados e no jogo entre Brasil e México no Castelão 23%. Já na partida entre Brasil e Camarões em Natal 4G respondeu por 20% do tráfego total.
O Brasil terminou junho de 2014 com 114 municÃpios cobertos e 38% da população atendida com 4G.
O Ministério das Comunicações deu um passo importante para a realização da licitação da faixa de 700 Mhz ao anunciar o cronograma de desligamento da TV analógica.
O Brasil terminou maio com 2,8 milhão de celulares 4G e adições lÃquidas de 335 mil no mês. No acumulado de 2014 foram 1,52 milhão de novos acessos 4G.
Na partida entre Brasil e Croácia, o maior volume de dados ficou concentrado na tecnologia 3G, que teve picos de tráfego e congestionamentos momentâneos. Entre 13h e 20h, 857 mil comunicações de dados foram realizadas em 3G e o pico de conexões à internet ocorreu entre 14h30 e 15h30, um pouco antes e durante a cerimônia de abertura. O uso da rede de dados se manteve em nÃveis elevados até o inÃcio da partida, à s 17h.
Segundo o 4G Américas, no 1T14, existiam 245 milhões de celulares 4G no mundo, sendo 115 milhões (47%) dos acessos nos EUA/Canada, 95 milhões (39%) na região da Asia-Pacifico, 25 milhões (10%) na Europa e 3 milhões (1,2%) na América Latina.
O Brasil terminou maio de 2014 com 113 municÃpios cobertos e 37,9% da população atendida com 4G.
O Brasil terminou Abril com 2,5 milhão de celulares 4G e adições lÃquidas de 416,7 mil no mês. No acumulado de 2014 foram 1,2 milhão de novos acessos 4G.
Após a inciativa da Vivo, que oferece roaming internacional 4G para usuários de operadoras parceiras de 6 paÃses que visitam o Brasil e fornecerá o serviço para mais 7 paÃses, a Claro anunciou que lançará roaming internacional para 4G no fim de maio a estrangeiros de 18 paÃses.
Em Abr/14 foram homologados pela Anatel 25 novos modelos de telefone celular. Destes, 5 eram 4G com tecnologia LTE, 16 eram 3G, sendo 4 com tecnologia HSPA+ e 12 com tecnologia WCDMA/HSDPA, e 4 era 2G com tecnologia GSM/GPRS.
O 1º trimestre de 2014 apresentou um recorde de adições lÃquidas de 4G (768 mil) contribuindo para que o Brasil terminasse março com 2,1 milhões de celulares 4G, sendo 858,0 (41,3%) da Vivo, 675,8 mil da TIM (32,5%), 320,9 mil da Claro (15,4%) e 222,7 mil da Oi (10,7%).
Em 2014 a Claro estendeu sua cobertura 4G para +37 municípios, passando a atender a 77 municípios em Março de 2014.
Nesta data, a Vivo atendia com 4G a 74 municípios, Tim e Oi atendiam 24 municípios cada.
População atendida com 4G: Claro (34,1%), Vivo (30,3%), Oi e TIM (23,1% cada).
Edital de Licitação da faixa de 700 MHz entra em consulta pública a partir de 02 de maio.
A 1ª rodada da licitação terá 6 lotes de 10+10 MHz (Cap de 20 MHz), sendo 3 lotes de âmbito nacional, 1 lote correspondente a área da CTBC, 1 lote correspondente a área da Sercomtel e 1 lote com o resto do Brasil.
As frequências que não forem vendidas na 1ª rodada serão objeto de uma 2ª rodada de licitação com lotes de 5+5 MHz (Cap de 40 MHz).
Os valores dos lotes em licitação estarão disponíveis tão somente na versão final do edital, sendo que 10% do valor será pago a vista.
Nos primeiros 3 meses de 2014 foram homologados pela Anatel 33 modelos de telefones celulares 3G/3G+ (64,7% do total). No mesmo período de 2013 foram homologados 29 modelos (60,3% do total).
Em 2014 (jan-mar) foram 5 novos modelos de telefones celulares 4G (LTE) homologados pela Anatel.
Em Março foram 5 novas homologações pela Anatel. Destes, 2 eram 4G com tecnologia LTE, 2 eram 3G, sendo 1 com tecnologia HSPA+ e 1 com tecnologia WCDMA/HSDPA, e 1 era 2G com tecnologia GSM/GPRS.
O Brasil terminou fevereiro com 1,8 milhão de celulares 4G e adições líquidas de 256 mil no mês. No acumulado de 2014 foram 512 mil novos acessos 4G.
A TIM liderou em adições líquidas no mês com 112,9 mil, seguida pela Vivo (90,2 mil), Claro (27,0 mil) e Oi (25,6 mil).
A estratégia da TIM de incluir 4G em todos os seus planos pós-pagos, sem exigir um registro especial na operadora, tem contribuído para os resultados da operadora neste segmento. No final de Mar/14, a Claro estendeu o acesso a rede 4G a todos os seus usuários que tenham planos 3G e possuam aparelhos compatíveis com a tecnologia 4G, inclusive pré-pagos e pós-pagos do tipo "controle". Esta medida deve acelerar o crescimento dos acessos 4G da Claro.
A Vivo é líder em market share de acessos 4G no Brasil (40,1%), seguida pela TIM (28,5%), Claro (20,3%) e Oi (11,1%).
Em Março de 2014 existiam de 1.536 modelos de dispositivos 4G (LTE) disponíveis no mercado mundial.
Destes, apenas 582 (37,9%) são compatíveis com redes 4G (LTE FDD) na faixa de 2,6 GHz utilizada no Brasil. Para a faixa de 700 MHz existem 602 modelos de dispositivos.
Se considerarmos que a cobertura da 4G é restrita, o ideal para visitantes ao Brasil durante a Copa seria utilizar dispositivos triband (800, 1800 e 2600 Mhz) o leque de opções se reduz a 340 dispositivos, 22,1% do total.
A categoria com mais dispositivos compatíveis com a rede 4G é a de smartphones (636), seguida por roteadores (454), dongles (178), tablets (132), módulos (117), Notebooks (31), femtocells (13), câmeras e placas para PC (1 cada),
O Brasil terminou 2013 com 1,3 milhão acessos 4G, o que representava 77% do total de acessos na América Latina.
Segundo o 4G Americas, existiam 200,1 milhões de celulares 4G no mundo em 2013, sendo 100 milhões (50%) dos celulares nos EUA/Canada, 78 milhões (39%) na região da Asia-Pacifico, 16 milhões (8%) na Europa e 1,7 milhão (0,85%) acessos na América Latina.
O Brasil terminou janeiro com 1,57 milhões de celulares acessos 4G, sendo 656 mil (41,9%) da Vivo, 472 mil da TIM (30,1%), 269 mil da Claro (17,2%) e 169 mil da Oi (10,8%).
A Vivo liderou em adições líquidas no mês (118 mil), seguida pela TIM (67 mil), Claro (47 mil) e Oi (24 mil).
São Paulo (DDD 11) concentra 22,1% dos celulares 4G do país e o Rio (DDD 21) 11,2%.
Nos primeiros 2 meses de 2014 (Jan-Fev) foram homologados pela Anatel 31 modelos de telefones celulares 3G/3G+ (67,4% do total). No mesmo perÃodo de 2013 foram homologados 28 modelos (62,2% do total).
Em estudo divulgado pela Open Signal, o Brasil aparece na 3º posição em velocidade média de download de LTE (4G) no mundo. Com 21 Mbps, o Brasil está atrás apenas da Austrália (24,5 Mbps) e Itália (22,2 Mbps). As medidas forma feitas com aplicativos instalados em 6 milhões de usuários no mundo.
A rede LTE da Claro Brasil foi considerada a mais rápida do mundo com velocidade de download de 27,8Mbps. A Vivo é a outra operadora brasileira a aparecer no estudo com velocidade de 9,94 Mbps. Os EUA (6,5 Mbps) apresentou uma queda de 32% na velocidade no ano, fruto do aumento da utilização das suas redes.
Em compensação, o estudo mostrou ainda que muitos dos países com velocidades mais rápidas do que os EUA não têm uma cobertura 4G similar a das operadoras do país. Isto se reflete na proporção de tempo em que um usuário está na rede 4G. Nos EUA os usuários estão em média 67% do tempo em uma conexão 4G, enquanto na Austrália, o país mais rápido, 58% do tempo. Neste contexto, o Japão apresenta o melhor desempenho, 91% do tempo. No Brasil está média é de 43% do tempo.
O Brasil terminou 2013 com 271,1 milhões de acessos móveis, sendo 38,0% 3G. Em Dez/12 os celulares 3G representavam 22,6% do total de celulares do Brasil.
Em dez/13, a Claro possuía 38,6% do market share de acessos via aparelhos 3G no Brasil, enquanto a TIM possuía 24,9%, a Vivo 23,5% e a Oi 12,2%.
São 3G, 58% dos acessos via aparelhos da Claro, enquanto na TIM este percentual é de 32,9%, na Vivo de 31,2% e na Oi de 23,7%.
A Claro vem liderando as adições líquidas de 3G, enquanto TIM e Vivo tem se alternado na segunda posição.
O GSM terminou 2013 com 160 milhões de celulares (- 36 milhões no ano) e 3G com 95 milhões (+ 43 milhões no ano).
Se se repetirem as mesmas adições lÃquidas em 2014 o GSM terminaria o ano com 124 milhões de celulares e 3G com 138 milhões.
3G deve portanto ultrapassar o GSM em 2014 e se tornar a principal tecnologia de celular do Brasil. A questão passa a ser em que mês de 2014?
O mês de dezembro apresentou um recorde de adições líquidas de 4G (386 mil) contribuindo para que o Brasil terminasse 2013 com 1,3 milhões de celulares 4G.
A Vivo liderou o crescimento em dezembro com adições líquidas de 170 mil celulares, terminando o mês com um total de 538 mil celulares 4G, seguida pela TIM (405 mil), Claro (222 mil) e Oi (145 mil).
A Vivo é a líder em market share de 4G (41,1%), seguida pela TIM (30,9%), Claro (17,0%) e Oi (11,0%).
Vivo e a Claro travam uma disputa acirrada pela liderança em cobertura 4G.
A Claro estendeu sua cobertura 4G para +30 municípios este mês, passando a atender a 70 municípios em 24 de janeiro.
Nesta data, a Vivo atendia com 4G a 73 municípios, liderando em quantidade de municípios cobertos.
A Claro, no entanto, passou a liderar em população atendida (32,4% da população do Brasil), seguida pela Vivo (30,0%).
Já a TIM e a Oi, que tem um acordo de compartilhamento parecem ter uma estratégia diferente. Atendiam em 24/01 a 24 municípios e 23,1% da população cada.
O que é mais importante, atender com 4G a mais municípios ou a uma população maior?
A TIM e Oi entrarão nesta disputa? Ou manterão a estratégia atual?
Os compromissos de cobertura da licitação das frequências de 4G (2,5 GHz) estabeleceram o final de 2013 como o prazo para as operadoras atenderem com 4G todos os municípios SEDES e SUBSEDES da Copa do Mundo 2014.
As quatro operadoras atenderam com 4G os municípios SEDES neste prazo, mas, como as Subsedes da Copa (Centros de Treinamento- CT) só estariam definidas em janeiro de 2014, a Anatel e as operadoras, representadas pelo SindiTelebrasil, concordaram em substituir a demanda do Edital de atender mais 12 municípios indicados como subsedes da Copa por:
As operadoras já atenderam às metas de Cobertura 4G nas cidades sede da Copa e nos 27 municípios adicionais, restando atender alguns Centros de Treinamento (Cobertura pontual) até abril de 2014.
Terminou em 31 de dezembro de 2013 o prazo para as operadoras atenderem com 4G a todas as Sedes e Subsedes da Copa do Mundo 2014.
São 12 cidades sedes, todas já atendidas por 4 operadoras, e 25 subsedes.
Um levantamento feito pelo Teleco no site das operadoras em 07/01/2013 apontou que falta a seguinte quantidade de municípios por operadora: Vivo (5 municípios), Claro (14 municípios), Tim e Oi (17 municípios cada).
As Subsedes só foram totalmente definidas em janeiro de 2014.
Nota: As operadoras informaram a este blog, que o prazo para atendimento das Subsedes com 4G foi prorrogado para Abr/14, uma vez que as Subsedes só foram definidas em janeiro deste ano.
O Brasil terminou o mês de novembro com 923 mil celulares 4G, sendo 39,9% da Vivo, 30,4% da TIM, 19,3% da Claro e 10,4% da Oi.
A Vivo liderou em adições líquidas de 4G em novembro com adições líquidas de 75 mil celulares 4G, seguida pela TIM (72 mil), Claro (30 mil) e Oi (15 mil).
A Claro parece estar mais focada na migração de celulares de 2G para 3G do que em 4G. São 3G, 54,3% dos acessos via aparelhos da Claro, enquanto na TIM este percentual é de 31,0% e na Vivo de 29,1%.
Vence em 31 de dezembro de 2013 o prazo para que as operadoras atendam com 4G a todas as Sedes e Subsedes da Copa do Mundo 2014.
São 12 cidades sedes e inicialmente 69 subsedes. O número de subsedes deve cair para 32 cidades onde estarão localizados os centros de treinamento das seleções.
A Vivo e a Claro estão atendendo a todas as 12 cidades sedes.
A TIM ainda falta atender a 3 cidades sedes (Cuiabá, Manaus e Porto Alegre) e a Oi a 4 (Cuiabá, Manaus, Porto Alegre e Natal).
A Vivo atende ainda a 49 das 69 subsedes e a Claro a 18. TIM e Oi não atendem ainda a nenhuma das subsedes.
A Comissão Europeia, por exemplo, decidiu este mês investir nas pesquisas para o desenvolvimento de 5G.
Avalia-se que a 4G, com as várias evoluções do LTE, será suficiente para atender a demanda até o final da década.
O que se procura agora é identificar as demandas para a nova geração de tecnologia (5G) e entrar em operação após 2020.
Alguma sugestão?
Enquete realizada pelo Teleco apontou 4G (38% dos votos) como o que foi mais quente em 2013, superando smartphones (26%) que foi o mais quente nos 3 últimos anos.
4G deve continuar sendo um tema quente em 2014, com a expansão do serviço e a licitação das frequências de 700 MHz.
A Nextel iniciou a sua operação 3G em 2013 com uma atuação mais concentrada na oferta de modems.
Em Out/13 ela possuÃa 217 mil celulares, sendo 204 mil terminais banda larga e 13 mil aparelhos 3G.
Todos eram pós-pagos e a maior parte (174 mil) estava no estado de São Paulo.
O processo de conversão da base GSM para 3G continua acelerado.
Em Out/12 os celulares GSM representavam 74,5% do total de celulares do Brasil. Em Out/13 este percentual já havia caído para 62,65%.
Mantidas as tendências atuais, 3G deve se tornar a principal tecnologia do Brasil em 2015.
Em Out/13 estavam ativos no Brasil 85 milhões de aparelhos 3G, contra 169 milhões GSM.
2013 está sendo o primeiro ano em que a quantidade de modelos de celulares 3G homologados na Anatel supera a de GSM.
No acumulado até novembro foram homologados 96 modelos de celulares 3G/3G+ contra 60 GSM.
A Tecnologia 4G continua avançando dentro das previsões para 2014. O Brasil terminou outubro com 731 mil acessos 4G, com adições líquidas de 178 mil acessos no mês. O Brasil deve ultrapassar em dezembro a marca de 1 milhão de acessos 4G.
A Vivo é a líder em market share de acessos 4G no Brasil (40,1%), seguida pela TIM (28,5%), Claro (20,3%) e Oi (11,1%).
A Vivo liderou em adições líquidas de 4G em todos os meses desde Abr/13 e TIM e Claro tem se alternado na segunda colocação.
A Claro ampliou sua cobertura 3G para +293 municípios no 3º trimestre de 2013 (3T13), muito mais que TIM (+27) e OI (+23).
A Vivo continua na frente atendendo a 3.132 municípios com 3G, seguida pela Claro (1.480), TIM (925) e Oi (888).
TIM e Oi estão atrasadas no atendimento dos compromissos de cobertura de abril de 2013.
A Claro liderou o crescimento do 4G em setembro com adições líquidas de 52 mil celulares, mas com um total de 111 mil celulares 4G, ainda está atrás de Vivo (223 mil) e TIM (156 mil).
A Vivo apresentou adições líquidas de 48 mil celulares em setembro e a TIM de 38 mil.
A Vivo atende com 4G a 28,3% da população, a Claro a 20%, a TIM a 15,2% e a Oi a 9,4%.
Segunda dados preliminares publicados pelo Sinditelebrasil, o Brasil terminou o mês de setembro com 553 mil acesso 4G (+ 154 mil) no mês.
Este crescimento está em linha com as projeções da Teleco que indicam que o Brasil vai terminar 2013 com cerca de 1 milhão de celulares 4G.
Os acessos 3G via aparelhos tiveram adições líquidas de 3,3 milhões em setembro.
A Claro lidera na migração de aparelhos GSM para 3G, mas a Vivo é a líder absoluta em terminais banda larga.
Em Ago/13 ela possuía 3,5 milhões de terminais banda larga, contra 2,0 milhões da Claro. TIM e Oi possuíam 0,7 milhões cada.
Esta liderança está associada a uma maior quantidade de municípios atendidos com 3G.
Em Set/13 a Vivo atendia com 3G a 3.132 municípios, seguida pela Claro (1.480 mil), TIM (925) e Oi (888).
Esta opinião de 43% dos votantes na enquete realizada pela Teleco.
Fusões e aquisições vieram em segundo com 29% dos votos, seguida de Banda larga/Fibra (10%), qualidade (8%) Smartphones (5%) e Small Cells (5%).
Vamos conferir. O Teleco estará presente com um stand. De uma passada para retirar o DVD com os tutoriais do Teleco ano 11 e nosso folheto com a síntese de indicadores de Telecom do Brasil.
Em agosto, o GSM ainda respondia por 65% dos 268 milhões de celulares do Brasil, enquanto os acessos via aparelhos 3G representavam 29% deste total.
A Claro lidera esta migração para aparelhos 3G, 49,5% dos seus acessos via aparelhos são 3G, enquanto este percentual é de 27,5% na TIM, 25,5% na Vivo e 18,6% na Oi.
Por que a Claro está mais avançada neste processo?
A Vivo manteve em agosto a liderança em adições líquidas de acessos 4G (59 mil), seguida pela TIM (51 mil), Oi (17 mil) e Claro (14 mil).
Em Agosto, eram da Vivo 44% dos 399 mil celulares 4G do Brasil. Com 14,8% dos celulares 4G, a Claro continua tendo um desempenho abaixo do esperado pelo mercado, ficando atrás da TIM (29,4%) e na frente apenas da Oi (11,8%).
O melhor desempenho da Vivo está apoiado em uma estratégia de cobertura 4G mais agressiva. A Vivo atende com 4G a 64 municípios, contra 18 da Claro, 7 da TIM e 6 da Oi.
A divulgação dos indicadores de qualidade por parte da Anatel deveria ter como função principal ajudar o usuário a avaliar a qualidade do serviço prestado pelas operadoras. A utilização desta informação pelo usuário exerce maior pressão nas operadoras do que qualquer sanção imposta pela Anatel pelo não cumprimento de metas de qualidade.
Este parece não ter sido o caso dos resultados das medições de velocidade da banda larga móvel, divulgados esta semana pela Anatel, para os estados de São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
As medições foram realizadas pela Entidade Aferidora da Qualidade (EAQ) em escolas públicas selecionadas aleatoriamente em localidades com cobertura das prestadoras de SMP.
Foram verificados os seguintes indicadores:
Velocidade Instantânea: Velocidade de upload e download apurada no momento de utilização da internet pelo usuário sendo no mínimo 20% da velocidade contratada em 95% das medições. A meta não foi atendida pela Vivo em SP (94,5%), PR (93,8%) e RJ (93,7%) e pela TIM em SP(92,1%) e RJ (94,6%). Velocidade Média: A média das medições de velocidade instantânea apuradas durante o mês sendo no mínimo 60% da velocidade contratada. A meta não foi atendida pela Oi em MG (56,7%).
Velocidade Instantânea: Velocidade de upload e download apurada no momento de utilização da internet pelo usuário sendo no mínimo 20% da velocidade contratada em 95% das medições. A meta não foi atendida pela Vivo em SP (94,5%), PR (93,8%) e RJ (93,7%) e pela TIM em SP(92,1%) e RJ (94,6%).
Velocidade Média: A média das medições de velocidade instantânea apuradas durante o mês sendo no mínimo 60% da velocidade contratada. A meta não foi atendida pela Oi em MG (56,7%).
O problema é que as operadoras de celular do Brasil, a exemplo do que ocorre em outros países (Estados Unidos, por exemplo) , não se comprometem em seus planos de serviço com velocidades. O que leva a seguinte pergunta:
O que o usuário faz com estes resultados já que não foram divulgadas as velocidades medidas nem as velocidades consideradas como contratadas por cada operadora em seus planos?
Para que as medições sejam de utilidade para o usuário seria importante ainda segmentá-las por tecnologia (2G, 3G, 3G+ e 4G).
TIM e Oi ainda não atenderam os compromissos de cobertura com 3G estabelecidos para abril de 2013.
Segundo levantamento da Teleco faltaria para a TIM atender a 9 municípios com população maior que 100 mil habitantes e a 421 municípios com menos de 30 mil habitantes.
A situação da Oi é pior. Faltam 13 municípios com população maior que 100 mil habitantes, 15 com população entre 30 e 100 mil habitantes e 435 municípios com menos de 30 mil habitantes.
Vivo e Claro já atenderam estas metas.
A Claro estendeu sua cobertura 3G para mais 293 municípios nos últimos dois meses passando a atender a 1.480 municípios em agosto.
A Vivo, que atende com 3G a 3.131 municípios, não ampliou esta quantidade neste período estando concentrada na expansão de sua rede 4G.
A TIM atende com 3G a 899 municípios (+1 em julho) e a Oi a 865 municípios.
A exemplo do que aconteceu no 3G, a Vivo esta com uma estratégia de cobertura 4G mais agressiva que as demais operadoras.
A Vivo já está presente com 4G em 51 municípios, enquanto a Claro atende a 18, a TIM a 7 e a Oi a 6.
O Brasil terminou o mês de julho com 257 mil celulares 4G, sendo 103 mil na Região I (antiga Telemar), 60 mil na Região II (BrT) e 94 mil na Região III (São Paulo).
A Vivo é a líder com 116 mil celulares 4G, seguida pela TIM (66 mil), Claro (45 mil) e Oi (30 mil).
A Vivo é a líder em 4G nas três Regiões, 16 Unidades da Federação (UFs) e 41 áreas locais (DDDs). Já a TIM lidera em 9 UFs e 22 DDDs, a Claro em Rondônia e a Oi na Paraíba e nos DDDs 32 e 33.
As adições líquidas de 83 mil celulares 4G em Jul/13 estão em linha com a tendência de o Brasil terminar 2013 com menos de 1 milhão de celulares 4G.
A Vivo liderou em adições líquidas em Jul/13 com 34,5 mil, seguida pela TIM (31 mil), Oi (mil) e Claro (8,6 mil).
Enquanto o 4G (LTE) está começando no Brasil, em outro países já se iniciou a implantação do LTE Advanced que oferece velocidade de pico na ERB de 1 Gbit/s (40 Mbps para o usuário).
Em Jul/13 existiam 3 operadoras em operação comercial com LTE-Advanced: Telstra na Austrália, SK Telecom e LG U+ na Coréia do Sul.
No seu primeiro mês de operação (Jul/13) a SK Telecom já possuía 300 mil celulares com LTE Advanced, mais do que o Brasil em LTE.
Dados da pesquisa ComTech da Kantar Worldpanel publicados pelo jornal o estado de São Paulo tornam mais claro as dificuldades para a popularização da 4G no Brasil devido ao preço dos aparelhos serem superiores a R$ 1 mil.
Apesar de estar aumentando a parcela de brasileiros que adquire telefones celulares mais caros, no 1º trimestre de 2013 (1T13) apenas 14% dos celulares vendidos no Brasil tinha preço superior a R$ 800, este percentual era de 8% no 1T12.
