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27
10/2019

 

5G

 

Enquete realizada em ago/19 com nais de 1.400 pessoas que participaram do evento online 5G& transformação digital promovido pelo Teleco e Telecomwebinar (Telesemana) mostrou que:

  • 72% acreditam que as primeiras operações comerciais de 5G no Brasil terão início em 2020 ou 2021.
  • BL móvel de alta velocidade (48%), IoT massivo (25%) e Serviços de baixa latência e alta disponibilidade (16%) serão os “business cases” que terão sucesso. Apenas 10% apontaram a BL Fixa.
  • Para 34%, a virtualização das redes é a área em que a transformação digital das operadoras brasileiras está mais adiantada.

Baixe o relatório completo e consulte os resultados em:

https://telecomwebinar.com/2019/10/17/enquete-5g-e-transformacao-digital-brasil-2019/

 

  • Já foram anunciados 172 modelos de dispositivos 5G no mundo, sendo 50 smartphones, dos quais 33 já estão sendo comercializados (GSA).
  • A Claro e a Ericsson realizaram no Allianz Parque, a exibição de uma holograma em tempo real do Brasil em que o músico Lucas Lima apareceu no palco do espetáculo Led Zeppelin In Concert. A transmissão dos dados foi feita por uma rede 5G.
  • Relatório da Opensignal revela que, nos EUA, apenas 1% dos testes de velocidade realizados a partir de dispositivos 5G tinha uma conexão 5G ativa. Na Coreia são 20%, na Alemanha e Suiça 10%,  Espanha e Austrália 6%.
  • Os problemas de cobertura nos Estados Unidos estão associados à falta de espectro para 5G em bandas médias, como a de 3,5 GHz.  Diferentemente dos outros países, nos EUA estão sendo utilizadas apenas ondas milimétricas na redes 5G.

 

Futurecom e aniversário Teleco

 

A Teleco completa 17 anos esta semana durante a Futurecom. Convidamos a todos a passar no nosso stand para comemorar conosco.

Estarei participando dos seguintes paineis na Futurecom:

  • 28/10 (15:00) - Desafios para a 5G no Brasil  no Wireless Technology Summit promovido pela 5G Americas.
  • 29/10 (9:30) - Entendendo a importância do NFV e SDN no caminho rumo ao 5G
  • 29/10 (16:20) - Uma nova gestão de redes: O papel SD-WAN no aumento da produtividade e competividade de redes corporativas