Os Smartphones que passaram de 3% do total de celulares vendidos no 1T12 para 11% são os principais responsáveis pelo crescimento das vendas de celulares com preços superiores a R$ 800.
A participação dos aparelhos com preços entre R$ 401 a R$ 800 cresceu de 20%no 1T12 para 34% no 1T13 e a de aparelhos com preços até R$ 400 caiu de 72% (1T12) para 52% (1T13).
Os preços dos Smartphones 4G começa a cair estimulados pela competição entre os fabricantes e a desoneração promovida pelo MiniCom.
Esta semana a Nokia reduziu o preço do Lumia 820 de R$ 1.450 para R$ 1 mil e passou a ter o Smartphone 4G mais barato do Brasil, desbancando o Xperia SP que está sendo vendido por R$ 1.230.
O preço dos smartphones, a maioria acima de R$ 2 mil, são hoje a principal barreira para uma maior difusão da 4G no Brasil.
Espera-se que em 2014 comecem a estar disponíveis modelos mais populares, com preços abaixo de mil reais.
Vivo e Claro estão protagonizando uma corrida por cobertura 4G, com inclusão quase que semanais de novas cidades.
Com a inclusão de Araraquara, Guarulhos, Itu, Osasco, Ribeirão Preto, Vitória, Serra, Cariacica e Domingos Martins esta semana, a Vivo passou a atender a 29 cidades, contra 18 da Claro.
O nosso modo de vida está cada vez mais integrado ao celular e queremos estar sempre conectado. Adoraríamos viajar e ter uma boa conexão 3G disponível durante todo o trajeto.
Afinal, o carro conectado é uma das aplicações móveis que estão na ordem do dia.
Mas para que isto se torne realidade é necessário melhorar a cobertura 3G nas estradas.
Técnicos da Associação Proteste percorreram 5 mil quilômetros de estradas brasileiras no Sul, Sudeste e Nordeste e constataram que nenhuma operadora cobre com 3G mais do que 51% do trajeto percorrido.
Melhorar a cobertura nas estradas exige investimentos que em muitos casos pode não ter o retorno adequado.
Este é mais um item que poderia ser colocado entre as obrigações das operadoras na licitação de 700 Mhz para 4G tendo o valor do investimento abatido do preço pago ao Governo pelas frequências.
O Brasil terminou jun/13 com 174 mil celulares 4G, sendo:
- 81,5 mil da Vivo, - 36 mil da Claro, - 35 mil da TIM e - 21 mil da Oi.
As adições líquidas em Jun/13, primeiro mês em que as quatro operadoras reportaram celulares 4G, foram de 69 mil celulares 4G. Mantidas as tendências atuais o Brasil teve terminar 2013 com menos de 1 milhão de celulares 4G.
O preço dos Smartphones 4G é o maior empecilho para uma difusão mais rápida desta tecnologia. 4G está disponível apenas em smartphones “High end’ com preços superiores a R$ 1.500. É preciso aguardar que aumente a adesão a 4G no mundo e aumente a escala mundial para que 4g seja incorporada a smartphones com preços mais acessíveis.
O Brasil terminou o mês de junho com 3.434 municípios atendidos por 3G o que corresponde a 89,5% da população, sendo que 75,3% da população é atendida com 3G por duas ou mais operadoras. Falta atender 2.136 municípios menores que correspondem a 10,5% da população.
A cobertura 3G foi estendida a 141 novos municípios no 1º semestre de 2013.
A Vivo continua liderando com 3.131(+31 no semestre), seguida pela Claro 1.187 (+71 no semestre).
Os maiores avanços em municípios atendidos com 3G no semestre ocorreram na TIM (+297) e na Oi (+335). A TIM passou a atender a 890 municípios com 3G e a Oi a 864.
A Vivo manteve a liderança em acessos 4G em maio com 56,4 mil (+27 mil no mês).
A Claro vem em seguida com 24,7 mil (+5,6 mil no mês) seguida de perto pela TIM (24,2 mil). A Oi não reportou nenhum acesso 4G.
A Claro, que saiu na frente em 4G, corre o risco de ter sido ultrapassada pela TIM em junho. Estendeu, no entanto, 4G para Cuiabá, Manaus e Natal, passando a atender a 15 cidades com esta tecnologia.
A Claro é a líder em população atendida com 4G (18,6%) apesar de atender menos municípios que a Vivo (17).
Tutorial a ser publicado este domingo no Teleco apresenta os resultados de medições de banda larga móvel nas cidades de Limeira, São Carlos e Vinhedo.
O projeto do curso de Engenharia de Telecomunicações da Faculdade de Tecnologia da Unicamp envolveu 36 alunos que fizeram as medições. Coordenei o projeto juntamente com o Prof. Rangel.
No primeiro semestre deste ano atuei como professor especialista visitante do curso na Unicamp.
As medições, realizadas em sua grande maioria com chips pré-pagos apontaram a Vivo como a operadora com melhor desempenho nestas cidades. Para detalhes consulte o tutorial.
A Vivo iniciou a operação 4G em Porto Alegre e passou a atender a 16 cidades, contra 12 da Claro.
A Vivo atende com 4G a 17,5% da população e a Claro a 17%.
Oi e TIM atendem a 6 cidades (9,4%) da população.
Vamos ver esta semana os resultados do celular em maior para avaliar o crescimento dos acessos 4G no Brasil.
A Copa das Confederações será um bom teste para a infraestrutura de telecom colocada nos estádios.
Balanço divulgado pela Convergência Digital indicou o seguinte status em 10 de junho:
- Mané Garrincha, em Brasília, com 85% do projeto de telecom concluído. - Castelão (Fortaleza) com 77%, - Fonte Nova (Salvador) com 71%, - Mineirão (Belo Horizonte) com 70%. - Maracanã, no Rio com 68% - Arena Pernambuco, com 57%.
Os atrasos ocorreram por que as operadoras tiveram apenas 47 dias dos 120 dias previstos inicialmente para fazer a implantação dos sistemas.
Apenas 1 novo município passou a ser atendido com 3G em maio, totalizando 3.377 municípios no Brasil.
A Claro passou a atender a mais 4 municípios, a Oi a mais 8 e a TIM a mais 4.
A Vivo, que atende a 3.121 municípios, parece estar satisfeita com esta cobertura (86,4% da população) e não expande 3G a um novo município desde março.
A Claro atende 1.168 municípios com 3G, a Oi a 812 e a TIM a 727 municípios.
O UOL testou a rede 4G da Claro e da Vivo em quatro pontos da cidade de São Paulo:
- Aeroporto de Congonhas (saguão principal) - Parque do Ibirapuera (nos arredores do portão 6) - Shopping JK Iguatemi ( último piso) - Av. Faria Lima (redação do UOL)
Os testes foram realizados entre 23 e 24 de maio e mostraram uma grande variação nas velocidades.
Claro e Vivo apresentaram velocidades médias de download semelhantes para estes quatro pontos ( 15,4 e 15,1 Mbps respectivamente).
As menores velocidades de download foram obtidas no Aeroporto de Congonhas e no Shopping JK. Médias de 6,9 Mbps (Claro) e 5,8 Mbps (Vivo)e representam melhor as velocidades que devem ser encontradas a medida que o serviço ganhe mais usuários.
A obtenção de velocidades de download de 31 Mbps ou 18,9 Mbps obtidas nos outros dois locais deve ser limitada pelas operadoras.
O mesmo vale para a velocidade de upload. Apesar das velocidades médias obtidas serem de 4,9 Mbps ( Claro) 10,0 Mbps (Vivo) o usual deve ser obter as velocidade médias de 1,0 Mbps obtidas no Shopping JK e no aeroporto de Congonhas.
O Brasil terminou o mês de abril de 2013 com 48,5 mil celulares 4G (LTE) sendo 29,4 mil da Vivo e 19,0 mil da Claro. Oi e TIM ainda não contabilizaram celulares 4G.
A Claro, que possuía mil 14,7 celulares 4G em março apresentou adições líquidas de 4,3mil em abril.
Claro e Vivo estão contabilizando como 4G todos os usuários (chips) que utilizam um celular 4G (LTE). Isto faz com que possuam celulares G em todas as áreas locais (DDDs) e não apenas naquelas em que já tem 4G em operação.
Com os número de maio será possível ter uma visão melhor de como irão crescer os celulares 4G no Brasil em 2013.
Venceu no final de abril de 2013 o prazo para as operadoras atenderem com 3G os compromissos de cobertura apresentados a seguir.
Todo municípios com mais de 100 mil habitantes.
Faltam 2 para a Vivo, 5 para a Claro e 15 para a TIM e para a Oi.
50% dos municípios entre 30 e 100 mil habitantes:
Faltam 62 para a TIM e 31 para a Oi.
15% dos municípios com menos de 30 mil habitantes.
Faltam 529 para a TIM, 478 para a Oi e 243 para a Claro.
O CADE aprovou o acordo de compartilhamento entre Vivo e Claro para 4G.
Ao contrário do acordo entre Oi e TIM, que dividiram entre si os municípios a serem atendidos, Vivo e Claro irão compartilhar sites e “backhaul”, da seguinte forma:
"Em determinada cidade, a Claro tem cem sites 4G e, a Vivo, outros cem. Mas cada operadora vai precisar de 150 sites naquela localidade. Em vez de instalar sites novos, vou escolher 50 sites da Claro, que na arquitetura da nossa rede façam sentido, e eles vão escolher outros 50 da nossa rede, e vamos compartilhar". Paulo César Teixeira da Telefônica/Vivo para o Jornal Valor.
"Em determinada cidade, a Claro tem cem sites 4G e, a Vivo, outros cem. Mas cada operadora vai precisar de 150 sites naquela localidade. Em vez de instalar sites novos, vou escolher 50 sites da Claro, que na arquitetura da nossa rede façam sentido, e eles vão escolher outros 50 da nossa rede, e vamos compartilhar".
Paulo César Teixeira da Telefônica/Vivo para o Jornal Valor.
O acordo pode levar a uma melhoria da cobertura das duas operadoras nos municípios atendidos. As redes 4G, que irão operar em uma frequência mais alta que as redes 2G/3G, precisarão de mais sites para ter cobertura semelhante às redes atuais em um dado município.
A Vivo anunciou que pretende levar 4G a mais de 70 municípios até o final do ano, superando desta forma as metas estabelecidas com a Anatel.
A Anatel divulgou os resultados de pesquisa de satisfação realizada entre usuários de banda larga móvel no Brasil.
Apenas 14,1% dos usuários de pós-pagos e 12,7% dos de pré-pagos se declararam insatisfeitos com o serviço.
A satisfação é maior entre os usuários de pré-pago: 74,7% se declararam satisfeitos e 12,6% nem satisfeitos nem insatisfeitos.
Entre os usuários de pós-pago estes percentuais são de 43,7% e 42,2%.
Este grau de satisfação pode estar relacionado ao reconhecimento da contribuição dada pela banda larga móvel para a vida de cada um e ao fato dele estar se tornando cada dia mais acessível.
O preço é um dos fatores de maior satisfação: 61,7% dos usuários de pré-pago estão satisfeitos com o preço do serviço e 27,6% nem satisfeitos nem insatisfeitos.
O mesmo não acontece com a velocidade: 37,3% dos usuários de Pré-pago e 42,7% dos de Pós-pago estão insatisfeitos com a velocidade da banda larga móvel.
Dia 30 de abril vence o prazo para que as quatro principais operadoras de celular do país iniciem a oferecer 4G nas cidades sedes da Copa das Confederações (Brasília, Belo Horizonte, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro e Salvador).
A Claro saiu na frente e já iniciou a operação nas cidades sede da Copa das Confederações e em Campos do Jordão (SP), Paraty, Búzios (RJ), Curitiba (PR) e Porto Alegre (RS). Em março a operadora já contava com 14,7 mil celulares 4G ativos em sua base.
A Vivo confirmou que a sua rede 4G começa a operar no próximo dia 30 nas cidades-sede da Copa das Confederações.
A Anatel aprovou o compartilhamento da rede 4G entre Oi e TIM. Entre as cidades sede da Copa das confederações a TIM teria ficado responsável por instalar a rede 4G em Recife e a Oi em Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Rio de Janeiro e Salvador.
A Oi anunciou que divulgará na próxima semana sua estratégia para o lançamento do 4G até o final do mês.
O Balanço Huawei da Banda Larga, estudo preparado pela Teleco para analisar a evolução da banda larga móvel e fixa no Brasil e no mundo em 2012, apresentou as seguintes conclusões.
A banda larga fixa no Brasil experimentou um crescimento de 16% em 2012 e registrou 18,9 milhões de acessos. A projeção para o final do ano é de 22 milhões de acessos.
A banda larga móvel no Brasil registrou 65,7 milhões de acessos em fevereiro, acumulando um aumento de 11% em 2013 e uma densidade de 33,3 acessos/100 habitantes.
Nos dois primeiros meses de 2013 o GSM perdeu 5,5 milhões de acessos no Brasil, confirmando a tendência da migração dos terminais para o 3G.
Com adições líquidas de 22 milhões de acessos em 2012, a participação de 3G no total de celulares no Brasil atingiu 22,6%, com a liderança absoluta da Claro, seguida pela Vivo e TIM no total de acessos.
Em março, 158 redes LTE já estavam em operação comercial em 63 países. 95% dos acessos LTE estavam concentrados principalmente nos EUA, Coreia, Japão e Canadá.
Em 2013 os temas de 700 MHz relativo à digitalização da TV e a padronização do LTE na faixa de 450 MHz estarão constantemente em pauta no setor de telecom.
Termina no final de abril de 2013 o prazo para as operadoras atenderem com 3G: 1) todos os municípios com população maior que 100 mil habitantes, 2) 50% dos municípios com população entre 30 e 100 mil 3) 15% dos municípios com menos de 30 mil hab. A Vivo e a Claro são as operadoras mais adiantadas no atendimento destas metas. A Vivo falta atender a apenas 2 municípios com mais de 100 mil habitantes, já atendeu os itens 2 e 3. A Claro tem ainda que atender a 7 municípios com mais de 100 mil habitantes, já atendeu o item 2, mas está atrasada em relação ao item 3 (faltam 246 municípios). Já a TIM e a Oi estão atrasadas no atendimento dos 3 itens. Para a TIM faltam 38, 161 e 537 municípios respectivamente e para a Oi 55, 102 e 547 municípios.
Smartphone, modem, tablet, são cada vez mais dispositivos que necessitam de um acesso de dados móvel e certamente não dá para ter um pacote de dados para cada um.
A solução já existe no mercado americano e deve chegar em breve ao mercado brasileiro. São os plano de dados compartilhados. Você adquire uma cota de dados que é consumida por vários dispositivos.
Nos Estados Unidos, 61% dos usuários de smartphone possuem planos de dados compartilhados segundo pesquisa do Yankee group.
A AT&T acaba de lançar um plano compartilhado de 50 GB.
As operadoras de celular ainda não conseguiram estabilizar os seus critérios de contagem de aparelhos 3G.
A surpresa no mês de fevereiro veio da parte da Claro que apresentou adições líquidas de 2,9 milhões acessos via aparelhos 3G no mês.
A Vivo, que havia apresentado adições líquidas negativas em Jan/13 (-439 mil), apresentou 527 mil em fevereiro. A TIM fez um ajuste de sua base no final do ano.
A contabilidade atual (Fev/13) aponta que na Claro 38,2% da base de aparelhos era 3G.
Na TIM (19,4%), Vivo (18%) e Oi (12%) a participação de aparelhos 3G é bem menor.
A cobertura 3G avançou lentamente nos 2 primeiros meses de 2013.
A Oi foi a única a ampliar sua cobertura passando a atender a 624 municípios em Fev/13 (+95) e voltando a superar a TIM (593 municípios).
A Vivo continua atendendo a 3.100 municípios com 3G e a Claro a 1.119.
A Oi apresentou adições líquidas de 412 mil acessos via aparelhos 3G em janeiro e não redução (-995 mil) como havia informado inicialmente. As adições líquidas de aparelhos 3G no mês passaram a ser de 1,4 milhões e não apenas de 51 mil celulares. Com o número revisado da Oi, o Brasil terminou janeiro com 67,6 milhões de acessos banda larga móvel, sendo 53,9 milhões via aparelhos 3G, 6,8 milhões de terminais banda larga (na maior parte modems) e 6,9 milhões de terminais de dados M2M.
Muito difícil saber sem uma ferramenta de medição.
Vai aqui a dica de um aplicativo que conheci no MWC 2013: O “My Data Manager” da Mobidia.
Com ele você pode acompanhar não só o seu consumo total de dados, mas também o quanto cada aplicação utiliza.
O download pode ser feito “free” em http://www.mobidia.com/
O Brasil terminou janeiro com 66,2 milhões de acessos banda larga móvel, sendo 52,5 milhões via aparelhos 3G, 6,8 milhões de terminais banda larga (na maior parte modems) e 6,9 milhões de terminais de dados M2M.
As adições líquidas de aparelhos 3G no mês foram de apenas 51 mil celulares. As adições liquidas de 748 mil celulares da TIM e de 666 mil da Claro compensaram as adições líquidas negativas da Oi (-995 mil) e da Vivo (-439 mil).
Já os terminais de dados apresentaram adições líquidas de 201 mil acessos, sendo 51 mil de terminais banda larga e 150 mil de M2M. A Vivo liderou em M2M (74 mil) e Calro em termanis banda larga (22 mil).
A quantidade de municípios atendidos com 3G aumentou em apenas cinco municípios em janeiro atingindo um total de 3.298 municípios.
A Oi foi que apresentou o maior crescimento atingindo um total de 612 município e ultrapassando a TIM (593 municípios).
A Claro aumentou em 3 municípios sua cobertura 3G (1.119) e a Vivo continua atendendo a 3.100 municípios.
O Minicom publicou a portaria 14 de 6/02/2013 que estabelece diretrizes para a aceleração do processo de transição da TV analógica para a aberta no Brasil e determina que a Anatel inicie os estudos para disponibilizar a faixa de 698 MHz a 806 MHz para 4G.
Estabelece ainda que a licitação destas frequências de 700 MHz deve obedecer aos seguintes princípios (traduzidos para o linguajar comum):
I - promoção da digitalização da TV aberta; ou seja, custear ações necessárias para viabilizar o desligamento da TV analógica.
II - aceleração da cobertura de grandes regiões, zonas de periferia urbana e áreas remotas, com 4G; ou seja, regiões onde a utilização da frequência de 2,5 GHz não é uma boa opção.
III - incentivo à ampliação da infraestrutura de transporte de telecomunicações de alta capacidade em fibra óptica em todo o País, em especial nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste;
IV - crescimento da demanda de serviços de banda larga móvel por setores de segurança e de infraestrutura, a expansão da cobertura de serviços em rodovias e o atendimento aos grandes eventos internacionais, em especial os Jogos Olímpicos e Paralímpicos;
V - fortalecimento do setor produtivo brasileiro, por meio da aquisição de competência tecnológica e de capacidade industrial local pelos proponentes;
VI - Preservação dos estímulos ao desenvolvimento tecnológico, industrial e comercial relacionadas ao uso das subfaixas de radiofrequência de 451 MHz a 458 MHz e de 461 MHz a 468 MHz, voltados ao atendimento de áreas rurais e regiões remotas.
A intenção é que o valor pago pelas frequências seja traduzido em compromissos de investimento que beneficiem o crescimento da oferta de banda larga no Brasil.
Estarei presente ao FTTH Europe 2013 que será realizado em Londres (19 e 21/02) e no Mobile World Congress de 25/02 a 28/02 em Barcelona.
No FTTH Europe estarei vendo a experiência da implantação de redes banda larga de alta velocidade baseadas em fibra na Europa e discutindo temas como o financiamento de redes FTTH.
Em Barcelona, principal congresso mundial do mundo móvel estará fazendo um balanço das principais tendências mundiais com o crescimento da banda larga móvel (3G, 4G...) e seus impactos para os consumidores e corporações.
Alguns temas em destaque são: Smartphones e Aplicações, NFC, mobile Health e cloud.
O Brasil terminou 2012 com 65,9 milhões de acessos banda larga móvel, sendo 19,2 milhões através de aparelhos 3G e 13,5 milhões de terminais de dados (50% de terminais banda larga e 50% M2M).
O crescimento de 60% em 2012 só não foi maior por que a TIM promoveu em dezembro uma revisão de sua base reduzindo sua quantidade de acessos via aparelhos 3G em 5,5 milhões.
As adições líquidas de acessos banda larga totalizaram 24,8 milhões em 2012, sendo 19,3 milhões de aparelhos 3G e 5,6 milhões de terminais de dados.
A Claro é a líder em market share de acessos banda larga móvel com 40,7% dos acessos, seguida pela Vivo (27,2%) e pela TIM (21,7%). A Claro possui 21,7 milhões de acessos via aparelhos 3G, seguida pela Vivo 13,5 milhões e TIM 12,3 milhões.
A Vivo lidera em terminais de dados banda larga (modems) com 3,2 milhões de acessos, seguida pela Claro (2,0 milhões). Já em terminais M2M a liderança é da Claro (3,2 milhões), seguida pela Vivo e pela TIM com 1,2 milhões cada.
O Brasil terminou 2012 com 3.293 municípios atendidos com 3G (87,9% da população).
A Vivo é a grande responsável por esta marca, tendo terminado o ano atendendo com 3G a 3.100 municípios. A Claro atende a 1.116, a TIM a 593 e a Oi a 529 municípios.
A Vivo foi também a operadora que incorporou mais municípios a sua cobertura 3G em 2012. Foram 584, contra 459 da Claro, 105 da TIM e 279 da Oi.
Em 2013 começa a corrida para implantação da cobertura 4G.
Oi e TIM anunciaram um acordo de compartilhamento de rede para atendimento até abril das cidades da Copa das Confederações (Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro e Salvador). Segundo informações do Jornal o Valor, a TIM e a Oi dividiram o número de cidades, e cada uma implantará a rede nas localidades que assumiu.
Este é mais um sinal do crescimento do 4G nos Estados Unidos. Apenas 11% da área coberta pela Verizon não é atendida com 4G.
O Brasil ainda tem um longo caminho para chegar a este estágio por não dispor das frequências de 700 MHz que permitiriam uma expansão mais rápida da cobertura. Estas frequências ainda estão sendo utilizadas pela TV aberta analógica.
As Femtocélulas são pequenas ERBs que podem ser instaladas em residências ou escritórios, resolvendo os problemas de cobertura e capacidade naquele local. Nestes casos, têm acesso a Femtocélula apenas usuários cadastrados, mas ela pode ser utilizada também em locais públicos, como bares e restaurantes, com acesso aberto.
A Femtocélula será fornecida e controlada pela operadora que se conectará a ela através do acesso banda larga fixa do usuário.
A Femtocélula já vem sendo utilizada em vários países e ajuda a mitigar os problemas de congestionamento e cobertura das redes celulares, bem como estender esta cobertura a lugares remotos.
Encontra-se em consulta pública na Anatel até 25 de janeiro a Norma para Uso de Femtocélulas. A Agência irá realizar uma audiência pública sobre o tema no dia 16 de janeiro.
O ano de 2012 foi altamente positivo para o crescimento da banda larga móvel no Brasil, devendo terminar com:
- 23% do total dos acessos móveis com telefones celulares sendo 3G, contra 14,2% em 2011.
-14 milhões de terminais de dados, contra 7,9 milhões em 2011.
- 3,2 mil municípios atendidos com 3G, contra 2,6 mil em 2011.
O 3G deve continuar crescendo em 2013, complementado pelas primeiras redes 4G.
A conversão da base de aparelhos GSM para 3G manteve a aceleração em novembro. A base de acessos móveis com aparelhos 3G cresceu 6,6% e a com aparelhos GSM apresentou queda de 1,5%. A base de aparelhos GSM caiu de 199,5 milhões em Dez/11 para 190,3 milhões em Nov/12.
A base de aparelhos 3G apresentou adições líquidas de 3,5 milhões em Nov/11, totalizando 56 milhões.
A Oi apresentou o maior incremento (1,2 milhões) fruto de ajustes no seu critério de contagem de aparelhos 3G. A participação de 3G no total de acessos via aparelhos da Oi passou a ser de 10,6%, mas continua inferior a apresentada por TIM (33,4%), Claro (26,4%) e Vivo (18,1%).
Não está claro ainda por que a Vivo tem bem menos acessos com aparelhos 3G do que Claro e TIM.
A Claro anunciou o lançamento oficial de sua rede 4G em Recife (PE), Campos do Jordão (SP), Paraty e Búzios (RJ) com a marca 4G Max.
Será utilizada incialmente uma banda de 5Mhz + 5Mhz que será expandida gradualmente, com a liberalização do espectro, até utilizar a faixa completa de 20Mhz + 20Mhz.
Estão disponíveis para aquisição o Smartphones 4G (Motorola RAZR HD e Samsung Galaxy SIII 4G) e o modem Huawei E392.
A Claro é a primeira operadora de celular a lançar comercialmente o 4G no Brasil. Vamos ver quando as outras iniciam suas operações.
A Verizon ultrapassou a Clearwire em quantidade de acessos e se tornou a maior operadora de 4G do mundo, mesmo considerando-se as duas tecnologias (LTE e WiMax). O LTE já havia ultrapassado o WiMAX em quantidade de acesso no 2T12.
As Conexões LTE na América do Norte atingiram 22,3 milhões no 3T12, representando 51% do total do mundo (43,7 milhões).
O HSPA/LTE responde por 21,8% de todas as conexões banda larga de PCs na Europa, segundo a Berg Insight.
Curiosidades
A Apple não está permitindo que operadoras de telefonia móvel ofereçam o iPhone 5 como um dispositivo LTE (4G), a menos que a rede destas operadoras passem nos testes de desempenho realizados pela própria Apple.
Os Operadores Coreanos foram advertidos pelo Governo de que eles não podem subsidiar iPhone 5. A competição é limitada naquele país, com o Governo interferindo nas operadoras para evitar guerra de preços e despesas com marketing.
O Brasil terminou o mês de outubro com 12,9 milhões de terminais de dados, sendo 6,5 milhões de terminais banda larga (modem) e 6,4 milhões M2M.
A Vivo é a líder em terminais banda larga (3,1 milhões), seguida pela Claro (1,9 milhões), TIM (833 mil) e Oi (692 mil). Estes números indicam que quem atende a mais municípios com 3G tem mais terminais banda larga.
No M2M (maquinas de cartão de crédito, sistemas de segurança,..) a lógica é diferente. A liderança é da Claro (3,0 milhões), seguida pela TIM (1,3 milhões), Vivo (1,1 milhões) e pela Oi (1,0 milhão).
Continua acelerada a conversão da base de celulares do Brasil de GSM para 3G. Nos primeiros 10 meses do ano as linhas com aparelhos 3G cresceram 57,9% e as com GSM apresentaram queda de 3,1%.
O Brasil terminou outubro com 52,5 milhões de linhas com aparelhos 3G, o que representa 20,2% do total de celulares do Brasil (21,3% dos acessos via aparelhos).
O processo está mais adiantado na CTBC, onde 46,8% dos acessos via aparelhos é 3G. A Claro vem em seguida com 31,5%, TIM com 25,6%, Vivo com 17,4% e Oi com 8,1%.
Isto é o que está acontecendo nos Estados Unidos, segundo Dan Jones do Light Reading Mobile.
As principais operadoras americanas (Verizon e AT&T) estão eliminando o cobre de suas redes e substituindo por uma combinação de “IP broadband fiber” e 4G (LTE).
A Verizon já atende com 4G a mais de 80% da população dos Estados Unidos. O LTE responde por 35% do tráfego de dados da operadora.
A AT&T anunciou que vai investir US$ 14 bilhões nos próximos 3 anos, de modo que em 2014, estará atendendo com 4G a 99% da população dos Estados Unidos.
Este cenário está gerando um debate sobre as obrigações de universalização do telefone fixo das operadoras.
Este debate ainda vai demorar para chegar no Brasil.
A TIM passou a atender com 3G a 20 novos municípios totalizando 587 municípios.
A Claro atende a 1.061 (+16) e a Oi a 455 (+10).
Neste ritmo, a Vivo vai continuar liderando em cobertura por muito tempo. Ela atendia a 2.876 em setembro e não divulgou o seu incremento em outubro.
Nos Estados Unidos, país mais avançado em 4G, a velocidade do acesso 3G/4G nas principais cidades é de cerca de 11 Mbps: Orlando (11 Mbps), Kansas City (10,9 Mbps) e San Jose (10,9 Mbps).
A cidade onde a velocidade é mais lenta é Buffalo, N. Y. (3,8 Mbps).
Estas medidas foram feitas pela RootMetrics e consideras as quatro principais operadoras de cada cidade.
Apesar destes resultados as operadoras dos Estados Unidos não costumam se comprometer com velocidades para 3G/4G.
A AT&T afirma que “Muitas variáveis afetam a velocidade da rede, incluindo espectro, localização, hora do dia, e outra rede, dispositivos e fatores ambientais”.
E que “No geral, é esperado que a tecnologia 4G LTE entregue velocidades de pico mais rápidas, e que a combinação de HSPA + 4G com um backhaul melhorado forneça velocidades médias maiores do que as vistas no passado com versões mais antigas da tecnologia sem fio”. (AT & T)
Ou seja, apesar de 4G oferecer velocidades mais altas que com 3G, não se deve esperar um compromisso das operadoras do Brasil com estas velocidades.
Ainda mais que a partir de 1º de novembro as operadoras móveis deverão garantir para seus usuários uma velocidade média de acessos de dados de 60% em relação ao valor máximo anunciando pela operadora. O processo de medição será realizado pela Entidade Aferidora da Qualidade (EAQ).
Enquete realizada pelo Teleco apontou que 59% dos votantes preferem acessar a Internet através do celular utilizando uma conexão Wi-Fi e não 3G.
Estes resultados estão em linha com pesquisa realizada pela Cisco, que apontou quem ais de 50% dos usuários de Smartphone no Brasil preferem conectar seus dispositivos através do WiFi (pesquisa Cisco 2012). Baixo custo e velocidade de conexão são as principias razões.
O WiFi é uma alternativa excelente para “off loading” da rede celular mas no Brasil é mais utilizado em casa ou no escritório.
Os hot-spot públicos de WiFi ainda são poucos e as operadoras não costumam oferer o acesso WiFi gratuito juntamente com seus pacotes de dados para celular.
A Oi passou a ter a maior rede wiFi pública do Brasil com a aquisição da Vex. A Linktel é outro provedor importante.
A Claro manteve em setembro a liderança em acessos banda larga móvel no Brasil (22,1 milhões), seguida pela TIM (18,9 milhões) e pela Vivo (16,7 milhões).
O Brasil terminou setembro com 63,6 milhões de acessos banda larga móvel, sendo:
A migração dos acessos via aparelhos GSM para 3G continua acelerada. A base de aparelhos GSM se reduziu em 5 milhões de aparelhos entre Jan e Set/12, enquanto a base de aparelhos 3G apresentou 17,6 milhões de adições líquidas no período.
A Claro lidera este processo. São 3G 28,7% dos acessos via aparelhos da Claro, 25,6% da TIM, 17,3% da Vivo e 8,2% da Oi.
A Vivo é a líder em terminais de dados Banda Larga e a Claro em M2M.
Durante a Futurecom tivemos o anúncio pela Oi e Telefônica/ Vivo de seus fornecedores para 4G no Brasil.
A Oi anunciou a contratação da Alcatel Lucent, Ericsson e Nokia Siemens para um total de 2,3 mil ERBs 4G. A Alcatel, que ficou fora dos fornecimentos de 3G, volta ao jogo com este contrato. A Huawei deve ser fornecedora dos modens 4G da Oi.
A Telefonica/Vivo anunciou que irá contratar 2,7 mil ERBs da Ericsson e 2 mil da Huawei. Um último lote ainda não teve fornecedor divulgado.
Ericsson e Huawei já têm produção local de ERBs. A Alcatel-Lucent anunciou que fará o mesmo.
A Claro já havia anunciado a Ericsson e Huawei como seus fornecedores. A TIM ainda não fez um anúncio oficial.
Claro, Oi e TIM parecem ter decidido aumentar a quantidade de municípios que cada uma atende com 3G.
A cobertura 3G da Claro aumentou em 86 municípios em setembro, a da TIM em 13 municípios e a da Oi em 99 municípios.
A Vivo continua líder atendendo com 3G a 2.862 municípios (85,2% da população), mas a Claro já atende a mais de mil municípios (1.045) e a 68,6% da população.
A TIM terminou setembro atendendo com 3G a 567 municípios e a Oi a 445 municípios.
A Nextel anunciou o inicio de operação comercial de sua rede 3G no México. Estão sendo cobertos inicialmente 34 municípios.
A Nextel está oferecendo um novo serviço Push to Talk (PTT) integrado aos serviços de dados e incorporado em Smartphones baseados em Android.
Este novo serviço PTT utiliza a plataforma QChat® da Qualcomm. O novo PTT da Nexel apresenta ainda conectividade (transparente para o usuário) com o serviço PTT atual da rede iDEN,
Motorola Mobility, RIM and Huawei são os principais parceiros tecnológicos da Nextel.
A rede 3G da Nextel no Brasil deve entrar em operação até o final do ano.
O Conselho da Anatel homologou o resultado da licitação de 2,5 GHz para 4G. Agora só falta assinar as autorizações para que as operadoras possam começar a utilizar as frequências e colocar o 4G no ar.
A Claro quer largar na frente e já esta vendendo o primeiro celular 4G do Brasil (Motorola Razr HD). Enquete realizada pela Teleco aponto Vivo e Claro com as favoritas para liderar 4G no Brasil em 2013.
Enquanto isto, a TIM passou a ser operadora com mais aparelhos 3G em sua base (16,42 milhões), superando a Claro (16,39 milhões). A Vivo vem em seguida com 12,7 milhões.
A Nextel anunciou que pretende fazer o lançamento comercial do seu 3G antes do natal deste ano.
A Claro foi a única operadora a aumentar a quantidade de municípios atendidos com 3G em Ago/12.
Foram 14 novos municípios chegando a um total de 959 que correspondem a 67,5% da população.
O preço continua sendo um empecilho para uma maior difusão dos telefones celulares 3 G no Brasil. Os parelhos GSM representam 76,2% e os 3G 18,6%.
Segundo dados apurados pela Teleco para o Balanço Huawei, o preço mínimo de um aparelho :
- GSM é de R$ 79,0, - 3G que não seja smartphone é de R$ 169 - Smartphone 3G é de R$ 399.
O ministro das Comunicações declarou a imprensa que a velocidade mínima das conexões do Plano Nacional de Banda Larga podem subir de 1 para 10 Mbps até 2014.
A declaração demonstra que o debate está amadurecendo. O foco do PNBL não deve ser a oferta de uma banda larga a preço baixo, mas com baixa velocidade de cota de dados.
O PNBL tem que incentivar a construção de uma infraestrutura de banda larga fixa e móvel com capacidade e capilaridade para oferecer banda larga de alta velocidade, a exemplo do que ocorre nos principais países do mundo.
A Claro escolheu as cidades de Búzios (RJ), Parati (RJ) e Campos do Jordão (SP) para testar sua rede 4G.
Como o processo de outorga das frequências de 2,5 GHz adquiridas pela operadora no leilão de 4G realizado em junho ainda não foi concluído pela Anatel, a operadora não pode utilizar as frequências para oferecer serviço ao público.
O usuário poderá testar o serviço nestas cidades em um stand da Claro, como ocorre em eventos de Telecom.
O anúncio é, portanto apenas uma jogada de marketing da operadora, apesar de demosntrar que ela pretende sair na frente com o serviço no Brasil, assim que as frequências sejam liberadas pela Anatel.
A banda larga móvel continuou apresentando forte crescimento em julho com adições líquidas de 1,4 milhões, apesar do baixo crescimento apresentado pela base de celulares do Brasil.
Foram 206 mil novos terminais de dados e 1,2 milhões de acessos via aparelhos que foram convertidos para 3G.
A Claro liderou o crescimento da banda larga móvel em julho com adições líquidas de 857 mil acessos, sendo 722 mil via aparelhos 3G e 135 mil de terminais de dados.
A TIM veio em segundo com adições líquidas de 699 mil via aparelhos 3G e –10 mil de terminais de dados.
A Oi apresentou adições líquidas de 49 mil terminais de dados mas crescimento “zero” em acessos via aparelhos 3G.
Já a Vivo perdeu acessos via aparelhos 3G (-253 mil) e apresentou adições líquidas de 29 mil terminais de dados.
A Porto Seguro, primeira MVNO do Brasil, entrou em operação em julho com 2 mil terminais M2M.
77% dos celulares do Brasil ainda são de tecnologia 2G, na maioria GSM. São 196,4 milhões de celulares GSM e 1 milhão de tecnologia CDMA.
A rede CDMA deve ser desligada pela Vivo até o final deste ano, já a GSM não tem prazo para deixar de operar.
Nos Estados Unidos a AT&T pretende desligar a sua rede GSM em 2017. A diferença é que apenas 12% de sua base pós-paga é GSM. Ao contrário do que acontece no Brasil, 89% dos celulares da AT&T são pós-pagos.
No Brasil, onde a penetração de 3G é muito menor e ainda não iniciamos a operação da 4G este processo deve se estender por muito mais tempo.
Provavelmente, daqui a 10 anos ainda teremos a rede GSM operando no Brasil.
A Verizon Wireless, maior operadora de celular dos Estados Unidos, terá de pagar uma multa de US$ 1,25 milhões para o FCC por ter bloqueado a utilização de Smartphones como modems para acesso a Internet (tethering) no seu serviço 4G.
A punição ocorreu por que está prática estava explicitamente proibida quando da licitação das frequências para este serviço por parte do FCC.
No Brasil não se tem encontrado este bloqueio por parte das operadoras de celular.
Existiam 27 milhões de celulares 4G (LTE) no mundo no final do 2T12 (Wireless Inteligence), que estavam assim distribuídos:
12,7 milhões nos Estados Unidos, 7,3 milhões na Coreia 3,5 milhões no Japão 3,5 milhões em outros países.
Estados Unidos, Coréia e Japão não utilizam frequências em 2,5 GHz para 4G.
Ou seja, pelo menos 87% dos usuários de 4G no mundo utilizam dispositivos que não funcionariam quando se estes usuários estivessem em roaming no Brasil, mesmo que a nossa rede 4G já estivesse em operação, por operarem em frequências diferentes.
A Anatel passou a divulgar a quantidade de terminais de dados separados em:
- Terminais de dados banda larga (Modems 3G, ...): 6,3 milhões - Terminais de dados M2M (Máquinas de cartões de crédito,...): 6,0 milhões.
A quantidade de acessos 3G via aparelhos continua flutuando. Em Jun/12 caiu para 42,6 milhões. Já estava na hora das operadoras terem uma metodologia mais estável de contagem de aparelhos 3G.
Enquete realizada pela Teleco mostra que SMS e navegar na Internet são os serviços mais utilizados pelos usuários do Teleco (22%).
Email (17%), Aplicativos (15%) e redes sociais (14%) vêm em seguida.
A Vivo atingiu na última sexta (6/07) sua meta de atender com 3G a 2.832 municípios brasileiros (85% da população).
A bola agora fica com as demais operadoras que atendem uma quantidade muito menor de municípios: Claro (929), TIM (530) e Oi (346).
As adições líquidas de banda larga móvel nos cinco primeiros meses de 2012 (15,3 milhões) foram mais que o dobro do 1º semestre de 2011 (7,3 milhões).
As adições líquidas de acessos via aparelhos 3G foram de 11,9 milhões (6,7 milhões no 1ºSem11) e as de terminais de dados 3,3 milhões (638 mil no 1º Sem 11).
Nos dois períodos ocorreram revisões de base que ajudaram a incrementar as adições líquidas.
A Claro provou uma nova reviravolta nos acessos banda larga móvel do Brasil.
Promoveu uma revisão em sua base de dispositivos 3G que a levou a liderança em terminais de dados com adições líquidas de 2,6 milhões de terminais em maio. Parte destas adições líquidas é proveniente da reclassificação de acessos via aparelhos 3G que apresentaram adições líquidas de -1,5 milhões no mês.
Como resultado, a Claro assumiu a liderança em market share de banda larga móvel no Brasil com 32,2% de market share, seguida de perto pela Vivo (31,0 %). Ela terminou maio como líder em acessos via aparelhos 3G e em terminais de dados.
A Claro com velocidade média de download de 3,5 Mbps e a Vivo com 3,0 Mbps foram as operadoras que se saíram melhor nos testes realizados pela revista em 11 cidades brasileiras.
O resultado era previsível, uma vez que estas operadoras já estão operando com tecnologia HSPA+ (3G+). TIM e Oi que oferecem apenas o 3G normal apresentaram velocidades médias de download de 0,9 Mbps e 0,6 Mbps respectivamente.
Esta começando no Brasil a corrida para oferecer velocidades mais altas para o usuário. Em enquete realizada pelo Teleco esta semana 46% escolheram velocidade maior como o fator principal para que ele acessasse mais a internet pelo celular.
A 4G chega neste contexto. Inicialmente com a oferta de modems, mas daqui a uns três anos nos Smartphones.
Claro e Vivo estão saindo na frente nesta disputa.
Se não tivermos nenhuma surpresa no Leilão de 4G nesta terça, a Claro e a Vivo devem ficar com as bandas de 20 MHz (W e X) e Oi e TIM com as de 10 MHz (V1 e V2).
Sky e Sunrise devem adquirir frequências nas banda T+U em algumas áreas locais para oferecer banda larga fixa.
O que pode acontecer de diferente?
A Telefônica pode se contentar com uma banda de 10 MHz e decidir ficar com a Banda P, onde já possui frequências no Rio e São Paulo proveniente da aquisição da TVA concretizada esta semana. Estaria desta forma reduzindo o valor de seu investimento. O Governo ficaria com o problema de ter uma das regiões a ser atendida com 450 MHz sem pretendentes.
Neste caso existiria ainda a segunda rodada do leilão onde a o máximo de frequências que cada operadora pode comprar aumenta (CAP) que permitiria que algumas operadoras aumentassem a sua banda.
Não tivemos surpresas entre os que apresentaram proposta hoje para participar do Leilão de 4G no próximo dia 12/06.
Segundo a Telesíntese depositaram as garantias e apresentaram propostas:
Terça ( 5/06) será a entrega das propostas para o licitação de frequências de 4G.
O leilão ocorre uma semana depois (12/06).
A licitação pode ser dividida em três etapas:
O 3G está disponível para a maior parte da população brasileira. Em Abril:
Os compromissos de cobertura das operadoras junto à Anatel eram de atender até Abr/12 a todos os municípios até 200 mil habitantes. Vivo, Claro e TIM atenderam. A Oi ainda não.
A Vivo está próxima de chegar a sua meta de atender com 3G a 2.832 municípios e as demais operadoras devem continuar a ampliar a quantidade de municípios durante o ano.
Continua forte a conversão de acessos via aparelhos GSM para 3G no Brasil. Em abril 18,7% dos telefones celulares ativos eram 3G (45,7 milhões).
Na Claro este percentual era de 25,7%. TIM (19,2%) e Vivo (19,1%) vinham em seguida. A Oi (8,6%) pode não estar contando como 3G todos os seus acessos.
Estes números mostram o sucesso da 3G no Brasil e a grande demanda por banda larga móvel que precisa crescer em cobertura, capacidade e velocidade.
Estes números não incluem os e 8,6 milhões terminais de dados (modems, terminais de cartão de crédito, ...). Em abril a Vivo, líder neste segmento, apresentou adições líquidas de 70 mil terminais, seguida pela Claro com 19 mil.
Terminou em abril o prazo para as operadoras atenderem com 3G os municípios com mais de 200 mil habitantes.
Vivo e Claro atenderam a todos. Faltam três para a TIM e vinte e quatro para a Oi.
É por esta es outras razões que acredito que Vivo e Claro devem ficar com as duas faixas de 20 MHz no leilão de 4G e TIM e Oi com as de 10 MHz.
Falta um mês para o leilão de frequências de 4G e as operadoras apresentaram impugnações ao edital.
Um dos pontos questionados é a obrigação de repasse de 2% da receita bruta do serviço a cada 2 anos para a União quando da prorrogação do prazo de autorização das frequências.
Esta exigência existe hoje para as concessionárias de telefonia fixa e trata-se de mais uma tentativa do Governo de aumentar sua arrecadação. O Governo já fica com mais de 30% da receita bruta das operadoras sendo 1% para o FUST que nunca teve a utilização prevista. No final o consumidor é quem acaba pagando a conta.
Apesar do interesse da Net1 da Suécia pela faixa de 450 Mhz parece muito difícil que alguém compre este lote devido às obrigações existentes no pacote, como o atendimento gratuito das escolas rurais.
Pela primeira vez, em Abril foram homologados pela Anatel mais modelos de telefones celulares 3G que GSM.
Dos 22 novos modelos homologados pela Anatel em abril, doze eram 3G, sendo 9 com tecnologia WCDMA/HSDPA e 3 com tecnologia HSPA+, e dez GSM.
A participação dos acessos GSM no total de celulares do Brasil caiu de 82,4% em Dez/11 para 78,8% em Mar/12. Em março os acessos via aparelhos 3G representava 17,3% do total de celulares e os terminais de dados 3,4%.
A Anatel divulgou as regras do edital de frequências de 2,5 GHz com os preços mínimos para os lotes.
O preço mínimo para as faixas de 20 MHz (W e X) que devem ser adquiridas por Claro e Vivo é de R$ 630 milhões cada e o das faixas de 10 MHz (V1 e V2) que devem ser adquiridas por TIM e Oi é de R$ 315 milhões.
Os valores são menores que os cerca de R$ 1 bilhão pagos por faixas de 10 MHz na frequência de 2,1 GHz (3G).
Esta diferença é razoável, pois a faixa de 2,5 GHz é mais alta (exige um investimento maior) e tem acoplados os compromissos de atendimento em 450 MHz. Terão de ser implantadas cerca de 1900 ERBs em 450 MHz para quem adquirir a faixa de 20 MHz e cerca de 1.200 ERBs que adquirir uma faixa de 10 MHz.
No total a Anatel deve arrecadar cerca de R$ 1,9 bilhões com a venda destas 4 faixas (W< X< V1 e V2).
O preço mínimo para a totalidade dos lotes das faixas TDD (U+T) e P é de R$ 955 milhões e R$ 1,0 bilhão respectivamente. Dificilmente a Anatel conseguirá vender todos os lotes neste leilão.
O Brasil terminou março com 52 milhões de acessos banda larga móvel sendo 43,5 milhões via aparelhos 3G e 8,5 milhões de terminais de dados.
O refinamento na contagem de aparelhos 3G em sua base, identificando aparelhos 3G que não estavam sendo contabilizados como tal, continuou em março. A TIM apresentou adições líquidas de 3,2 milhões de aparelhos 3G.
O resultado é um quadro mais equilibrado no final do 1T12 com Claro com 14,7 milhões de aparelhos 3G, Vivo com 13,1 milhões e TIM com 11,8 milhões.
A quantidade de aparelhos 3G da Oi (3,6 milhões) ainda deve estar subestimada.
Na Claro 24,5% dos acessos via aparelhos são 3G. Este percentual é de 18,4% para a Vivo, 18,3% para a TIM e de apenas 7,9% para a Oi.
Uma identificação mais criteriosa a ser realizada para a Oi pode dobrar a quantidade de aparelhos 3G da operadora e levar a quantidade de acessos banda larga móvel do Brasil de 52 milhões (1T12) para 56 milhões.
O 4G das operadoras de celular
A proposta aprovada pela Anatel para o edital de frequências de 2,5 GHz apresentou avanços em relação à consulta pública.
Agora serão licitadas quatro subfaixas de frequências com abrangência nacional para operação FDD (canais diferentes para transmissão e recepção):
• As subfaixas W e X (20+20 MHz) devem ser adquiridas por Claro e Vivo. • A subfaixa V foi quebrada em duas (V1 e V2) com 10+10 Mhz cada. Devem ser adquiridas por Oi e TIM.
A CTBC fica de fora nesta disputa nacional e a Nextel está concentrada em colocar no ar a sua rede 3G.
Falta definir o preço mínimo para estas subfaixas que tem que levar em conta os investimentos que as operadoras terão de fazer para atender os compromissos de cobertura, a implantação do serviço em 450 MHz e a exigência de equipamentos produzidos no Brasil (50% dos investimentos) e com tecnologia desenvolvida no país (10%).
4G na Copa
Entre os compromissos de atendimento está atender a todas as sedes da Copa das Confederações até maio de 2013 e a todas as sedes e subsedes da Copa do Mundo de Futebol até dezembro de 2013.
Trata-se mais de uma ação de marketing com pouca contribuição ao atendimento dos turistas que virão para a Copa. O 4G ainda será incipiente no mundo nesta data e a maioria dos dispositivos 4G não operam em 2,5 GHz frequência a ser utilizada no Brasil. Investimentos em 3G, HSPA+ e Wi-Fi serão mais importantes para atender as grandes concentrações nos estádios e “Fan Fests”.
O 4G para a Banda Larga Fixa
Serão licitadas ainda lotes de frequência para operação TDD (mesmo canal para transmissão e recepção). Estas frequências devem ser utilizadas para banda larga fixa como a SKY está fazendo em Brasília. Não existe escala mundial para smartphones nesta tecnologia.
Operadoras de MMDS como Sky e SunRise (adquirida pelo Soros) são as principais candidatas.
Uma das críticas mais frequentes à banda larga móvel no Brasil refere-se à oscilação da velocidade e quedas de conexão. Em geral elas são fruto do congestionamento da rede na região ou de problemas de cobertura quando o consumidor está se movimentando.
Tanto o HSPA+ quanto o LTE (4G) permitirão às operadoras ganhar capacidade na rede e oferecer velocidades mais altas para o consumidor que possuir um dispositivo (modem, smartphone, Tablet,...) compatível com esta s tecnologia.
Enquete realizada pelo Teleco mostrou que 82% dos seus leitores comprariam um dispositivo LTE se esta tecnologia já estivesse disponível no Brasil.
Os que não tiverem um dispositivo HSPA+ ou LTE (4G) serão também beneficiados, pois com a migração de consumidores para estas tecnologias (em geral Heavy users) a rede 3g ficará menos congestionada.
Em enquete realizada pelo Teleco a semana passada 63% consideraram a qualidade da banda larga móvel ruim ou péssima.
O resultado foi pior que o de enquete realizada há um ano quando 54% consideraram a qualidade da banda larga móvel ruim ou péssima.
As operadoras estão investindo em backhaul e melhoria da banda larga móvel, mas o consumidor não está sentindo melhoras. Por quê?
Mais gente utilizando com planos como os da Internet pré-paga?
Aumento da expectativa do consumidor que quer cada vez mais velocidade e cobertura?
A sigla 4G, 4ª Geração de tecnologia de Celular, está sendo padronizada pela UIT para representar um salto na velocidade e tempo de latência no acessos a serviços de dados por dispositivos móveis.
LTE e Wimax são as tecnologias homologadas pela UIT, embora o LTE seja a preferida pela quase totalidade das operadoras. 4G deve trazer uma melhor experiência para o usuário, mas para que isto aconteça não basta que a tecnologia oferecida pela operadora ou pelo dispositivo seja 4G.
A rede da operadora precisa de um backhaul que suporte o tráfego , de preferência interligando as ERBs com fibra, e a operadora precisa ter espectro para que possa oferecer velocidade e capacidade.
Do lado do usuário ele precisa ter um dispositivo compatível com a operadora.
A Apple lançou recentemente o seu nono IPAD 4G, compatível com as frequências utilizadas nos Estados Unidos onde estão 71% das celulares 4G do mundo (700 MHz e 2,1 GHz). Este IPAD não operaria em 4G no Brasil, por exemplo, onde a faixa utilizada para 4G será de 2,6 GHz.
O Balanço Huawei da Banda Larga, preparado pela Teleco e divulgado esta semana, mostar que o Brasil terminou fevereiro com 47,2 milhões de acessos, sendo 38,9 milhões via aparelhos 3G e 8,3 milhões de terminais de dados. Um salto de 6,1 milhões de acessos em relação a Dez/11 que por sua vez apresentou um crescimento de 99% em relação a 2010.
A banda larga móvel é o serviço que mais cresce no país, mas o salto observado nos dois primeiros meses de 2012 reflete também um esforço da Anatel no sentido de que as operadoras apurem com mais critério os aparelhos de sua base que são 3G mas vinham sendo contabilizados como sendo apenas de tecnologia GSM.
Este esforço fez com que Vivo e TIM apresentassem adições líquidas de 1,5 milhões de aparelhos 3G nos dois primeiros meses do ano e a Oi de 2,3 milhões.
Com esta correção o quadro de market share de acessos via aparelhos 3G ficou mais equilibrado. A Claro continua liderando (36,6%), seguida pela Vivo (31,9%), TIM (22,2%) e Oi (8,9%).
O presidente da Anatel João Rezende declarou que o edital das frequências de 2,5 MHz para 4G (LTE) deve ser publicado em 20 de abril e o leilão realizado em junho.
Serão licitadas 4 faixas de frequências, sendo 3 delas com banda da 20+20 MHz (W, V e X) e 1 com banda de 10+10 MHz (P). Quem adquirir as faixas de 20 MHz terá também de implantar uma rede em 450 MHz para atendimento de áreas rurais.
Claro é a principal interessada no leilão devendo aquirir uma das faixas de 20 MHz. A Vivo deve ficar com outra. A posição da Oi ainda não é muito clara, mas ela pode ficar com a 3ª faixa de 20 MHz. A TIM é candidata à faixa de 10 MHz.
É sempre bom lembrar que a frequência ideal para implantar o LTE é a de 700 MHz, como está sendo feito nos Estados Unidos. No Brasil teremos que esperar o fim da transição da TV analógica para a digital em 2016 para que esta faixa possa ser utilizada.
Enquete realizada pela Teleco em Fev/10 apontou o automóvel como o dispositivo que os votantes teriam mais dificuldade de abrir mão (38%), seguido pelo PC/Netbook (27%) e o Celular/Smartphone (23%).
A mesma enquete realizada 2 anos depois (Fev/2012) colocou o Celular/Smartphone em primeiro lugar (39%), seguido pelo automóvel (28%) e pelo PC/Notebook (19%).
No Japão os jovens tem preferido gastar dinheiro com seu celular e aplicativos no lugar de pagar a prestação de um carro.
As operadoras revisaram o total de terminais de dados divulgados anteriormente atendendo ao esforço de padronização de critérios da Anatel.
O Brasil terminou janeiro com 8,9 milhões de terminais de dados, sendo 3,5 milhões da Vivo, 2,4 milhões da TIM, 1,6 milhões da Claro e 1,3 milhões da Oi.
Espera-se um crescimento expressivo destas quantidades nos próximos anos.
Apesar das implantações do LTE ainda estarem no seu estágio inicial, ninguém dúvida que elas devem se acelerar em 2012, principalmente na Europa, que está atrás dos Estados Unidos e do Japão.
A Movicel de Angola lançou a sua rede LTE em TDD. O CEO da Movicel é o brasileiro Yon Junior.
Os principais fornecedores de rede móvel Alcatel-Lucent, Ericsson, Huawei e NSN apresentram suas soluções de small cells que deve ultrapassar rapidamente a quantidade de macrocells. Está é uma tendência consolidada que veio para ficar.
Mobile Broadband tem sido o foco principal das apresentações dos fornecedores de rede de celular.
A NSN está focando em Mobile Broadband e que passar a ser conhecida como Mobile Broadband Specialist.
A Ericsson também apresentou a sua visão para o progresso da sociedade conectada que vai também nesta direção (Mobility, Broadband Cloud)
A NSN declarou ser a líder em quantidade de contratos de LTE (52) e a Ericsson em dispositivos conectados a redes LTE.
A evolução das redes HSPA+ e LTE no mundo e a evolução das redes celulares para arquiteturas mais distribuídas usando micro, pico e femtocells serão temas principais do Mobile World Congress 2012 que se realizará esta semana em Barcelona.
Estarei presente ao evento e relatarei neste Blog experiências com a implantação destas redes no mundo e as soluções de small cells dos vários fornecedores.
Acompanhe o MWC 2012 no Blog do Teleco.
A Anatel promoveu em janeiro uma uniformização entre as operadoras dos critérios de classificação dos acessos 3G via aparelhos que levou a um aumento de 10 milhões no total de acessos. Os maiores crescimentos aconteceram na Claro e na Oi. A Claro passou a ter 19,5 milhões, a Vivo 11,7 milhões, a TIM 7,9 milhões e a Oi 3,9 milhões.
Com esta revisão o Brasil passou a 50, 8 milhões de acesso de banda larga móvel , sendo 43,2 via aparelhos e 7,6 milhões de terminais de dados. A quantidade de terminais de dados deve ser na realidade ainda maior, pois a Oi não divulgou a sua quantidade de terminais de dados em janeiro.
Com este resultado, pode-se afirmar que 19,2% dos acessos via aparelhos do Brasil são 3G.
O Brasil terminou 2011 com 7,9 milhões de terminais de dados móveis ativos. Em terminais de dados estão incluídos modens, tablets, terminais para pagamento com cartão de crédito, terminais para monitoramento de veículos,...
Este segmento, conhecido como de comunicação Machine to Machine (M -M) deve crescer de forma explosiva nos próximos anos com aplicações como Mobile Money, mobile Health,....
A Vivo é a líder neste segmento no Brasil com 43,4% de market share, seguida pela TIM (30,0 %)e pela Claro (21,1%).
As operadoras de celular passarem a incrementar mais fortemente no último trimestre de 2011 e este processo deve continuar a 2012.
A Vivo lidera este processo atendendo a 2.516 municípios, seguida pela Claro com 675 municípios.
O destaque do mês foi a TM, que terminou o mês de janeiro atendendo a 502 municípios com 3G.
A Oi atende a 261 municípios (+11 em janeiro).
Estudo divulgado pela Tariffwire que compara preços mensais de serviços de telecomunicações entre 15 países colocou o Brasil nas seguintes posições:
- 15º (mais barato) na banda larga móvel pré-paga (1GB) - 11ª posição em banda larga móvel pós-paga (1GB mensal)
Paíse considerados:Suiça, Holanda, Emirados Árabes, Suécia, Espanha, Áfica do Sul, Estados Unidos, Itália, Singapura, Brasi, Arábia Saudita, UK, Austria e França.
A Anatel coloca em consulta pública a partir desta segunda o edital da licitação das frequências de 2,5 GHz para o LTE.
A proposta é licitar autorizações nacionais de:
- 3 faixas com banda de 20 Mhz (W, V e X). - 1 faixa com banda de 10 Mhz (P).
A faixa P deve despertar menor interesse, pois 20 MHz é a banda mínima para o LTE começar a ser vantajoso em relação ao HSPA+.
Quem adquirir estas faixas terá de atender a compromissos de cobertura e de participação da produção e tecnologia nacionais nos investimentos (50% os bens e produtos produzidos no Brasil e 10% com tecnologia nacional).
Além disto, as operadoras que adquirirem as 3 faixas com banda de 20MHz terão também de ficar com a faixa de 450 MHz e atender os seus compromissos de atendimento. Isto só não acontecerá se surgir um interessado para esta faixa de frequências.
Os compromissos e devem gerar uma forte reação das operadoras que terão de avaliar a sua participação dentro destas condições. Algumas faixas podem ficar sem candidatos. A TIM, por exemplo, dificilmente participará do leilão nestas condições.
A Anatel irá licitar também 1 faixa de 35 MHz para operação TDD que não dificilmente terá candidatos.
Mais detalhes no Teleco
Enquanto isto, a UIT aprovou esta semana a especificação do IMT- Advanced (4G), confirmando que o "LTE-Advanced" e o "WirelessMAN-Advanced" podem receber oficialmente esta designação.
Ocorreu esta semana um “frisson” entre muitos analistas nos Estados Unidos que se colocaram a seguinte questão: Existe espaço para um terceiro sistema operacional para Smartphone?
O Android com 52,5% de market share das vendas no 3T11 e o iPhone (15%) são considerados os dois principais Sistemas Operacionais do mercado. O Blackberry (11%) é visto como um player de nicho que irá manter seu market share, mas não disputará a liderança do mercado.
A questão foi motivada pelo lançamento do Smartphone Lumia pela Nokia que utiliza o Windows como Sistema Operacional.
Com um produto muito bem avaliado e reconhecido como um Smartphone em condições de competir em pé de igualdade com os melhores disponíveis no mercado ( iPhone, Galaxy , Blackberry...), a questão para a Nokia passa a ser: Existe espaço para um terceiro sistema operacional (o Windows) disputar a liderança do mercado com o Android e o iPhone?
Há um ano a minha resposta em relação ao Windows era não, mas com a adesão da Nokia e a compra da Motorola pelo Google, passei a acreditar que sim.
Um sistema operacional define um ecossistema que evolve fornecedores dos aparelhos (hardware) e desenvolvedores de aplicativos. Do ponto de vista de usuários define um jeito de fazer as coisas no Smartphone, o que evolve navegação e utilização de certos aplicativos. A mudança de ecossistema exige um esforço do usuário, que terá de aprender este jeito novo de utilizar o Smartphone. Além disto, o usuário tende a se tornar um fã ardoroso do seu ecossistema.
No PC o espaço ficou reduzido a um Sistema Operacional (Windows) que se tornou o padrão. O Mac se tornou um nicho de mercado. Note-se, no entanto que o Windows conseguiu se tornar o padrão para o mercado de PCs por conseguir abrigar em seu ecossistema qualquer vendor.
Na minha visão, Apple e RIM continuarão tendo uma parcela significativa do mercado, mas nunca serão o padrão do mercado, porque os seus ecossistemas não são multivendor.
Já o Android nasceu como um sistema multivendor e conseguiu se estabelecer rapidamente como líder de mercado. Mas, com a compra da Motorola pelo Google o Android pode perder a sua neutralidade em relação aos fabricantes de hardware de Smartphones, abrindo espaço para que outros fabricantes que não possuem Sistema Operacional como Samsung, LG e HTC passem a dotar também o Windows.
O Windows conta ainda com um mercado que está em expansão e a simpatia das operadoras de celular que não querem ficar refém de ecossistemas dominados fortemente pela Apple ou pelo Google.
Não se deve esperar, no entanto, grandes mudanças no curto prazo. O Windows precisará de tempo para se firmar como uma alternativa.
Em Enquete realizada pela Teleco esta semana, 6% apontaram o Windows como o Sistema Operacional do seu próximo Smartphone. A liderança ficou com o Android (53%), seguido pelo iPhone (22%) e Blackberry (9%).
A cobertura 3G apresentou em 2011 o maior incremento em quantidade de municípios desde que o serviço foi lançado no Brasil.
A Vivo é a principal responsável por este crescimento tendo terminado 2011 atendendo a 2.516 municípios e 82% da população brasileira. Incremento de 1.310 municípios no ano.
Para Claro e TIM 2011 foi também o ano de maior incremento em quantidade de municípios com 3G (255 e 196 respectivamente) desde que o serviço foi lançado. A Claro terminou o ano atendendo com 3G a 657 municípios e a TIM 391 municípios.
Já a Oi, terminou 2011 atendendo com 3G a 250 municípios (+39 no ano).
As operadoras prometem aumentar a sua cobertura 3G em 2012. A Vivo deve atingir 2.832 municípios e a TIM mais de mil. Claro e Oi não divulgaram as suas metas, mas a Claro acelerou o crescimento de sua cobertura nos últimos 2 meses.
O HSPA+ é a aposta das operadoras em 2012. Mais do que o backhaul, que já está sendo implantado pelas operadoras, o que pode dificultar a utilização das velocidades mais altas proporcionada pelo HSPA+ é a disponibilidade e preço dos dispositivos (Smartphones e modems) com esta tecnologia.
O Brasil terminou novembro com 7,7 milhões de terminais de dados. Das adições líquidas de 240 mil acessos no mês, 106 mil foram da TIM e 89 mil da Vivo.
Já em acessos via aparelhos 3G, a Vivo ficou com 682 mil das 973 mil adições líquidas. A Claro, que possui 43,26% dos 31,2 milhões de acessos via aparelhos 3G do Brasil, apresentou adições líquidas negativas (-36 mil) no mês.
O Teleco estima que 16,0% dos celulares do Brasil sejam 3G.
Foi divulgado o Balanço Huawei da Banda Larga 3T11 elaborado pela Teleco em parceria com a Huawei. O Brasil deve terminar 2011 com 38,1 milhões de acessos de banda larga móvel e 17,0 milhões de banda larga fixa. As operadoras estão aumentando a velocidade de dados de suas redes móveis com o HSPA+ e adotarão o LTE no futuro.
A Claro ativou esta semana a sua rede HSPA+ e a SKY lançou a sua banda larga 4G em Brasília, utilizando as frequências de 2,5 GHz das operações de MMDS que adquiriu. A tecnologia adotada é a TD-LTE (Time Division Duplex Long Term Evolution), a 4G, com rede baseada em tecnologia fornecida pela Nokia Siemens Networks.
A Vivo atingiu a marca de 2 mil municípios atendidos com 3G em 15 de dezembro. A meta é atender a 2.832 municípios em 2012.
A Nextel, a Vivo e a TIM anteciparam o pagamento de mais de R$ 2 bilhões referentes aos direitos de uso de radiofrequências adquiridos durante a licitação da banda H e sobras realizada em dezembro de 2010.
A TIM pretende utilizar a rede de fibra adquirida da AES para conectar com fibra suas ERBs na região metropolitana do Rio e São Paulo.
A operadora pretende aumentar a velocidade da conexão ao backhaul destas ERBs dos atuais 8 Mbps para 40 MBps até o final do ano e 100 Mbps em Mar/11.
O reforço do backhaul é fundamental para a operadora ativar o HSPA+ em 2012.
A TIM pretende também aumentar a sua cobertura 3G tendo como meta atender a 1 mil municípios em 2012.
A estratégia adotada pelas operadoras de celular no mundo para aumentar a velocidade e capacidade de sua oferta de dados móveis passa pelo “up-grade” de suas redes HSPA para o HSPA+, que permite velocidades a partir de 21 Mbps e a implantação de redes LTE utilizando novas faixas de frequências adquiridas pelas operadoras (700 MHz ou 2,5 GHz).
Para colocar estas tecnologias em operação comercial é mandatório um reforço do backhaul das operadoras, interligando com fibra a quase totalidade de suas ERBs. As operadoras brasileiras tem consciência deste passo. A Claro pretende terminar o ano com 100% das ERBs de sua cobertura 3G interligadas por fibra.
O passo seguinte é a disponibilidade do dispositivo por um preço acessível pelo usuário. Normalmente o HSPA+ ou o LTE são utilizados inicialmente através de modems o que desafoga o tráfego na rede 3G da operadora. Posteriormente são introduzidos os Smartphones.
Esta sequência está em curso no Brasil. A Vivo foi a primeira a oferecer o HSPA+ comercialmente e as outras devem fazer o mesmo. O LTE virá em seguida nas frequências de 2,5 GHz a serem licitadas pela Anatel. A velocidade com estes serviços serão utilizados dependerá principalmente da disponibilidade de dispositivos a preços acessíveis de modo a possibilitar a massificação do seu uso.
É importante lembrar que quando não existe cobertura de HPA+ ou LTE os dispositivos continuam operando em 3G (HSPA) e GPRS/EDGE. Como são multi-tecnologia os preços destes dispositivos tendem a ser altos.
A Vivo colocou em operação comercial esta semana a sua rede HSPA+ na região metropolitana de São Paulo.
A rede da Vivo está preparada desde o início do ano para prestar o serviço que possibilita o aumento da taxa de dados no setor da ERB para 21 ou 42 Mbps. Na prática, a velocidade para o usuário deve aumentar dos atuais 1 Mbps para 3 Mbps.
As dificuldades maiores para ativar o serviço estão no backhaul da operadora, que deve suportar o crescimento do tráfego de dados, e na oferta de aparelhos e modems.
A Vivo está lançando o serviço com o smartphone Galaxy II S, o tablet Galaxy e modem ZTE. A expectativa é de que até o final do ano outros dispositivos estejam disponíveis no mercado.
A Vivo deve estender a oferta do HSPA+ para as outra regiões do país.
A CTBC pretende lançar o serviço na próxima semana. Vamos ver quem serão os próximos a lançar o serviço: Claro, TIM ou Oi?
O Brasil terminou o mês de Out/11 com 37,6 milhões acessos de banda larga móvel, sendo 30,2 milhões aparelhos WCDMA e 7,4 milhões terminais de dados (6,3 milhões de terminais de dados 3G).
As adições líquidas no mês foram de 3.130 acessos via aparelhos e 189 mil terminais de dados
A Claro liderou o crescimento dos acessos via aparelhos com adições líquidas de 1.813 mil e a Vivo de terminais de dados (85 mil).
A Vivo terminou o mês de outubro atendendo a 1.658 municípios com 3G, três vezes mais que a 2ª colocada Claro que atende a 536 municípios. A TIM atende a 314 e a Oi a 217 municípios.
Em 2011 a Vivo aumentou em 452 municípios a sua cobertura, seguida pela Claro (134) e pela TIM (119). A Oi acrescentou apenas 6 municípios a sua área de cobertura.
Apesar da vantagem em relação às demais operadoras a Vivo não deve atingir a sua meta para 2011, que era atender com 3G a 2.832 municípios.
A cobertura do celular atende a 90% da população mundial, sendo que a 3G atende a 45% , segundo a UIT.
Serviços 3G foram lançados em 159 países e a UIT estima que em 2011 existam 1,2 bilhões de acessos de banda larga móvel (ativos) no mundo, cerca de 20% dos 5,9 bilhões de celulares.
No Brasil a 3G esta disponível para 77% da população e a banda larga móvel corresponde a 15% do total de celulares.
A AT&T anunciou que foram feitas mais de 300 milhões de conexões Wi-Fi em sua rede no 3T11, três vezes mais que no 3T10. A quantidade de conexões Wi-Fi em um mês é agora maior do que o total do ano de 2009.
O Wi-Fi tem sido utilizado por usuários de smartphones e tablets como uma alternativa de conexão de dados quando a rede 3G está congestionada (off load).
A AT&T possui mais de 29 mil Hot Spot Wi-Fi nos Estados Unidos, mais de sete vez o total de 4 mil existente no Brasil.
O Brasil terminou o mês de setembro com 27,2 milhões de acessos celulares (chips ativos) com aparelhos 3G, sendo 43% da Claro, 32% da Vivo e 21% da TIM.
Dos 6,0 milhões de adições líquidas no trimestre (3T11), a Claro foi responsável por 3,2 milhões, a Vivo por 2,1 milhões e a TIM por 437 mil. A Vivo lidera em terminais de dados móveis, com 47% dos 7,3 milhões ativos no país em set/11.
Resultados do 2º semestre de 2011 para o celular nos Estados Unidos divulgados pelo CTIA mostram que:
- 327,6 milhões de celulares (103.9 cel/100 hab.)
- O tráfego de dados celular no 1º semestre de 2011 (341,2 bilhões de megabytes) cresceu 111% em relação a igual período de 2010.
- 95,8 milhões de acessos via smartphones ou PDAs, crescimento de 57% em 1 ano.
- 15,2 milhões de acessos via tablets, laptops ou modems.
- 599 minutos mensais de uso por usuário (MOU)594 SMS/Celular mês
O Brasil terminou o mês de setembro de 2011 com 1.691 municípios atendidos com 3G (+56 no mês).
A Vivo continua liderando com 1.550 municípios (+44 no mês), seguida pela Claro com 494 (+21 no mês), TIM com 281 (+21 no mês) e Oi com 213 (sem alteração no mês).
As operadoras apresentaram um crescimento expressivo no mês.
A Claro parece ter resolvido voltar a investir em cobertura 3G tem aumentado para 473 os municípios atendidos em agosto. São 71 novos municípios em 2011, crescimento maior que o da TIM (65), mas menor que o da Vivo (300).
Será que a Claro vai voltar a brigar com a Vivo pela liderança em 3G. A Claro é líder em market share de acessos via aparelhos 3G (41,5%), mas é a 3ª em terminais de dados (21,4%).
O Brasil terminou Ago/11 com 30,5 milhões de celulares 3G, sendo 24,6 milhões aparelhos WCDMA e 5,9 milhões de terminais de dados 3G (13,6% dos celulares do Brasil são 3G).
Pesquisa realizada para o Balanço Huawei apontou que 79% dos que possuem celular 3G costumam acessar a Internet.
Pesquisa realizada pela Teleco para o Balanço Huawei da Banda Larga em cinco capitais brasileiras apontou que 93% dos usuários de celular 3G/Smartphones estão satisfeitos ou muito satisfeitos com o serviço.
Este percentual cai para 74% entre os usuários de modens 3G que tendem a esperar deste serviço um desempenho mais próximo da banda larga fixa.
Apesar da maior parte dos planos de dados móvel serem hoje por volume de dados ou tempo de utilização, a maior parte destes usuários gostaria de contratar o serviço por velocidade (40%) ou em um pacote ilimitado (30%) como ocorre na banda larga fixa.
Enquete realizada pela Teleco apontou 3G/LTE como o tema mais quente da Futurecom para 35% dos votantes.
Consolidação das operadoras, banda larga e redes de fibra/triple play vieram em seguida(15%).
Convergência e Smartphones ficaram com 10%.
Durante a Futurecom será divulgada pesquisa inédita sobre os hábitos de utilização da 3G no Brasil como parte do Balanço Huawei. Não percam.....
Nos primeiros 8 meses de 2011 (Jan-Ago) foram homologados pela Anatel 53 modelos de telefones celulares 3G (41% do total). Em 2010 foram homologados 56 (38% do total).
Estes dados mostram que o crescimento da quantidade de modelos 3G de telefones homologados pela Anatel está sendo acompanhado pelos modelos de telefones celulares GSM, que ainda representam a maioria.
Em Jul/11, existiam no Brasil 22,8 milhões de acessos celulares ativos utilizando aparelhos 3G, 10,7% do total de acessos via aparelhos (excluindo-se os 6,9 milhões de terminais de dados).
A TIM liderou o crescimento de terminais de dados em Julho com adições líquidas de 121 mil terminais, a mesma quantidade que havia obtido no 2T11. Com este resultado a TIM passou a ter 2,0 milhões de terminais de dados e market share de 29,3% neste segmento.
A Vivo é a líder em terminais de dados com 2,9 milhões de terminais ( 42,6 % de market share) e adições líquidas de 106 mil terminais em julho.
O que alavancou este crescimento da TIM? Suas promoções para o pré-pago?
Por mais que o Google que sim, o mais provável é que não.
O Google sempre escolhe um fornecedor de Smartphones e outro de chipset para ter acesso antecipado a um novo release do Android. Para o último release foram escolhidos Motorola e Nividia. É muito difícil acreditar que após pagar US$ 12,5 bilhões pela divisão de aparelhos da Motorola ela escolha outro fornecedor para o próximo release.
A tendência é que o Android continue sendo um sistema aberto, mas que tem um fabricante de Smartphone como controlador, a exemplo do Symbian com a Nokia.
Samsung, LG, HTC e outros devem paulatinamente se afastar do Android e colocar as suas fichas em outro sistema operacional. O Windows é o principal candidato a ocupar este papel.
O Android lidera com market share de 43,4% das vendas de smartphones para usuários finais, segundo o Gartner (2T11).
O Symbian vem em segundo (22,1%) seguida pela Apple (18,2%0 e pela RIM (11,7%).
A Microsoft ainda esta com 1,6%, mas deve aumentar o seu market share nos próximos quando passar a ser utilizada pelos smartphones da Nokia.
Com a inauguração da Estação Rádio Base de 3ª Geração "Governador Miguel Arraes", em Lagoa do Carro, Pernambuco, a cobertura 3G da Vivo chega a 1.500 municípios.
A Claro atende com 3G a 411 municípios, a TIM a 250 e a Oi a 211.
A Apple assumiu a liderança nas vendas mundiais de smartphones no 2T11 com 20,3 milhões de unidades vendidas, seguida pela Samsung (19,2 milhões) e pela Nokia (16,7 milhões).
A disputa pela liderança neste segmento em 2011 deve ficar entre a Apple e a Samsung. A Nokia vive um momento de transição para um novo sistema operacional (Windows).
A Apple esta aproveitando a sua posição no mercado para impor novas regras para os aplicativos colocados na sua loja (Apps Store) exigindo um share de 30% da receita e passando a não permitir aplicativos que possibilitam a compra direta de serviços.
Em e-readers como o Kindle da Amazon e outros, não será possível mais adquirir livros diretamente de outros provedores que não a Apple.
A Apple vendeu 20,3 milhões de Smartphones no 2T11 contra 16,7 milhões da Nokia.
Na comparação com o 2T10 a Nokia apresentou uma queda de 34% na venda de Smartphones. A Nokia vive a transição para o Windows e deve amargar resultados negativos nos próximos trimestres. Espera-se uma recuperação a partir de 2012.
Já a Apple vive um ótimo momento, tendo vendido no 2T11 mais tablets (9,3 milhões de IPADs) do que computadores (3,95 milhões de Macs).
A posição dominante da Apple no mercado de tablets começa, no entanto, a ser ameaçada. Segundo a Strategy Analytics foram vendidos 4,6 milhões de tablets com Android no 2T11 (30,1% do total).
Dados preliminares da Anatel indicam que a TIM liderou o crescimento dos terminais de dados celulares em junho de 2011 (72,3 mil), superando a Vivo (71,5 mil).
A Vivo é a líder absoluta neste segmento (M – M) com 2,8 milhões de terminais e 42,5% de market share, seguida pela TIM com 28,5% de market share.
No 1º semestre de 2011 a Vivo obteve adições líquidas de 516 mil terminais de dados , a TIM 152 mil e a Claro 54 mil.
As adições líquidas da TIM foram conquistadas nos meses de Abr/11 (66 mil) e Jun/11 (72 mil) e estão sendo alavancada pela promoção da TIM de Internet a R$ 0,50 por dia.
Ooooops.
Estudo realizado nos Estado Unidos mostrou que um terço dos proprietários de iPhone pensam que o seu modelo é de tecnologia 4G. Não sabem que o iPhone 4GS é de tecnologia 3G.
Enquete realizada pela Teleco teve o seguinte resultado:
55% sim 20% às vezes 24% não.
O celular deve se tornar o principal meio para navegar na Internet nos próximos anos. A Venda de smartphones no mundo já [é maior que a de computadores PCs.
A enquete teve 483 votos.
O LTE deve ser implantado no Brasil utilizando o espectro de 2,5GHz a ser licitado pela Anatel.
A minha estimativa é que a licitação ocorra no final de 2012 e as operadoras implantem o LTE em 2013 nas principais capitais do país com prioridade para as 12 cidades sede da copa.
Depois de idas e vindas o mercado está se concentrando em 5 sistemas operacionais no mundo móvel:
- Android com 36% de market share das vendas no 1T11 - Symbian com 27,4% - iPhone OS com 16,8% - Blackberry OS (RIM) com 12,9% -Windows Mobile com 3,6%
Com a adoção do Windows Mobile pela Nokia a tendência para os próximos anos, apontada pelas principais consultorias do mundo, seria a troca de posição entre Symbian e Windows Mobile que passaria para a 2ª colocação.
Esta semana a Nokia lançou o N9, smartphone com o sistema operacional Meego, demonstrando que possui um produto competitivo que será a base para o lançamento de seu smartphone com o Windows mobile.
Alguns analistas consideram que o mercado de Smartphones premium está estabilizado e a tendência a partir de agora seria uma queda nas margens da Apple, que teria dificuldades para expandir para fora do segmento premium.
A Apple, por sua vez, prepara o lançamento do iPhone 5 e expande o seu mercado nos Estados Unidos com o fim da exclusividade para a AT&T. Estaria planejando também o lançamento de um iPhone mais barato, voltado para o segmento médio do mercado.
O Android é o favorito para manter a liderança no mercado, mas pode ser ameaçado pela Apple ou pelo Windos Mobile no futuro.
Já a RIM deve manter o seu lugar no grupo dos 4 primeiros. Ela esta acompanhando o ritmo de inovação do mercado lançando o seu tablet (Playbook) e novos modelos do Blackberry.
A Claro foi uma pioneira no lançamento da 3G no Brasil e durante alguns meses liderou em quantidade de municípios atendidos. Esta iniciativa reforçou a marca da Claro e ajudou no seu crescimento no pós-pago.
Os problemas de qualidade com a oferta do serviço (o backhaul não estava preparado para o tráfego) fizeram operadora colocar um pé no freio no avanço da 3G. A Operadora parou de expandir a sua cobertura e hoje atende a menos de 1/3 da quantidade de municípios da Vivo. É, no entanto, a operadora com maior quantidade de aparelhos 3G em sua base (7,8 milhões).
A Claro anunciou esta semana que vai retomar o foco em 3G com a venda de smartphones e tablets e investimentos de R$ 1,2 bilhão, ainda este ano, na construção de uma rede própria de fibra óptica com 8.790 quilômetros de extensão em todo território nacional.
O movimento da Claro era esperado. A operadora precisa aumentar a sua aposta em dados para poder crescer a sua receita, a operadora possui o menor ARPU entre as operadoras (R$ 18).
Trata-se sem dúvida de uma boa notícia para o consumidor brasileiro.
A rede 3G da Nextel deve entrar em operação no Brasil em 2012, segundo Alan Strauss, vice-presidente e chefe de tecnologia da NII Holdings, controladora da empresa.
A Nextel tem até 1/06/12 para entrar em operação com a Banda H. Os termos de autorização foram assinados em 30/05/11.
Enquanto isto, a Vivo começa a se mexer e está lançando o Vivo Direto, serviço Push Talk semelhante ao Radio da Nextel e que começa a ser oferecido em Curitiba.
As soluções wireless são as mais adequadas para oferecer banda larga em áreas rurais, aí incluídas as soluções via satélite ou via celular (3G/4G).
No mundo, o LTE começa a despontar como uma opção para oferecer banda larga em áreas rurais.
A Ericsson foi escolhida pela Australia’s National Broadband Network para implantar uma rede LTE para prover banda larga em áreas rurais e a Telefonica iniciará em julho a operação comercial de aua rede LTE para áreas rurais na Alemanha.
No Brasil a faixa de 450 MHz está sendo alocada pela Anatel para atendimento de áreas rurais e o CDMA EVDO aparece como a principal opção tecnológica para esta faixa de frequência.
O OFCOM (Orgão regulador do Reino Unido), publicou os resultados de 4,2 milhões de medições realizadas no país de modo a avaliar o desempenho da banda larga móvel entregue para PCs vias modems. A pesquisa, conduzida entre setembro e dezembro de 2010, em parceria com a Epitiro, mostrou uma velocidade média de download de 1.5Mbit/s e um tempo médio 8,5 segundos para download de páginas da web.
Na banda larga fixa no Reino Unido a velocidade média é de 6,2Mbits e o tempo médio para download de páginas da web de menos de 0,5 segundos. As principais conclusões são: 1) A localização geográfica é o maior determinante do desempenho individual de banda larga móvel.
Antes de comprar a banda larga móvel, os consumidores são aconselhados a verificar a disponibilidade de rede nos locais onde eles esperam para utilizar o serviço. 2) Em áreas onde existe boa cobertura 3G/HSPA, a pesquisa constatou que existem algumas diferenças entre os operadores no desempenho entregue.
Os consumidores devem estar cientes de que a qualidade do serviço vai variar com base em sua localização e escolha de provedor.
3) Redes de banda larga e serviços móveis, banda larga e serviços em geral, estão evoluindo rapidamente, e é essencial que os consumidores tenham informações para escolher os serviços disponíveis para eles.
A quantidade de SMS enviados cresceu em 5 vezes com a promoção em que o usuário paga R$ 0,50 e pode enviar quantos SMS quiser naquele dia.
Da mesma forma, o plano de acesso a Internet por R$ 0,50 por cada dia de uso deve ter contribuído pelo crescimento dos acessos móveis de terminais de dados da TIM. Ela liderou o crescimento de terminais de dados em abril com adições líquidas de 66 mil terminais, seguida pela Vivo com 62 mil.
A Anatel colocou em consulta pública a proposta de edital de licitação da faixa de 3,4 a 3,6 GHz.
Serão licitados 3 blocos de 35 MHz para cada uma das 3 Regiões do SMP (lotes 1 a 9) e 8 lotes de 10 MHz para uma das 67 áreas locais em que está dividido o Brasil (lotes 10 a 545).
Os lotes poderão ser adquiridos por prestadoras de serviço de SMP, STFC e SCM.
Cada grupo poderá adquirir para uma dada área geográfica até 35 MHz nos lotes 1 a 9 ou 10 MHz nos demais (inclui faixas adquiridas na licitação de 2003). Este limite pode ser ampliado para 20 MHz e 45 MHz em uma nova rodada no final da licitação se os lotes não tiverem pretendentes.
Os que adquirirem os lotes de 1 a 9 deverão cumprir compromissos de cobertura que implicam em atender em até 2 anos a todos os municípios com mais de 100 mil habitantes e em até 5 anos todos os municípios com mais de 30 mil habitantes.
O edital estabelece ainda a obrigação de que 30% do Investimento anual em 3,5 GHz, durante a vigência da autorização, seja destinado para aquisição de bens e produtos com tecnologia desenvolvida no País.
A frequência de 3,5 GHz tem se mostrada pouco adequada para a oferta de banda larga móvel ou nômadica. Além de exigir mais sites para cobertura tem apresentado problemas de interferência com frequências de satélite que tem a sua faixa de descida em 3,7-4,2 GHz. As faixas adquiridas pela Embratel e Oi (através da BrT) em 2003 tem sido pouco utilizadas.
Estes fatos e o avanço do 3G das operadoras de celular devem tornar esta licitação menos atrativa que a foi cancelada em 2006.
Os compromissos impostos aos lotes 1 a 9 devem tornar estes lotes menos atrativos para as grandes operadoras. A procura maior pode vir de grupos menores em algumas das 67 áreas de DDD e desta forma estimular a competição na banda larga no Brasil. O valor para o preço mínimo dos lotes e o compromisso de aquisição de bens e produtos com tecnologia desenvolvida no País podem, no entanto, diminuir o número de interessados.
Com o upgrade das redes HSPA no Brasil para HSPA+ a velocidade máxima em cada setor da ERB irá subir de 7 Mbps para 21 Mbps.
A Vivo declarou que todas as suas ERBs do Brasil já tem HSPA+ instalado mas ainda não decidiu quando ele será ativado. A TIM planeja ter HSPA+ em 2011.
Para que o HSPA+ entre em operação as operadoras tem que ter um backhaul até as ERBs que suportem este tráfego e dispositovs HSPA+ disponíveis no mercado. Pelo levantamento feito pelo Teleco, não existe ainda nenhum dispositivo HSPA+ homologado na Anatel.
Enquete realizada pela Teleco apontou que 63% dos mais de 500 respondentes possuem um celular 3G. Em enquete semelhante realizada há um ano 58% possuíam celular 3G.
Este resultado reflete o universo dos usuários do Teleco. Pelos dados da Anatel apenas 9% dos celulares utilizados no Brasil são 3G.
O preço dos aparelhos tem sido uma barreira para uma maior difusão dos celulares 3G, afinal, para se tirar proveito da conexão de dados o ideal é que o celular seja um Smrtphone.
Estamos longe da realidade do Japão e Coréia onde mais de 90% dos celulares são 3G.
A exemplo do que ocorreu em 2010, o 1º trimestre do ano apresentou forte crescimento no total de acessos 3G no Brasil.
Foram 4,0 milhões de acessos, sendo 3,5 milhões via aparelhos e 0,5 milhões via terminais de dados.
A questão é saber se este crescimento se repetirá nos próximos trimestre ou é fruto de uma revisão na base das operadoras passando a identificar como 3G acessos que não eram classificados como tal.
No 1T10, a Claro foi a grande responsável por este crescimento. No 1T11 este papel coube a TIM.
Os últimos dados divulgados pelo GSA indicam que apenas 31,7% das redes 398 redes 3G/HSPA existentes no mundo ainda operam somente com velocidades até 3,6 Mbps.
27,9% operam até 7,2 Mbps e 40,5% acima de 14 Mbps, sendo 123 destas redes HSPA+ (21 Mbps).
O Brasil está atrasado neste quesito, ainda não temos nenhuma rede HSPA+ em operação. Segundo o próprio GSA a TIM estaria planejando o HSPA+ para o segundo semestre de 2011.
No 1º Trimestre de 2010 (1T10) a Vivo aumentou a sua cobertura 3G em 147 municípios, a TIM em 35 e a Claro em 7. As demais operadoras não estenderam a cobertura 3G a nenhum novo município em 2011.
A Vivo segue firme em sua meta de atender com 3G a mais de 2.000 em 2011, tendo terminado o primeiro trimestre atendendo a 1.353 municípios. A Claro vem em segundo com 409, seguida pela Tim com 230 e a Oi com 211.
A Teleco considera um município atendido com 3G quando esta informação está disponibilizada no portal da Operadora ou quando ela envia esta informação para o Teleco.
A Claro é a operadora com a maior penetração de 3G na sua base de acessos via aparelhos celulares (total sem os terminais de dados). 14,4% dos acessos via aparelhos da Claro são 3G, enquanto na TIM são 8,7%, na Vivo 8,4% e na Oi 1,6%.
Tudo indica que algumas operadoras, como no caso das Oi, não estão contabilizando como 3G todos os acessos 3G via aparelhos da sua base. Ou seja, esta quantidade de acessos (17,4 milhões em Fev/11) deve ser ainda maior.
A LightSquared é uma operadora dos Estados Unidos que está investindo US$ 7 bilhões para construir uma rede LTE (terrestre e por satélite) nas frequências de 1,4/1,6 GHz.
Por atuar apenas no provimento de acesso banda larga no atacado ela oferece mais liberdade de atuação para seus MVNOs e conquistou esta semana a Best Buy como seu MVNO.
Ela deve entrar em operação comercial no 2º semestre de 2011.
No final de 2010 existiam no mundo 800 milhões de celulares 3G, ou seja, 15% dos 5,3 bilhões de celulares do mundo eram 3G.
No Brasil, 9,3% dos celulares eram 3G em 2010.
O Brasil vai atingir a média mundial em 2011?
A TIM ultrapassou a Oi em quantidade de municípios atendidos com 3G em Fev/11. Ela atende a 229 municípios contra 211 da Oi.
Apesar do avanço, a Tim ainda atende a pouco mais da metade dos municípios que a Claro atende com 3G (406) e 6 vezes menos que a Vivo.
A Vivo terminou Fev/11 atendendo a 1.320 municípios com 3G (73% da população) 114 a mais nos dois primeiros meses do ano. Mesmo assim terá que suar a camisa para atingir sua meta de atender 2.832 municípios com 3G até o final de 2011.
A quantidade de acessos celulares via aparelhos 3G (WCDMA) apresentou adições líquidas de 1.855 mil celulares em Jan/11, sendo que a TIM foi responsável por 67,5% deste total.
A TIM deve ter revisado sua base de aparelhos pois em um mês (Jan/11) apresentou adições líquidas de acessos via aparelhos 3G (1.252 mil) próximas a apresentada em todo o ano de 2010 (1.516 mil).
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Com este resultado o market share de acessos via aparelhos 3G da TIM passou de 18,5% em Dez/10 para 24,0% em Jan/11.
O Brasil terminou Jan/11 com 16,5 milhões de acessos 3G via aparelhos WCDMA (8,3% do total de acessos via parelhos) e com 6,1 milhões de acessos celulares via terminais de dados.
A Anatel considera que existia no Brasil 22,6 milhões de acessos banda larga móvel em Jan/11, valor obtido pela soma dos acessos via aparelhos WCDMA com o total de terminais de dados.
A definição é pragmática. Na contagem de aparelhos não são considerados como acessos de banda larga móvel os que são apenas GPRS/EDGE . Já na contagem de terminais de dados são considerados todos os terminais de dados, inclusive aqueles que são apenas GPRS/EDGE.
A Teleco estima que dos 6,1 milhões de terminais de dados existentes no Brasil 4,4 milhões eram 3G. Existiriam portanto 20,9 milhões de acessos 3G no Brasil em Jan/11 (16,5 + 4,4 milhões).
Um dos temas recorrentes no MWC em Barcelona foi o uso de redes WiFi para retirar tráfego (offloading) das redes 3G, contribuindo desta forma para evitar congestionamento.
Operadoras como a AT&T dos Estados Unidos incluem em seus pacotes de dados 3G o acesso através de seus pontos WiFi espalhados pela cidade.
Locais de grande concentração urbana, como Times Square em Nova York possuem redes WiFi da AT&T.
As operadoras brasileiras deveriam fazer o mesmo?
Um dos temas principais do MWC será o crescimento do consumo de dados móveis e a evolução das redes para suportá-lo.
Do leque de soluções fazem parte o LTE e novas arquiteturas de rede que a tornam mais distribuída. Acompanhe o debate na seção especial do Teleco sobre o congresso em Barcelona esta semana.
Este dado confirma a tendência de migração dos aparelhos para 3G.
7,4% dos acessos celulares via aparelhos no Brasil eram 3G em Dez/10.
O compromisso de atendimento com 3G deste ano é atender a mais de 50% dos municípios com mais de 200 mil habitantes até abril de 2011. Vivo, Claro, TIM e Oi já atingiram esta meta que envolve 67 municípios no Brasil.
Estou assumindo que Oi já atende com 3G a Manaus, Macapá e Boa Vista, apesar deles ainda não aparecerem no site da operadora como atendidos. A meta para 2012 será atender a 100% dos municípios com mais de 200 mil habitantes.
A Claro terminou 2010 como líder em acessos 3G via aparelhos com 6,8 milhões de acessos contra 4,4 milhões da Vivo. A TIM ficou com 2,7 milhões de acessos e a Oi com 0,6 milhões.
A Vivo diminui, no entanto, a diferença em relação à Claro no 4T10 com adições líquidas de 1,4 milhões contra um 1 milhão da Claro.
Já entre os terminais de dados (3G e GPRS/EDGE) a Vivo domina tendo terminado 2010 com 2,4 milhões contra 1, 7 milhões da Tim, 1,4 milhões da Claro e 0,4 milhões da Oi.
A Vivo ficou com 74% das adições líquidas de 1,6 milhões de terminais de dados em 2010 e 82% das adições líquidas do 4T10.
A Vivo manteve a liderança em cobertura 3G em 2011 atendendo a 1.206 municípios.
A Claro se mantém em 2º com 402 municípios e a Oi (211) e a Tim (195) brigam pela 4ª colocação.
Este cenário irá se alterar em 2011?
Nos dias 14 a 17 de fevereiro, teremos mais uma vez em Barcelona o Mobile World Congress, principal evento de comunicações móveis no mundo.
O evento é uma ótima oportunidade para ouvir os CEOs dos principais players do mercado e discutir as tendências para 2011. Estarão participando como key note speakers:
- Daniel Hajj, CEO América Móvil - Li Yue, President & CEO China Mobile ´
- Randall Stephenson, Chairman, CEO & President AT&T Inc. - Masayoshi Son, Chairman & CEO Softbank - Carol Bartz, CEO Yahoo! - Ryuji Yamada, President & CEO NTT DOCOMO - Dr Paul Jacobs, Chairman & CEO Qualcomm - Jim Balsillie, Co-CEO RIM - Stephen Elop, President & CEO Nokia - Paul Otellini, President & CEO Intel Corp
O Teleco é media partner do Congresso e estarei presente ao evento e apresentando as novidades.
A Vivo é a líder em cobertura e em acessos via terminais de dados. A Claro lidera em acessos via aparelhos 3G. Quem é a operadora líder em 3G no Brasil?
A Vivo lidera em terminais de dados com 39,41% dos acessos (2,3 milhões). A Tim vem em segundo lugar com 29,11% dos acessos (1,7 milhões) e a Claro em terceiro com 23,85%.
A Vivo acumulou 1,0 milhões de adições líquidas de terminais no ano (Jan-Nov/10) de um total de 1,4 milhões.
A Claro lidera em Market share de acessos via aparelhos WCDMA (46,72%) seguida pela Vivo (28,95%) e Tim (19,3%).
A Claro acumulou 2,7 milhões de adições líquidas de acessos WCDMA no ano (Jan-Nov/10), contra 2,0 da Vivo e 1,3 da Tim.
Consulte Market share: http://www.teleco.com.br/mshare_wcdma.asp
http://www.teleco.com.br/mshare_dados.asp
A Anatel divulgou o market share dos acessos de banda larga móvel em Nov/10 aí incluídos aparelhos, terminais de dados 3G e terminais de dados que não são 3G (GPRS/EDGE). 1) Claro: 7,7 milhões (39,83%) 2) Vivo: 6,2 milhões (32,1%) 3) TIM: 4,3 milhões (22,3%) 4) Oi: 1,1 milhão (5,5%)
A Nextel adquiriu 11 dos 13 lotes da banda H em disputa e deverá entrar em operação em 2011 com cobertura nacional utilizando ca tecnologia HPTT, também conhecida como push to talk e que mistura rádio e telefonia celular.
Segundo o presidente da empresa, Sérgio Chaia, a Nextel planeja investir de R$ 4,5 bilhões a R$ 5 bilhões no período de 2011 a 2016. Boas notícias para o consumidor brasileiro. Vamos ver a reação das demais operadoras que deverão acelerar os seus planos de cobertura 3G.
A Anatel recebeu hoje (9/12) as propostas de preços e os documentos de identificação e de habilitação para a Licitação da banda H e sobras. Apresentaram propostas a Oi, Claro, CTBC, Nextel, Tim e Vivo.
Estão sendo oferecidos 165 lotes sendo:
-13 para a Banda H (10+10 MHz) - 26 lotes para caso o dos 13 lotes (o alguns deles) da banda H não terem ofertas. Neste caso cada lote seria dividido em dois com 5+5 MHz de banda - 30 lotes de 5 MHz para 3G em operação TDD - 7 lotes de Banda A na Região Norte que pertenciam à Amazônia Celular e foram devolvidos pela Oi. - Os restantes dos lotes se referem a sobras de faixas de freqüências na faixa de 1,7 GHz
Oi, Claro, Tim e Vivo não podem apresentar propostas para os primeiros 13 lotes da Banda H porque estourariam o máximos de freqüências que podem possuir na faixa de 1,8/2,1 GHz.
Ou seja, entre os que apresentaram propostas, a única que poderá competir com a Nextel seria a CTBC fora de sua área de atuação atual, o que dificilmente ocorrerá.
A questão que fica é saber se a Nextel pretende ou não comprar os 13 lotes e atuar em todo o Brasil.
Dia 9/12 (quinta) é o dia para a entrega das propostas para o leilão da Banda H e demais faixas de freqüência. O leilão está previsto para ocorrer na semana seguinte (14/11) e a Nextel é até agora o único candidato que declarou sua participação na disputa. A Anatel negou os pedidos de impugnação das atuais operadoras de Celular que gostariam de poder também adquirir esta faixa. O processo deve esquentar esta semana e não esta descartada a hipótese da disputa ir parar na Justiça. Esperamos que isto não paralise o processo, o que pode atrasar o leilão das demais faixas da licitação.
A UIT aprovou em outubro o LTE-Advanced e WirelessMAN-Advanced, parte do WiMAX IEEE 802.16m como tecnologias IMT-Advanced ou 4G. O mercado chamou durante algum tempo tecnologias como o WiMAX e o LTE como 4G, embora não existisse uma definição oficial sobre o que era 4G para a UIT. Agora veio uma definição oficial. A UIT estabeleceu uma séries de critérios para definir 4G, entre elas uma velocidade de pico de download de 1Gbps e de upload de 500 Mbps. A próxima geração do LTE e não a atual é que será considerada 4G.
O Brasil terminou o 3º trimestre de 2010 com 12,8 milhões de acessos de banda larga fixa, sendo 8,6 milhões ADSL e 3,6 milhões das operadoras de TV a cabo. Nesta data o Brasil possuía 16 milhões de acessos banda larga móvel, sendo 3,8 milhões via modem. Estes dados confirmam o papel importante que a 3G e no futuro o LTE tem a cumprir para ampliar a oferta de banda larga nas regiões onde não existe disponibilidade de banda larga fixa.
As atuais operadoras de celular e o SindiTelebrasil apresentaram pedidos de impugnação do leilão da banda H que reserva esta faixa de 10 MHz + 10 MHz para um novo entrante. As atuais operadoras gostariam de poder participar também do leilão desta faixa. A Telcomp defende a manutenção da s regras do leilão que estimulam a entra da de um novo operador no mercado de celular.
A Tim terminou o mês de outubro atendendo 179 municípios com 3G no Brasil, 11 a mais que a Oi, que não ampliou sua cobertura 3G em 2010. A Tim foi a operadora que mais ampliou sua cobertura 3G em 2010, ativando o serviço em 124 novos municípios. A Vivo veio em segundo lugar com 76 municípios. A cobertura da Tim ainda esta muito distante, no entanto, da quantidade de municípios atendida pela Claro (396) e pela Vivo (655).
A edição especial do Balanço Huawei publicado durante a Futurecom 2010 apresentou as projeções para o crescimento deste serviço e uma medida da qualidade das redes 3G nas 12 cidades sede da copa 2014, realizada pela My Business. Foram selecionadas rotas até os estádios destas cidades e medidas as velocidades de uplink, down link, latência e qualidade de streaming de vídeo. O ranking obtido foi: 1º. São Paulo 2º. Porto Alegre 3º. Curitiba 4º. Cuiabá 5º. Rio de Janeiro e Brasília 7º. Manaus 8º. Fortaleza 9º. Belo Horizonte 10º. Natal 11º. Recife e Salvador O estudo deve ser repetido anualmente de modo acompanhar a evolução destas redes. Faça o download do estudo
A Anatel publica hoje o edital do leilão da Banda H e sobras de freqüências. A Nextel é até agora a única que declarou seu interesse na Banda H. Haverá um novo concorrente?
O mês de setembro voltou a apresentar um forte crescimento dos celulares 3G com adições líquidas de 0,8 milhões de celulares 3G. Foram 2 milhões de adições líquidas no trimestre, sendo 1,7 milhões aparelhos e 316 mil modems. O Brasil já possui 16 milhões de celulares 3G e deve terminar 2010 com mais de 18 milhões. Dia 26/10 às 16 hrs na Futurecom estarei apresentando, juntamente com Marcelo Motta, um edição especial do Balanço Huawei com as projeções até 2014. Serão apresentados também resultados de medições de qualidade da banda larga móvel nas cidades sede da copa 2014.
A imprensa brasileira deu ampla cobertura a um estudo Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), que baseado em dados coletados pela Nokia Siemens Networks apresenta o Brasil como tendo o plano de dados móveis mais caro entre os países emergentes. O estudo considerou como referência um pacote incluindo 165 minutos de voz, 174 SMS, 1 MMS, 2.1 MB de tráfico de dados, download de 1 ringtone e 3.7 SMS Premium para a comparação deste países. O estudo cometeu o mesmo equívoco de estudos anteriores como analisado emcomentário do Teleco. Não considerou as promoções existentes para chamadas intrarede e tomou como base o preço do minuto cobrado pela Tim no prépago para todas as redes (R$1,15) e R$ 0,99 no pós. É fácil ver que a maior parte do valor do pacote é gasto em voz (R$ 164) no pós e não em dados. Estudo realizado pela UIT em 2009 que estabeleceu um ranking de preços de pacotes de entrada para banda larga colocou o Brasil em 97º lugar entre 161 países, estando em 1º lugar Rep. Centro Africana: US$ 1.330. O custo deste pacote de dados no Brasil era de US$ 28 e os 50 países com preços maiores (>US$ 50) são da África e Ásia. Os países com preços mais baixos são os que possuem uma infra mais avançada baseada em fibra óptica. Não se pode culpar os realizadores deste estudo, pois as promoções tornam o preço do celular no Brasil complexo. Mas estudos como estes acabam colocando o foco no problema errado. O preço da banda larga no Brasil está na média mundial, o nosso maior problema não é preço, mas infraestrutura. O Brasil precisa avançar em banda larga investindo em redes de fibra para oferecer qualidade e velocidade e aumentar a abrangência das suas redes utilizando 3G/LTE. O O Governo precisa reduzir a carga tributária e estabelecer políticas para viabilizar estes investimentos.
Uma onda eletromagnética ao se propagar no espaço apresenta uma perda proporcional ao quadrado da freqüência (perda no espaço livre). Logo, quanto menor a freqüência menor a perda na propagação, o que implica que o sinal chega mais forte em um prédio e pode ultrapassar mais paredes. Ou seja apresenta uma melhor cobertura indoor. Para compensar esta perda maior em freqüências mais altas as operadoras precisam colocar mais ERBs em sistemas celulares com freqüências de 1,9/2,1GHz do que nos sistemas em 850 MHz. No Brasil as operadoras podem colocar 3G em qualquer freqüência de celular que a operadora possua. Por isto algumas operam em 1,9/2,1 GHz e também em 850 MHz. Nos Estados Unidos o LTE está sendo implantado em 700 MHz, freqüência utilizada pela TV aberta analogia e que foi liberada com a implantação da TV Digital. No Brasil o LTE deve ser implantado em 2,5 GHz e necessitará mais ERBs para atingir a mesma cobertura.
Os pagamentos móveis começam a tomar corpo no país e espera-se que em 2011 já esteja disponível, de uma forma mais ampla, a possibilidade de utilizar o telefone celular para fazer pagamentos, principalmente em locais que não possuem terminais para pagamentos com cartão de crédito (plástico). A grande vantagem do pagamento através do celular é que o lojista não precisa ter o terminal do cartão de crédito, podendo fazer toda a operação através do seu celular, trocando mensagens com o celular do comprador. Foi de olho neste mercado que a Cielo (antiga Visanet), rede de pagamentos através de cartão de crédito com 1,8 milhões de terminais em todo o país, e a Oi, controladora Oi Paggo anunciaram a formação de uma joint venture. A Oi Paggo é empresa do Grupo Oi, especializada em pagamentos móveis (mobile payment), que possui 250 mil clientes (a maioria no Nordeste) e uma rede de 75 mil estabelecimentos que aceitam o Oi Paggo A Vivo também está se preparando para entrar neste mercado, assim como outras operadoras de cartão de crédito.
Pesquisa realizada pela Teleco nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre em agosto de 2010 (MAVAM), apresentou o seguinte resultado para a qualidade da Internet móvel: • Ótima: 12% • Boa: 48% • Regular: 39% • Ruim: 1% O resultado obtido para a Internet Móvel (60% de ótimo e bom) é menor que o obtido na mesma pesquisa para o serviço celular como um todo (89% de ótimo e bom). Os usuários que responderam a pesquisa já tiveram os seguintes problemas com a Internet móvel: • 65% velocidades baixas • 51% não foi possível conectar • 49% pouca cobertura de rede • 35% permanecer conectado Esta ordem e o percentual são diferentes, no entanto, quando se consideram os problemas mais freqüentes: • 36% velocidades baixas • 22% permanecer conectado • 14% pouca cobertura de rede • 8% não foi possível conectar Este é um sinal de que a qualidade da banda larga móvel no Brasil está melhorando? Em enquete realizada pelo Teleco em setembro apenas 13% consideraram a qualidade da banda larga móvel no Brasil ótima ou boa.
As redes HSPA podem chegar a velocidades de pico de 7 a 21 MBps (HSPA+) mas a estratégia das operadoras tem sido de oferecer ao usuário uma velocidade mais baixa. No Brasil cerca de 1 Mbps. Isto ocorre porque, ao contrário do que acontece na banda larga fixa, esta velocidade mais alta é compartilhada por vários usuários que estão sendo atendidos por um dos 3 setores da ERB (cell site). Por exemplo, é como você tivesse uma lanhouse com um acesso a internet de 7 Mbps para atender simultaneamente a 30 usuários. As operadoras utilizam esta maior velocidade para aumentar a capacidade da rede e não a velocidade individual de cada usuário. Como forma de educar o usuário e reduzir expectativas, a velocidade para cada usuário é limitada a um determinado valor, mesmo que a rede naquele momento tenha capacidade de oferecer mais. A velocidade para o usuário deve aumentar com o tempo, a medida que a rede for evoluindo com novas tecnologias e o backhaul passe a ter mais capacidade, Esta foi uma das questões encaminhadas ao Blog. Em breve estaremos respondendo as demais.
O conselho diretor da Anatel aprovou nesta quinta o edital de licitação da banda H e sobras de freqüências. A Banda H será licitada em 15 lotes e será disputada apenas por novos entrantes. A Nextel é a principal candidata. O Edital será enviado agora para o TCU que terá um prazo de 30 dias para se manifestar. Se tudo correr bem o edital será lançado no início de novembro e o leilão ocorrerá em dezembro.
Nas próximas semanas estaremos abordando as questões levantadas pelos leitores do Teleco sobre 3G. Faça sua questão como um comentário a esta inserção.
Vivo e Tim são as duas operadoras que estão expandindo a sua cobertura 3G em 2010. A Vivo atendia 579 municípios no final de 2009 e passou a atender 655 em agosto de 2010. Já a Tim que atendia com 3G a 55 municípios no final de 2009 passou a atender a 155 em julho em agosto. Mantido este ritmo a Tim deve ultrapassar a Oi que atende com 3G a 168 municípios. Claro com 396 municípios e a Oi não expandiram sua cobertura 3G em 2010.
Esta semana foi divulgado o Balanço Huawei 2T10 que acompanha a evolução da Banda larga móvel no Brasil. O Brasil terminou o 2T10 com: – 13,9 milhões de acessos 3G, sendo 3,5 milhões modems. – 7,2 acessos/100 hab. e 7,5% do total dos celulares eram 3G. – 3G disponível para 65,2% da população e em 13,3% dos municípios. – A banda larga móvel cresceu 17% e a fixa 3% no mesmo período. O balanço mostra também que dados já representam 16,3% da receita de serviço das operadoras móveis no Brasil e que 1 a cada 5 celulares vendidos no mundo já são smartphones. As operadoras brasileiras estão abandonando a cobrança de pacotes de dados por velocidade. Os planos passaram a ser por consumo de dados, tanto no modem como no aparelho. Já a Tim, resolveu oferecer planos por hora, a exemplo do que faz na Itália. Faça o download do Balanço Huawei 2T10
As adições líquidas de 714 mil celulares 3G em Jul/10 superaram as de Jun/10 (624 mil) e confirmaram as projeções da Teleco de que o Brasil deve terminar 2010 com 18 milhões de celulares 3G. Os modems voltaram a acelerar o crescimento com adições líquidas de 109 mil acessos, conta 76 mil em Jun/10.
A RIM (Blackberry) realizou no último 12 de agosto em São Paulo o Blackberry Collaboration Fórum 2010. No evento, que contou com uma participação de mais de 700 pessoas, foram apresentadas diversas soluções utilizando os recursos do Blackberry, entre eles o serviço de mensagens instantâneas e o acesso a redes sociais. Entre os cases apresentados mercê destaque o da Secretaria de Segurança Pública da Bahia, que adotou o Blackberry. A solução permite a consulta online de placas de carros e da ficha de pessoas abordadas pelo policiamento. Permite ainda o acompanhamento da localização do policial através do GPS. Um bom exemplo de como o uso de dados no celular está revolucionando os mais diversos setores do país.
A Anatel aprovou em 5/08 as modificações no regulamento de 2,5 GHz, que muda as condições de uso da faixa de 190 MHz hoje destinada às operadoras de MMDS. A partir de 30 de junho de 2013 o celular (SMP) passa a ter direito de uso desta faixa em caráter primário, assim como o MMDS. As operadoras de MMDS passarão ocupar som este serviço apenas 50 MHz desta faixa, sendo os 140 MHz restantes destinados à Banda Larga Móvel. A faixa de 2,5 GHz será utilizada para a implantação do LTE no país, a exemplo do que deve ocorrer na Europa e outras partes do mundo. A Anatel pretende licitar estas novas faixas em 2011. As operadoras de MMDS terão ainda prioridade para ficar com 2 faixas de 10 MHz.
A aposta em 3G continua trazendo bons resultados para a Vivo e compensando a queda no ARPU de voz. A receita de dados e SVA da Vivo cresceu 16,8% no 2T10 em relação ao 1T10 impulsionada pelo aumento do número de clientes de planos 3G (+142% ano a ano). A receita líquida de dados e SVA representou 19,4% da receita líquida de serviços no 2T10 atingindo a cifra de R$ 802 milhões, dos quais R$ 425 milhões (53%) de Internet móvel.
A Vivo continua na liderança absoluta em quantidade de municípios atendidos com 3G, são 611 municípios, contra 396 da Claro, 168 da Oi e 142 da Tim. No Brasil 740 municípios são atendidos com 3G, mas o ritmo de expansão da cobertura 3G para novos municípios caiu em 2010. Em 2009, 263 novos municípios passaram a ter 3G no Brasil. No primeiro trimestre de 2010 apenas 29. A Vivo passou a atender a 32 novos municípios em 2010, enquanto Claro acrescentou apenas 7 a sua cobertura 3G. A Oi ficou na mesma e a Tim esta se esforçando para tirar a diferença que a separa das demais estendendo sua cobertura 3G para 87 novos municípios. As operadoras parecem estar priorizando mais a melhoria da qualidade do serviço 3G na cobertura atual do que uma expansão geográfica.
O Brasil terminou o 2T10 com 13,9 milhões de acessos 3G, sendo 10,4 milhões através de aparelhos (WCDMA/HSPA) e 3,5 milhões via modems e outros tipos de terminais de dados. As adições líquidas de 2,0 milhões de acessos 3G no 2T10 confirmas as projeções do Teleco de que o Brasil deve terminar 2010 com 18 milhões de acessos de banda larga móvel 3G.
A Anatel vai estabelecer metas de qualidade para a banda larga móvel. Segundo a Telesíntese, uma das metas seria a garantia de velocidade contratada estabelecendo patamares mínimos para garantia de velocidade de conexão contratada. O monitoramento da qualidade da banda larga móvel pela Anatel é um passo importante, mas a o estabelecimento dos patamares mínimos deve causar polêmica. Na prática, as operadoras devem continuar vendendo pacotes de banda larga móvel sem se comprometer com velocidades altas. Uma questão que vem de imediato é: E a banda larga fixa? Para a Anatel é mais fácil estabelecer metas de banda larga móvel (oferecida pelas 6 operadoras de celular do Brasil) do que para a Banda larga fixa oferecidas pelas mais de 2 mil operadoras de SCM existentes no Brasil.
As operadoras brasileiras estão planejando fazer um upgrade em suas redes 3G para velocidades de 21 Mbps (HSPA+). Não pretendem com isto oferecer esta velocidade para os usuários, mas aumentar a capacidade da rede, uma vez que esta velocidade é compartilhada por vários usuários que acessam a ERB (setor do cell site). O objetivo é oferecer um serviço estável e de maior qualidade com uma velocidade entre 600 Kbps e 1 Mbps. Esta velocidade é adequada para o uso que temos hoje no celular e através dos modems? Qual a velocidade que temos hoje no Brasil?
O Brasil terminou Mai/10 com 13,3 milhões de celulares 3G, sendo 9,9 milhões aparelhos WCDMA e 3,4 milhões modems. A conversão da base de aparelhos GSM para WCDMA continua acelerada. Das adições líquidas de 652 mil acessos 3G no mês, 729 mil foram via aparelhos WCDMA e 77 mil por modems. Já são 3G 7,2% dos celulares do Brasil.
A banda larga móvel ultrapassou a fixa em março com 11,9 milhões de acessos 3G contra 11,8 da banda larga fixa. Esta diferença se ampliou em abril quando a banda larga móvel atingiu 12,6 milhões de acessos (3,3 milhões modems e 9,2 através de aparelhos). Segundo a UIT a banda larga móvel superou a fixa no mundo em 2008. Para detalhes consulte o Balanço Huawei da Banda Larga Móvel 1T10
A Vivo anunciou um plano para aumentar a sua cobertura 3G. A sua cobertura atual de 604 municípios cresceria para 1.461 até o final de 2010 e a 2.832 em 2011 (85% da população). Seriam atendidos: 329 municípios com população até 5 mil habitantes, 530 municípios com população de 5 mil a 10 mil habitantes. 1.300 municípios com população de 10 mil a 300 mil habitantes. O preço do serviço de internet móvel 3G ofertado pelo Plano Vivo Internet Brasil será promocional no primeiro mês: R$ 29,95 para quantidade de dados trafegados equivalente a 250 MB, passando para R$ 59,00 a partir do segundo mês, sendo válida para todo o País. A Vivo possuí cerca de 4 milhões de acessos 3G.
A maior parte das operadoras de celular está oferecendo pacotes com uma franquia de dados que vão de 10 MB a 10 GB para acesso à Internet via modems 3G ou no próprio aparelho. Consumida a franquia, o usuário passa a pagar por mega byte adicional. Isto tem levado a comportamentos distintos por parte dos usuários. Alguns ficam inibidos por não saber quanto já gastaram e acabam utilizando o serviço menos do que poderiam. Outros, acostumados com o uso ilimitado da Internet fixa, acabam gastando demais e sendo surpreendidos com contas astronômicas de milhares de reais. Alguém tem algum caso para contar? Uma saída para evitar o estouro da conta são os planos semi-ilimitados onde a velocidade de acesso fica baixa quando se consome a franquia mas não é cobrado nenhum adicional.
Venceu em abril o prazo para as operadoras com 3G as capitais de estado e cidades com mais de 500 mil habitantes. As seguintes cidades ainda não foram incluídas como atendidas nos sites das operdoras: Oi : Manaus, Macapá e Boa Vista. Claro: Macapá e Boa Vista.
O Brasil terminou Abr/10 com 12,6 milhões de celulares 3G, sendo 9,2 milhões aparelhos WCDMA e 3,3 milhões modems. Das adições líquidas de 656 mil acessos 3G, 510 mil foram via aparelhos WCDMA e 146 mil por modems. O valor para modems 3G (velocidades > 256 kbit/s) foram estimados pelo Teleco a partir do total de terminais de dados divulgado pela Anatel. A conversão da base GSM para 3G continua. 6,9% dos celulares do Brasil já são 3G. A venda de modems, por sua vez, tem contribuído para o crescimento do póspago.
Atendidas todas as capitais e municípios com mais de 500 mil habitantes as próximas metas colocadas para as operadoras são atender: 50% dos municípios com mais de 200 mil habitantes até abril de 2011. 100% dos municípios com mais de 200 mil habitantes até abril de 2012. 100% dos municípios com mais de 100 mil habitantes até abril de 2013.
Realizamos nova verificação no site das operadoras e a Tim agora está atendendo a todos os municípios que teriam de ser atendidos até 30/04/2010.
Terminou no final de abril de 2010 o prazo para as operadoras atenderem com 3G todas as capitais de estado e municípios com população maior que 500 mil habitantes (44 municípios no total).
Vivo, Claro, Tim e Oi declararam ter atendido as metas. Levantamento feito pelo Teleco no site das operadoras apontou que faltam os seguintes municípios: Tim: 5 municípios (Feira de Santana, Rio Branco, Macapá, Porto Velho e Boa Vista). Oi : 3 municípios (Manaus, Macapá e Boa Vista) Claro: 4 municípios (Rio Branco, Macapá< Porto Velho e Boa Vista) Vivo: atendeu todos.
Retificação: Aparecida de Goiânia, Ananindeua e Belford Roxo estão fora da lista pois tinham menos de 500 mil habitantes em 2006 quando as operadoras assumiram os compromissos de cobertura
Além de outras penalidades, as operadoras que não atenderem estes municípios no prazo terão as garantias oferecidas durante o leilão de 3G retidas. O atendimento tem que ser feito nas frequências de 1,9/2,1 GHz. Além destes municípios as operadoras teriam que levar também o GSM para os municípios com menos de 30 mil habitantes. Note-se que a obrigação não é para todas atenderem todos os municípios com menos de 30 mil habitantes. Os municípios foram divididos entre as 4 operadoras de modo ao Brasil atingir 100% dos municípios cobertos em Abr/10. Assim, estes municípios serão atendidos por pelo menos 1 operadora. Todas as operadoras declararam ter atendido também esta meta.
Terminou em 30 de abril o prazo para as operadoras atenderem com 3G todas as capitais de estado e municípios com população maior que 500 mil habitantes (47 municípios no total). Levantamento feito pelo Teleco no final de março apontou que faltavam m os seguintes municípios: Tim: 17 municípios Oi e Claro: 5 municípios Vivo: atendeu todos. As operadoras declararam terem atendidos a estas metas. Vamos conferir durante a semana. O leilão de 3G colocou também outra meta de atendimento GSM de municípios com menos de 30 mil habitantes para estas operadoras. O Brasil terá atingido 100% de cobertura se todas as operadoras tiverem cumprido a sua parte. A conferir.
O último levantamento do GSA mostra que já existem 52 redes em operação comercial em 32 países com velocidades de 21 Mbps (HSPA+). A primeira foi lançada pela Tesltra na Austrália em Fev/09. No Brasil, a Vivo está implantando o HSDPA+ (21 Mbps). É importante lembrar que o objetivo desta operadoras ao aumentar a velocidade das suas redes não é necessariamente oferecer os 21 Mbps a um usuário e sim aumentar a capacidade da rede oferecendo um serviço estável com velocidade menor para um maior número de usuários.
O Brasil terminou o 1º trimestre de 2010 com: - 8,7 milhões de celulares WCDMA (acessos por aparelhos). - 5,0 milhões de terminais de dados, dos quais 3,2 milhões são 3G. Ou seja, com 11,9 milhões de celulares 3G. O WCDMA (acessos por aparelhos) já é a segunda tecnologia do país superando o CDMA que terminou o 1T10 com 6,8 milhões de celulares. A participação do GSM no total de acessos atingiu o pico de 90,16% em Nov/09 e começou a cair atingindo 88,37% em Mar/10. A queda na participação ocorre por que a quantidade de celulares GSM está crescendo menos que a do WCDMA. Em março 5,0% dos celulares (acessos via aparelhos) do Brasil já eram WCDMA. A conversão dos aparelhos para 3G (WCDMA) é importante não só para possibilitar acesso a serviços de dados com melhor qualidade, mas para desafogar o tráfego de voz das redes das operadoras. É importante lembrar que a rede 3G usa de forma mais eficiente o espectro e possui uma capacidade para voz maior que o GSM. Com as promoções, os minutos de uso por usuário (MOU) está crescendo e as operadoras estão tendo de aumentar a capacidade de suas redes. Estimular a conversão dos celulares para 3G é uma das formas de resolver este problema.
A revista Info exame publica neste mês de abril uma reportagem especial sobre 3G no Brasil. O infolab realizou testes em 8 cidade medindo velocidade de download, upload, navegação, streaming e tempo de latência. A partir dos resultados foi dada uma nota técnica. A Vivo ganhou a maior nota em São Paulo, Belo Horizonte, Salvador, Brasília, Santos e Campinas. A Tim ficou em 1º no Rio de Janeiro, a Oi em Brasília e Curtiba e a Claro em Campinas. Seguem os resultados São Paulo - Vivo 7,3 - Tim e Oi 7,0 - Claro 6,8 Medições feitas na Avenida Paulista, Centro e Pinheiros Rio de Janeiro - Tim 7,2 - Oi 7,0 - Claro 6,9 - Vivo 6,8 Medições feitas no Centro Belo Horizonte - Vivo 7,8 - Claro e Oi 7,0 - Tim 6,1 Medições feitas na Av. Getulio Vargas e na Savassi Salvador - Vivo 7,7 - Claro 7,4 - Oi, 7,2 - Tim 6,6 Medições feitas na Barra e em Ondina Brasília - Vivo e Oi 7,2 - Tim 6,8 - Claro 6,7 Medições feitas no setor de diversões norte Curitiba - Oi 7,1 - Vivo 7,0 - Claro 6,8 - Tim 6,7 Medições feitas no Centro, Jardim Botânico e Batel Santos - Vivo 7,0 - Claro 6,8 - Oi, 6,7 - Tim 5,8 Campinas - Vivo e Claro 7,5 - Oi 6,9 - Tim 6,7 Medições feitas no Centro e Jardim Guanabara
A receita de dados das operadoras de celular dos Estados Unidos em 2009 somou mais de US$ 41 bilhões representando mais de 27% da receita de serviços destas operadoras. Segundo o CTIA existiam em 2009 mais de 257 milhões de dispositivos com capacidade de dados nas mãos dos consumidores, sendo 50 milhões smartphones e 12 milhões notebooks ou modems. O Plano Nacional de banda larga dos Estados Unidos colocou como uma de suas metas: Os Estados Unidos deve liderar o mundo em inovação móvel , com uma rede wireless mais rápida e extensa que qualquer outro país.
Enquete realizada pelo Teleco nesta última semana apontou a Vivo como a operadora líder em 3G no Brasil com 49% dos votos, seguida pela Claro com 31%. Este resultado mostra uma inversão de posições entre as duas operadoras. Enquete realizada há um ano (Mar/09) apontou a Claro como líder com 43% e Vivo com 35%. Pode-se dizer que a Vivo é a líder em 3G no Brasil?
A receita de serviços de valor adicionado (VAS) das operadoras de celular no Brasil cresceu 40% em 2009 atingindo R$ 8 bilhões. A receita bruta de VAS representou 14,2% da receita de serviços no 4T09. A operadora líder neste segmento é a Vivo onde esta participação atingiu 17,7% no 4T09. Estas informações fazem parte do Monitor Acision de VAS Móvel (MAVAM) preparado pelo Teleco para Acision e publicado ontem. A 3ª edição do MAVAM apresenta o resultado de uma nova rodada de pesquisas realizada em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre em fevereiro para acompanhar a utilização de serviços de mensagens, entretenimento, acesso à Internet, Redes Sociais, Pagamentos e Banking e marketing móvel pelo celular. Esta edição teve um foco especial em pagamentos e banking que ainda tem uma pouca utilização no Brasil mas uma grande aceitação pelos usuários: 71% utilizariam o celular como cartão de crédito ou de débito. Faça o download do relatório.
A quantidade de celulares 3G-WCDMA atingiu 8,1 milhões de celulares em fevereiro, superando os acessos CDMA (7,2 milhões), e consolidando-se como a 2ª tecnologia no país, atrás apenas do GSM. Os celulares WCDMA tiveram adições líquidas de 635 mil celulares em Fev/10. Este total de 8,1 milhões de celulares 3G-WCDMA não inclui os 3,0 milhões de modems 3G que apresentaram adições líquidas de 146 mil acessos em fev/10, nem os cerca de 120 mil celulares EVDO. O Brasil terminou fevereiro com 11,2 milhões de celulares 3G. A troca de aparelhos GSM está se acelerando. Os celulares 3G já representam 6,4% do total de celulares do Brasil.
Ontem, 10 de março, foi apresentada a edição 2009 do Balanço Huawei da Banda Larga Móvel, elaborado pela Teleco em parceria com a Huawei. O Brasil terminou 2009 com: - 7,0 milhões de acessos banda larga móvel, sendo 2,7 milhões modems. - 3,6 acessos/100 hab. e 4,0% do total dos celulares eram 3G. - A BL móvel disponível para 64,6% da população e em 12,8% dos municípios. Em Jan/10, as operadoras revisaram os celulares identificados como WCDMA, o que elevou para 10,5 milhões a quantidade de acessos 3G no Brasil. Superando expectativas, a quantidade de acessos de Banda Larga Móvel deve ultrapassar o da fixa já em 2010. Os planos de serviço sofreram pouca alteração no 4T09. O evento, que teve a participação de jornalistas e operadoras (Claro e CTBC), contou também com uma interesante apresentação de apresentação de Paulo Breviglieri da Qualcomm. Clique aqui para acessar o Balanço Huawei.
A Vivendi declarou esta semana ao Financial Times que está avaliando oportunidades de investimento no mercado brasileiro de telefonia móvel. Está declaração faz todo o sentido. A convergência de redes e serviços coloca em vantagem grupos que possuem operações fixas e móveis integradas. A Anatel deve realizar este ano o leilão da Banda H para 3G. Trata-se de uma banda de 10 MHz em todo o Brasil na freqüência de 1,9/2,1 GHz e que será licitada inicialmente apenas para novos entrantes. A Nextel já confirmou seu interesse no leilão da Banda H e deve ter a Vivendi como competidor.
O Brasil terminou Jan/10 com 10,5 milhões de celulares 3G, 6% do total de celulares do Brasil. Os dados divulgados pela Anatel para Jan/10 mostraram um novo salto na quantidade de celulares utilizando aparelhos WCDMA (de 4,1 milhões em Dez/09 para 7,5 milhões em Jan/10). Certamente este salto não ocorreu no mês de janeiro, mas é fruto de uma revisão feita pelas operadoras na quantidade de celulares com aparelhos WCDMA em sua base. Mas o total mostra que está se acelerando a troca de aparelhos GSM por 3G. O crescimento dos terminais de dados 3G foi menor, com adições líquidas de 148 mil celulares. O total de terminais de dados 3G continua sendo estimado pelo Teleco, pois a Anatel divulgou apenas o total de terminais de dados (3G e não 3G)
Para atender aos compromissos assumidos com a Anatel as operadoras que compraram freqüências em 1,9/2,1 GHz deverão atender até abril deste ano a todas as capitais e municípios com mais de 500 mil hab. Esta meta obrigará a operadoras como a Tim que ainda não atenderam a esta meta a aumentar seus investimentos em 3G.
A Anatel realizou esta semana audiência pública sobre o edital da licitação da Banda H que se encontra em consulta pública. A Banda H é uma faixa de 10 Mhz disponível em todo o Brasil nas frequências de 1,9/2,1 GHz que será leiloada pela Anatel em 2010. As operadoras atuais não poderão participar do leilão e só poderão adquirir esta faixa se não houverem novos interessados. Nextel e Vivendi são possíveis candidatas.
Em enquete realizada pelo Teleco na última semana 42% escolheriam a Vivo ter um modem 3G para acesso à Internet. A Claro veio em 2º lugar com 26% seguida por Oi (14%) e Tim com 13%. Votantes: 965
A AT&T nos Estados Unidos está colhendo os frutos da sua aposta em 3G. No 4º trimestre de 2009 ela apresentou adições líquidas de 2,7 milhões de celulares, o segundo trimestre com maior crescimento da sua história. A receita de dados da AT&T no 4T09 foi de US$ 3,9 bilhões com um crescimento de 26,3% em relação ao 4T08. O ARPU de dados foi de US$ 15,56 representando 25,5% do ARPU total. O “driver” principal para o crescimento da receita de dados da AT&T é o crescimento da penetração dos dispositivos 3G integrados (telefones com teclado QWERTY ou virtual). Foram mais de 4 milhões no 4T09 e de 15 milhões no ano. O ARPU destes dispositivos é 1,8 vezes maior que o dos dispositivos não integrados. O iPhone é o carro chefe destes dispositivos com 3,1 milhões de novas unidades no 4T09 e mais de 1/3 das ativações de novos clientes da AT&T. Tiveram também papel significativo os eReaders como o Amazon Kindle, Sony Reader e o Barnes & Noble. Este e outros dispositivos emergentes cresceram em mais de 1 milhão de unidades no 4T09.
O Brasil terminou 2009 com 7 milhões de acessos 3G. Destes, 2,7 milhões são terminais de dados com velocidade maior que 256 Kbit/s (em geral modems 3G) e 4,3 milhões são telefones celulares 3G. Apesar do crescimento expressivo observado no ano, em Dez/08 existiam 2,1 milhões de acessos 3 G (1,1 milhão modems), a penetração da 3G no Brasil ainda é baixa. Apenas 4% dos celulares no Brasil são de tecnologia 3G. Em países como o Japão este percentual é maior que 90%. O preço dos telefones celulares 3G é uma das barreiras para a difusão da 3G no Brasil. Segundo o último Balanço Huawei da Banda Larga Móvel, preparado pela Teleco, o preço mínimo de um telefone celular era de R$ 424,00 em Set/09, seis vezes maior que o preço mínimo de um aparelho GSM.
A Clearwire maior operadora de WiMAX do mundo e que se associou à Sprint para construir uma rede WiMAX cobrindo boa parte dos Estados Unidos declarou que o seu negócio é banda larga móvel e pode vir a adotar o LTE no futuro. LTE e WiMAX tem a mesma base tecnológica, mas a adoção massiva das operadoras de celular no mundo ao LTE deve dar a este padrão tecnológico uma escala muito maior. Escala maior significa principalmente preços mais baixos para os dispositivos utilizados pelos clientes. Esta foi à principal razão para a Vivo ter trocado no Brasil o CDMA pelo GSM.
Pelo menos é o que pensam 60% dos que responderam a enquete do Teleco da semana passada. Banda larga fixa e TV Digital vieram em 2º lugar com 11%.
Em 2010 foram homologados no Brasil 10 modelos de aparelhos 3G (WCDMA), menos que os 15 homologados em 2008. Este é um sinal de que o foco das operadoras em 2009 ainda esteve mais voltado para a venda de modems. Em 2009 foram homologados pela Anatel 186 modelos de aparelhos GSM.
41% dos votantes na enquete da Teleco apontaram 3G como o tema quente de 2009. Sem dúvida, 2009 foi um ano de consolidação da 3G no Brasil. A quantidade de acessos cresceu de 2,1 milhões em 2008 para 6,5 milhões em Nov/09 e deve terminar o ano com cerca de 8 milhões de acessos, na sua maior parte aparelhos (61%). Apesar de em menor quantidade, os mais de 2,5 milhões de modems respondem pela maior parte do tráfego, pois são um substituto mais direto para a banda larga fixa. Com o crescimento explosivo da utilização da banda larga móvel (3G) o serviço apresentou problemas de qualidade, o que está provocando uma verdadeira revolução nas redes das operadoras. A necessidade de aumento contínuo na capacidade do backhaul (rede de transmissão que conecta as ERBs) está levando as operadoras a descobrir que no futuro este backhaul terá de ser formado predominantemente por redes de fibra óptica. A Vivo e a Claro são as operadoras que cobrem o maior número de municípios e lideram a implantação da 3G no Brasil. A Oi vem em seguida, principalmente no estado de São Paulo. 3G ainda não é uma prioridade para a Tim.
O Brasil terminou o mês de novembro de 2009 com 6,5 milhões de celulares 3G. Destes, 2,6 milhões são modem e 3,7 milhões telefones celulares WCDMA. Os celulares 3G irão se destacar como presente de Natal? E os modems?
Os planos de uso ilimitado para a banda larga se tornaram um padrão mundial. Como o usuário não tem uma sensibilidade de quantos MBytes está utilizando ao navegar na Internet fica muito difícil cobrar por consumo de dados. Esta prática acaba inibindo o usuário que gosta de ter a tranqüilidade de usar a vontade o seu acesso à banda larga sabendo no final qual é a sua despesa. Apesar de inevitáveis, os planos ilimitados trazem um grande problema para as operadoras. Os usuários estão cada vez mais acessando conteúdos em vídeo e aumentando o seu consumo de dados. O consumo de dados por usuário cresce exponencialmente enquanto a receita permanece praticamente a mesma. Esta tendência tem obrigado as operadoras a modernizar as suas redes com uma presença maior de fibra que apresenta um menor custo por bit. As operadora tem também analisado a possibilidade de impor limites para os chamados “heavy users” que possuem um tráfego de dados muito maior que a média. A AT&T nos Estados Unidos anunciou esta semana que está analisando a possibilidade de tornar menos ilimitados os seus planos de banda larga.
A 3G Américas divulgou esta semana uma estimativa da quantidade de celulares 3G na América Latina e Caribe. Existiriam 12 milhões de celulares em Set/09. O Brasil possuía nesta data 4,8 milhões de celulares 3G. A proporção de celulares 3G em relação ao total de celulares é 2,4, mesma no Brasil e na América Latina.
A Teleco divulga nesta segunda os resultados do Balanço Huawei que trás uma radiografia do crescimento da banda larga móvel no Brasil. Ele estará disponível a partir de segunda a tarde no link Balanço Huawei.
Os acessos 3G com aparelhos WCDMA apresentaram um crescimento expressivo em Out/09 com adições liquidas de 1,2 milhões de celulares. Este é um indicador de que está se acelerando a troca de aparelhos GSM por aparelhos 3G. A Anatel não divulgou a quantidade de modems 3G, mas baseado no total de terminais de dados divulgados pela Anatel,o Teleco estima um crescimento pequeno de cerca de 100 mil acessos com modem. O Brasil terminou Out/09 com 6,1 milhões acessos 3G.
A Vivo está puxando a implantação da 3G no Nordeste (área 10) estando presente em 148 municípios e atendendo a 25% da população.
Em 2º lugar vem a Claro com 28 municípios. Oi e Tim atendem com 3G apenas a 8 e 6 municípios respectivamente. A Vivo está entrando no Nordeste já oferecendo 3G.
LTE, próxima onda de tecnologia que deve substituir o HSPA, deve esta disponível no Brasil até 2014. O LTE oferece velocidades de até 100 Mbps e deve servir para aumentar a capacidade das redes móveis de dados, principalmente em grandes cidades como São Paulo e Rio de Janeiro. Os primeiros “trials” devem ocorrer em 2010, mas a implantação depende de: - Freqüências. Para oferecer altas velocidade o LTE precisa de mais espectro (pelo menos 10 MHz m cada sentido). As frequências de 2,5 GHz, hoje utilizadas pelas operadoras de MMDS é a principal opção para a implantação deste serviço no Brasil. - Aumento da capacidade do backhaul das operadoras móveis. Nas grandes concentrações de tráfego as ERBs terão de ser conectadas através de fibra óptica. - Disponibilidade de dispositivos a preços acessíveis. Na fase inicial de operação das redes LTE o acesso deve ser feito principalmente através de modems.
Estou participando do LTE Américas 2009 em Dallas nos Estados Unidos. Está sendo uma boa oportunidade para ver de perto o status do LTE. Ele deve chegar mais cedo aqui pois há disponibilidade de spectro em 700 MHz devido à já ter sido completada a transição da TV analógica para a digital. A Verizon deve iniciar a operação comercial do LTE em 2010 e a AT&T em 2011. Estas redes terão como finalidade principal desafogar o tráfego de dados das redes atuais. Inicialmente o serviço será oferecido através de modems. Os smartphones LTE devem estar disponíveis em 2011/2012. A Voz no LTE é VoIP, mas só deve ser utilizada pelas operadoras daqui a 5 anos.
O Teleco estará acompanhando o LTE Américas 2009 que será realizado esta semana ( 4 e 5 de novembro) em Dallas nos Estados Unidos. O evento é promovido pela Informa e contará com a presença das principais operadoras dos Estados Unidos e é uma boa oportunidade para fazer um balanço dos status atual do LTE (Long Term Evolution) tecnologia a ser adotada pelas operadoras em substituição ao WCDMA/HSPA. Farei um acompanhamento das discussões neste blog e estarei fazendo no dia 5 uma palestra com o título: “Deployng Next Generation Technologies such as LTE in Latin America”
Segundo dados da Anatel, o Brasil terminou Set/09 com 4.756 acessos 3G, sendo 2.696 mil aparelhos (2.341 mil WCDMA) e 2.304 mil modems.
O mês de Set/09 apresentou um forte crescimento (8,6%) com adições líquidas de 385 mil celulares, sendo 197 mil modems e 188 mil aparelhos.
Os acessos 3G já representam 2,9% dos celulares do Brasil.
A Claro lançou um plano de internet para o pré pago com velocidade de 500 kbps. Os preços são: Pacote 1 dia – 100 MB – R$20,00 Pacote 7 dias – 500 MB – R$51,00
Esta é ainda uma opção para viajantes e não para a grande massa de usuários de pré pago do país.
A Tim continua atendendo com 3G muito menos municípios que Vivo, Claro e Oi. Declarou também que seus investimentos devem continuar priorizando a melhoria da capacidade e qualidade da sua rede GSM. Mantida esta estratégia conseguirá a Tim crescer no segmento pré pago conquistando clientes de maior ARPU?
Já estão homologados para operar no Brasil 91 modelos telefones celulares HSDPA, cerca de 15% do total de modelos existentes no mundo. A Nokia é o fabricante com mais modelos (16), seguida da Sony Ericsson (16), LG (14), Samsung (13) e HTC (9).
Está crescendo o número de interessados pela Banda H (1,9/2,1 GHz) disponível em todo o Brasil para a 3G. Além da Nextel que participou da 1ª licitação, mas acabou não comprando nada, surgem agora os nomes da Vivendi (que está comprando a GVT), da Vodafone (parceira da Vivendi na França na SFR) e a NTT DoCoMo. O aumento do número de interessado pode acelerar a licitação da banda H, que ainda não tem data marcada pela Anatel.
O Brasil terminou Ago/09 com 4,5 milhões de celulares 3G, sendo 2,4 milhões aparelhos e 2,1 milhões modems. No mês de agosto, as adições líquidas de modems ( 153 mil) superaram as de aparelhos WCDMA (135 mil). A base de aparelhos EVDO caiu para 212 mil celulares, apresentando uma redução de 6 mil celulares atingindo. Os celulares 3G apresentaram um crescimento de 6,7% no mês com adições líquidas de 282 mil celulares. Dependendo do que acontecer no Natal, o Brasil pode terminar 2009 com cerca de 6 milhões de celulares 3G.
Com a 3G as redes celulares incorporaram um canal de dados de alta velocidade e o tráfego não para de crescer. A média mundial é hoje de 16 Mbit/s por site e deve dobrar até 2011. Com isto aparece de forma mais clara a necessidade de uma rede de transmissão de alta velocidade (backhaul) interligando as ERBs. Hoje 60% deste backhaul utiliza rádios microoondas mas a presença de soluções com fibra deve aumentar para atender esta demanda. No Brasil também, a capacidade das redes de transmissão até às ERBs tem sido um dos obstáculos para expansão da 3G e melhoria das velocidades nas redes.
Esta é uma das conclusões do Balanço Huawei preparado pelo Teleco que apresenta ainda o avanço da quantidade de acessos3g no Brasil, Cobertura, preço dos aparelhos e dos serviços. Consulte:Balanco Huawei da Banda Larga Móvel
Segundo os dados da Anatel existiam 1.984 mil modems 3G ( vel. > 256 kbit;s) em Jul/09 e 2.011 acessos móveis com telefones celulares. Ou seja, mais telefones celulares do que modems 3G. Esta tendência deve prevalecer nos próximos meses?
O Brasil terminou Jul/09 com 4,2 milhões de celulares 3G, sendo 2,0 milhões de aparelhos WCDMA, 218 mil aparelhos EVDO e 1,98 milhões de modems. Este quantidade corresponde a 2,54% do total de celulares no Brasil. Percentual pequeno, quando se compara com a média mundial (11,6%). A 3G ainda tem um longo caminho para crescer no Brasil exigindo investimento das operadoras no aumento da capacidade de suas redes e aparelhos a preços mais baratos.
O mundo terminou o 2º trimestre de 2009 (2T09) com 379 milhões de celulares WCDMA (Fonte: GSA). Se somarmos a estes celulares os 120 milhões de celulares EVDO existentes no 1T09 (Fonte: CDG) concluiremos que em Jun/09 existiam no mundo mais de 500 milhões de celulares 3G, cerca de 12% dos celulares no mundo No Brasil os celulares 3G representam cerca de 3% do total.
A Vivo foi a única operadora a aumentar a quantidade de município cobertos nos últimos 2 meses. Com 508 municípios cobertos (57,6% da população) começa a abrir uma vantagem em relação à Claro que atende a 376 municípios e 53,9% da população. O investimento necessário para atender a demanda crescente nas grandes cidades pode estar atrasando o crescimento da cobertura 3G.
Em enquete realizada pela Teleco 52% declararam que trocariam a sua banda larga fixa residencial por um acesso de banda larga móvel. O resultado não é de todo surpreendente. O crescimento do celular que hoje atinge no Brasil uma densidade 81,8 celulares por 100 habitantes é um indicador de como a mobilidade é valorizada pelo usuário. Os seguintes fatores levam, no entanto, a se optar por se ter em casa banda larga fixa: - Disponibilidade do serviço na residência (cobertura) - Velocidade e qualidade da conexão - Preço Com o tempo, assim como ocorreu com o celular, veremos cada vez mais a banda larga móvel suplantando a fixa no uso residencial.
Enquanto cerca de 11% dos celulares no mundo são 3G, no Brasil este percentual é de apenas 3,6%. Mesmo assim 2,2% são de terminais de dados (muitos deles não usados como 3G). O desenvolvimento do 3G no Brasil ainda é incipiente quando comparado com o Japão, Europa e Estados Unidos. A Banda Larga Móvel via modems tem sido um grande sucesso, mas as operadoras não estão conseguindo acompanhar a demanda em capacidade, velocidade e cobertura. Quando se fala no 3G em aparelhos celulares, a situação ainda é pior. Os aparelhos WCDMA em operação são apenas 1,9 milhões, 1,2% da base de celulares do Brasil. O que é necessário fazer para que os serviços 3G cresçam no Brasil.
De acordo com informações divulgadas pela Anatel, aVivo lidera em quantidade de celulares 3G em São Paulo com 645 mil sendo 358 mil WCDMA, 117 mil EVDO e 170 mil modems (> 256 kbit/s). Em segundo lugar aparece a Claro com 412 mil, sendo 177 mil WCDMA e 235 mil modems. Tim com 85 mil e Oi com 46 mil estão muito atrás dos 2 primeiros. Este quadro não deve ser muito diferente quando se considera o total Brasil. São Paulo possui 35% dos aparelhos WCDMA do Brasil.
A Anatel corrigiu a quantidade de celulares WCDMA para o mês de maio de 2009. Com esta correção p Brasil passou a ter neste mês cerca de 1,6 milhões de celulares WCDMA. Os novos dados divulgados são mais coerentes com as informações divulgadas em março e abril de 2009 e apontam para adições líquidas de cerca de 200 mil celulares WCDMA por mês. O Brasil teria cerca de 2 milhões de celulares 3G, somando-se os celulares WCDMA e EVDO. Não estão incluídos nesta conta os modems. A quantidade de terminais de dados, que atingiu 4,3 milhões em maio, ainda não está apresentando um crescimento consistente. Pelos dados da Anatel os terminais de dados teriam apresentado adições líquidas de 1 milhão de terminais em maio. Provavelmente ainda está havendo por parte das operadoras uma reclassificação de celulares para terminais de dados. Note-se ainda que parte destes terminais de dados não são 3G, o que traz mais uma incerteza em relação á quantidade total de acessos 3G no Brasil. Estima-se no entanto que existam pelo menos 5,5 milhões de acessos 3G no Brasil, sendo 2 milhões celulares e 3,5 milhões terminais de dados (modems).
O Teleco faz esta semana uma enquete para medir a satisfação de seus usuários com a qualidade dos serviços de banda larga móvel. Com o crescimento da base de celulares e modems 3G tem aumentado as reclamações com relação á qualidade do serviço prestado. Baixa velocidade e instabilidade da cobertura são alguns dos problemas apontados. Uma das características do CDMA é que a área de cobertura de uma ERB aumenta ou diminui de acordo com a quantidade de usuários. Assim, o serviço pode não estar mais disponível em locais onde existia cobertura a 3 meses atrás. O que você está percebendo?
Os números publicados em maio pela Anatel referente a acessos 3G no Brasil trouxeram novas surpresas. Se somarmos o WCDMA, EVDO e terminais de dados, o total de acessos celulares 3G chega a 10,5 milhões, mesma quantidade dos celulares de tecnologia CDMA no Brasil. (6,6% do total Brasil). A quantidade de celulares WCDMA cresceu de 1,4 milhões em Abr/09 para 5,8 milhões em Mai/09. Isto ocorreu por que as operadoras reclassificaram como WCDMA cerca de 4 milhões de celulares que antes estavam classificados como GSM. Apesar das idas e vindas ocorridas nos números publicados pela Anatel, o esforço no sentido de apresentar de forma mais clara a participação da 3G no total de celulares tem que ser elogiada.
A chegada da 3G no Brasil tornou mais fácil a utilização de serviços de dados através do celular. O impacto inicial veio com os modems para banda larga móvel, mas aos poucos os usuários vão descobrindo os serviços disponíveis nos telefones celulares. Para o segmento corporativo o email é o carro chefe, mas no segmento jovem temos o acesso á Internet, redes sociais como o Orkut, ou utilização de serviços como o MSN. Isto sem falar das aplicações que utilizam localização. Para tirar partido destes serviços o ideal é ter um Smartphone, o telefone celular que tem uma maior capacidade computacional e um sistema operacional. As vendas de Smartphones no mundo cresceram 13,1% no mundo no primeiro trimestre de 2009 e representaram 14,9 % das vendas totais de telefones celulares. A Nokia é a líder de mercado com 41,2% das vendas no 1T09, seguida pelo Blackberry da Rim (19,9%) , o Iphone da Apple (10,8%) e a HTC (5,4%). Responda a enquete desta semana do Teleco: O seu celular é um Smartphone?
As operadoras de celular no Brasil estão adotando estratégias diferentes para oferecer seus pacotes de banda larga móvel. A Vivo e a Oi oferecem pacotes cujo preço varia com o tráfego incluído. Na Vivo os preços variam de R$ 29,90 (50 MB) até R$ 119,90 (ilimitado). Claro e BrT apresentam pacotes cujos preços variam com a velocidade. Na Claro os preços variam de R$ 59,90 (250 Kbit/s) a R$ 119,90 (1 Mbit/s). Já a Tim oferece um mix das duas coisas. A estratégia de oferecer pacotes com preços variando com o tráfego incluído parece ser a mais adequada no momento. As redes das operadoras não estão preparadas para oferecer de forma consistente velocidades de 1 Mbit/s ou, como se propõe a Tim de 7 Mbit/s.
Já existem 98 modelos de telefones celulares WCDMA homologados pela Anatel para operar no Brasil. Destes 71 são HSDPA. Alem disto existem ainda 60 módulos HSDPA, ou seja 131 dispositivos HSDPA estão homologados para serem utilizados no Brasil. Menos de 10% dos 1.470 existentes no mundo.
A base de celulares no Brasil com aparelhos WCDMA cresceu 16,4% em abril com adições líquidas de 202 mil celulares, mais que a base de terminais de dados que apresentou adições líquidas de 139 mil dispositivos (4,4%). Este pode ser um sinal de que a 3G, utilizada inicialmente mais através de modems para acesso banda larga móvel, está passando a ser mais utilizada também nos aparelhos celulares.
Segundo dados da Anatel, os celulares 3G (inclui terminal de dados) já somavam 4,9 milhões em Abr/09. Nota: A Anatel/Operadoras promoveram uma reclassificação dos terminais de dados em Mar/09, o que não permite fazer esta análise para os meses anteriores.
A Oi/BrT possuía 191 mil acessos de banda larga móvel em Mar/09 (modems e aparelhos), cerca de 4% do total Brasil. As adições líquidas no 1T09 foram de 70 mil acessos. A Oi está bem atrás das operadoras líderes em 3G no Brasil (Vivo e Claro) estando com o serviço disponível até Abr/09 em 96 municípios (30,5% da população). A Oi parece estar, no entanto, disposta a mudar este quadro. Está lançando em São Paulo o serviço com uma promoção em que o usuário tem os primeiros 2 meses de graça para testar o serviço.
Apesar da Telemig Celular (Vivo) e Claro terem iniciado a oferta de 3G em novembro de 2007 utilizando frequências de 850 MHz, foi há um ano, com a assinatura dos termos de autorização, que as freqüências de 1,9/2,1 GHz começaram a ser utilizadas pelas operadoras. A partir de Mai/08 passamos a ter em operação redes 3G em praticamente todas as operadoras de celular do Brasil. O balanço deste 1 ano de operação é o seguinte: - 3G está presente em 568 municípios, atendendo a 61,8% da população. - Vivo e Claro lideraram em cobertura atendendo a 54% da população contra 40% da Oi/BrT e 26% da Tim. - Em Mar/09 cerca de 3% da base de celulares do Brasil eram 3G. - 68% dos celulares 3G eram terminais de dados. Como se pode avaliar este 1 ano de operação? Está dentro do esperado?
Os números divulgados pela Anatel relativos à mar/09 reforçam ainda mais a participação dos modems nos celulares 3G. As operadoras reviram mais uma vez a classificação dos celulares WCDMA e estes caíram de 1,4 milhões em Fev/09 para 1,2 milhões em Mar/09. Já os terminais de dados saltaram de 1,5 milhões para 3,1 milhões. Os celulares EVDO permaneceram estáveis em 254 mil. O total soma 4,6 milhões de dispositivos 3G.
A briga pela liderança em cobertura 3G continua acirrada entre Vivo e Claro. Com a última atualização feita pelo Teleco a Vivo lidera em quantidade de municípios (401 contra 345 da Claro) e em população atendida (53,5% contra 53,4% da Claro). A Oi/BrT vem em terceiro lugar com 101 municípios e 27,3% da população. Já a Tim atende a apenas 45 municípios (25,4% da população). Até quando Oi e Tim vão deixar que Vivo e Claro dominem esta disputa?
O 3GPP, órgão responsável pelas normas para o WCDMA/ HSDPA e suas evoluções, o Femto Fórum e o Broadband Fórum anunciaram a publicação do primeiro standard para Femtocell, tratando da arquitetura da rede, interferência, gerenciamento/provisionamento e segurança. As femtocells são pequenas estações rádio base (ERBs) desenvolvidas para operar dentro de residências (mais detalhes).
Realizado nos Estados Unidos entre os dia 1 e 3/04 o CTIA discutiu o futuro da 3G com a iniciativa da Verizon de implementar a sua rede LTe em 2010. Estiveram também em pauta como Netbooks, os novos modelos de celulares, principalmente smartphones e seus sistemas operacionais. O evento foi encerrado por uma palestra de Al Gore, ex-vice presidente dos Estado Unidos.
Acontece esta semana nos Estados Unidos (1 a 3/04) o CTIA encontro anual da indústria do Celular dos Estados Unidos. Este é considerado o 2º evento mais importante para o celular no mundo, vindo atrás apenas do evento da GSM Association em Barcelona. Será uma boa oportunidade para acompanhar o desenvolvimento do 3G nos Estados Unidos e os efeitos da crise sobre o setor. Apesar de o Teleco ser mídia partner do evento, não estaremos presentes no CTIA este ano. Apresentaremos, no entanto, um resumo dos principais temas do CTIA neste Blog. Gostaríamos também de receber comentários daqueles que pretendem ir ao CTIA.
A Anatel promoveu em fev/09uma revisão da forma com que as operadoras reportavam a sua quantidade de dispositivos 3G o que tornou mais claro o sucesso dos modems 3G. Dos 3,2 milhões de dispositivos 3G existentes no Brasil em Fev/09, 1,5 milhões (47,7%) são terminais de dados, categoria que inclui os modems 3G. Este é mais um sinal do sucesso da banda larga móvel no país.
Esta é a pergunta da enquete do Teleco desta semana. Esta pergunta poderia ser desdobrada nos 7 indicadores que o Teleco utiliza para identificar os líderes em cada trimestre. Ou seja, que é o líder em: - quantidade de celulares 3G - crescimento em 3G (adições líquidas) - cobertura 3G (população atendida) - ARPU com serviços 3G - Receita com serviços 3G - Rentabilidade (Margem EBITDA), melhoria com 3G - Qualidade dos serviços 3G Qual a sua opinião?
No final de Fev/09, Vivo e Claro atendiam a 51,2% da população brasileira com 3G. A 3G da Vivo estava presente em 358 municípios e a da Claro em 293 municípios. Estas 2 operadoras estão liderando a expansão da 3G no Brasil. A Tim atende com 3G a 24,7% da população a Oi a 17,8% e a BrT a 9,3%.
A Tim esta veiculando nos meios de comunicação uma campanha publicitária onde afirma que o serviço Tim Web possui a maior cobertura de acesso à Internet móvel do país. Esta afirmativa baseia-se na extensão da rede GPRS/EDGE da Tim que oferece acesso à Internet a velocidades menores que a rede 3G. Em 3G a Tim está atrás das outras operadoras (Vivo, Claro e Oi). Será esta uma vantagem da Tim? Ou a preferência do usuário de banda larga móvel vai acabar sendo por quem tem a maior rede 3G?
A Tim anunciou o lançamento de sua banda larga móvel (TIM Web) pré-paga. O preço é de R$ 5,00 por dia para uma velocidade de 250 Mbit/s. Trata-se sem dúvida de uma boa opção e que pode concorrer com os acessos pagos WiFi em locais como aeroportos. A Tim anunciou também investimentos para aumentar sua cobertura 3G no Brasil. Vamos ver qual será a reação das demais operadoras.
A base de celulares WCDMA no Brasil cresceu 17,1% em Jan/09 com adições líquidas de 289 mil celulares. Este crescimento foi muito superior à média do mercado que cresceu 0,9%. Segundo a Anatel, no final de Jan/09, existiam no Brasil 1.982 mil celulares WCDMA e 733 mil terminal de dados. Os celulares EVDO estão sendo substituídos pelo WCDMA, eles caíram de 453 mil em Dez/08 para 263 mil em Jan/09. Somando-se os celulares WCDMA, EVDO e terminais de dados, temos 2.978 dispositivos 3G no Brasil em Jan/09.
Enquanto no Brasil a 3G está dando os seus primeiros passos, na Europa, Japão e Estados Unidos ela já é uma realidade. No Japão 87% dos celulares são 3G. Na Europa Ocidental existiam 115 milhões de celulares WCDMA no final de 2008. Esta semana no Mobile World Congress em Barcelona será possível ver o avanço na oferta de serviços móveis possibilitada pela 3G. TV Móvel, serviços de localização, música, entretenimento, estaremos conferindo o avanço destes serviços em Barcelona e fazendo um relato para vocês neste blog.
Aguardem.
Cerca de 10% dos 4 bilhões de celulares existentes no mundo no final de 2008 eram 3G. Destes 287 milhões eram WCDMA segundo o GSA, com um crescimento de 60% em relação á 2007. Note-se , no entanto que em Set/08 existiam 82,8 milhões de celulares HSDPA no mundo (31,5% do total de WCDMA). A tendência é que com o passar do tempo todos os celulares sejam WCDMA/HSDPA. Em Jan/09, 93,5% das 264 redes WCDMA em operação comercial no mundo eram também HSDPA. No Brasil, no final de 2008, os celulares 3G representavam apenas 1,8% do total de celulares segundo a Anatel.
Ainda não estão disponíveis no país planos para contratação da banda larga móvel na modalidade pré-pago. Na Europa é possível comprar planos com o modem 3G nesta modalidade. Por que as operadoras ainda não estão oferecendo o pré-pago para acesso de dados 3G? Falta de dispositivos? Para evitar congestionamento da rede?
A crise econômica global e seus efeito no mercado de consumo de telecom não tiveram impacto na disposição das operadoras darem prosseguimento à implantação de suas redes no Brasil. Em Jan/09 a Vivo aumentou sua cobertura em 39 municípios, a Claro em 21 e a Tim em 16. A Vivo já atende com 3G a 316 municípios, a Claro a 293 e a Tim a 49. A liderança em população coberta está com a Claro com 97 milhões de habitantes, contra 92 milhões da Vico e 45 milhões da Tim. Vamos torcer que ela continue crescendo assim o ano todo.
Segundo dados da Anatel o Brasil terminou 2,8 milhões , sendo 1,7 WCDMA, 045 EVDO e 0,7 terminais de dados. Como será o crescimento da 3G em 2009?
A cobertura das redes 3G cresceu rapidamente em 2008 e já atenda à 58,6% da população. Esta cobertura está, no entanto, concentrada nos municípios mais populosos (432 municípios), menos de 10% do total de municípios, e em duas operadoras (Vivo e Claro). As demais ficaram para trá em cobertura em 2008, mas podem recuperar o terreno perdido em 2009. ´ A Claro pretende ouvir os moradores de cidades onde não está com o 3G para decidir como a sua cobertura será ampliada. Uma boa iniciativa da Claro, nada melhor que ouvir os cliente. Você pode votar em http://www.claroblog.com.br/
Se a 3G foi a tecnologia do ano em 2008 no Brasil, tudo indica que 2009 será o ano da 3G no Brasil. Seguem algumas tendências a serem observadas: 1) Cobertura. No final de 2008 a 3G estava presente em 427 municípios (58,2% da população. Até o final de 2009 mais de 80% da população deve ter acesso à 3G. A liderança em cobertura obtida por Vivo e Claro deve ser mantida em 2009. 2) Acessos 3G. O Brasil deve terminar 2008 com mais de 2 milhões de acessos 3G. Esta quantidade deve crescer em 2009 com a venda de modems e smartphones. 3) A massificação de aparelhos 3G só deve ocorrer, no entanto, quando o preço dos aparelhos cair a um nível mais próximo do dos aparelhos GSM. Um indicador desta tendência será a quantidade de celulares WCDMA homologados pela Anatel. Em 2008 foram homologados 4 vezes mais aparelhos GSM que 3G (WCMDA). 4) A Anatel irá realizar uma nova licitação para 3G ( Faixa H) em 2009?
Em 2008 a 3G tornou-se uma realidade no Brasil. Lançada de maneira tímida no final de 2007e enfrentando os problemas de implantação de uma nova tecnologia a 3G foi pouco a pouco conquistando a adesão do público. Segundo dados da Anatel em Nov/08 já existiam mais de 2 milhões de celulares 3G no Brasil. Os modems 3G se tornaram um sucesso como solução de banda larga móvel. As dúvidas iniciais com relação à cobertura 3G foram superadas pela agressividade inicial da Claro que foi seguida pela Vivo. As duas estão disputando palmo a palmo a liderança em quantidade de municípios atendidos pela 3G. A Vivo terminou o ano atendendo a 277 municípios e a Claro 272. A 3G está disponível para 58% da população. Merece também destaque neste balanço o iPhone 3G que está ajudando, junto com outros smartphones, a aumentar a utilização de serviços de dados no celular.
Segundo dados divulgados pela Anatel o Brasil possuía 1,6 milhões de telefones celulares 3G em Nov/08, sendo 1,3 milhões WCDMA. A base de celulares EVDO da Vivo caiu de 466 mil telefones celulares em Out/98 para 276 mil em Nov/08, o que confirma o processo de migração para o WCDMA. Existiam ainda 599 mil terminais de dados. Apesar de não estar clara a tecnologia destes terminais, a tendência é que eles sejam todos 3G (WCDMA). Estes números mostram o avanço da tecnologia 3G no país, que já superou o TDMA que possuía 1,5 milhões de celulares em Nov/08. Eles devem ser vistos, no entanto, com certa reserva. Não está claro ainda o critério utilizado pelas operadoras para informar se um celular é 3G. Elas podem inclusive estar utilizando critérios diferentes. Se o critério a ser utilizado for telefones celulares ativos com tecnologia WCDMA o número deve ser maior que o divulgado pela Anatel, a quantidade existem no Brasil deve ser maior que os 1,6 milhões contabilizados. Já se o critério for utilização de serviços 3G, este número pode ser menor. Em Portugal, por exemplo, existiam 4,0 milhões de telefones celulares 3G no 3T08, mas apenas 1 milhão utilizou serviços 3G no período.
3G foi escolhida a tecnologia do ano na premiação da revista INFO de 2008 com 67% das indicações. A Claro ganhou o prêmio de operadora 3G (57% das indicações), o que a ajudou a ganhar também o de operadora de celular com 36% das indicações. Estes resultados demonstram que a Claro conseguiu uma vantagem em termos de reconhecimento de marca associada a 3G por ter tomado a dianteira no lançamento do serviço no Brasil. Este pode ser um dos motivos da reação da Vivo, que hoje disputa palmo a palmo com a Claro a liderança em cobertura 3G. O iPhone 3G também brilhou. Foi escolhido o fenômeno do ano (59¨%), hardware do ano (63%) e smartphone do ano (65%). Enquete realizada pelo Teleco apontou também a 3G como o que foi mais quente em 2008 com 56% dos votos.
Temos acompanhado no Blog a cobertura 3G das operadoras no Brasil e a mesma tem apresentado bom crescimento principalmente entre Vivo e Claro, mas como estão as ofertas de serviços para se usufruir da velocidade das novas redes? Um dos principais atrativos é a banda larga 3G via mini-modem USB que, em alguns casos, sai de graça dependendo do plano contratado. No Brasil existem dois modelos de negócios para este segmento, planos com base no consumo ou franquia de dados e planos com base na velocidade oferecida, em ambos os casos os preços estão bem competitivos e se apresentam como uma boa alternativa à internet fixa convencional. Para comparação escolhemos os planos com velocidade de 1 Mega:
- A Vivo ofereçe plano de consumo ilimitado por R$119,90
- A Claro ofereçe plano de consumo ilimitado por R$119,90 - A Tim ofereçe plano de consumo ilimitado por R$119,90 - A Oi ofereçe plano de consumo de 10GB/mês por R$119,90 - A BrT Móvel ofereçe plano de consumo ilimitado por R$94,90 Mas existem ainda os pacotes de “entrada”, a Tim, por exemplo, tem pacotes a partir de R$29,90 enquanto Vivo e BrT móvel tem o menor pacote por R$49,90 e Oi e Claro a partir de R$59,90. O pacote mais caro oferecido atualmente é o da Tim para velocidade de até 7 Megas com consumo ilimitado por R$189,90. Os preços foram levantados do site das próprias operadoras no mês de novembro para o estado de São Paulo no caso da Vivo, Tim e Claro, Minas Gerais para Oi e Distrito Federal para BrT Móvel. Graças à colaboração dos nossos usuários os preços estão corrigidos. Colaboração de Davi Toledo
Apenas como esclarecimento. Os dados de cobertura que apresentamos se referem a cobertura 3G (WCDMA/HSDPA).
cobertura 3G no Brasil. Vivo terminou a semana na liderança em municípios com 242 contra 232 da Claro. A Claro está atendendo, no entanto uma população maior (88,5 milhões) contra 83,5 milhões da Vivo. Na 3ª posição vem a Oi com 51 municípios, seguida da TIM com 23. A vantagem em cobertura obtida por Vivo e Claro está dando a estas operadoras vantagem na aquisição de clientes 3G, principalmente no que se refere aos usuários de modems 3G e que pagam uma tarifa única para acessar a rede em qualquer lugar do Brasil. A alternativa de utilizar GPRS/EDGE para acesso de dados em grandes cidades é muitas vezes prejudicada nos horários de pico, quando a capacidade da rede passa a ser consumida quase exclusivamente pelo tráfego de voz.
Vivo e Claro estão disputando palmo a palmo a liderança em cobertura 3G. No sábado comentamos neste Blog este tema indicando que a Vivo estava na liderança com 222 municípios. Na segunda a Claro informou estar atendendo 233 municípios e hoje recebemos a informação da Vivo de que sua cobertura já está abrangendo 242 municípios.
A 3G (WCDMA/HSDPA) já está disponível no Brasil para mais de 95 milhões de pessoas, 51,7% da população. A Claro e a Vivo vem disputando a liderança e município e população atendida por 3G no Brasil. A Claro saiu na frente com uma expansão mais agressiva e em Nov/08 atendia a 163 municípios (42,3% da população). Foi, no entanto, ultrapassada pela Vivo que já atende com 3G a 222 municípios. As duas devem disputar esta liderança em cobertura 3G ampliando cada vez mais a sua cobertura em 2009.
Nota: recebemos a informação de que a Claro voltou a passar a Vivo e já está com 3G em 233 municípios.
Existiam 262 milhões de celulares 3G/WCDMA no mundo no 3T08, segundo dados do GSA. Destes, mais de 65 milhões eram HSDPA. O Japão é o pais com mais celulares 3G/WCDMA com 63,6 milhões sendo 46,4 milhões da NTT DoCoMo. Boa parte dos celulares 3G/WCDMA encontra-se na Europa. Só a Vodafone possuía no 3T08 24,8 milhões de celulares 3G/WCDMA na Alemanha, Espanha, Itália e Reino Unido.
O Brasil terminou o mês de set/08 com 1.952 mil celulares 3G. O crescimento com relação ao mês anterior foi de 48,4% (460 mil celulares). A Anatel deve divulgar esta semana a quantidade de celulares em Out/08. A expectativa é que já existam mais de 2,5 milhões de celulares 3G no Brasil.
Estamos dando início a um novo Blog que irá acompanhar a evolução do 3G no Brasil e no mundo.
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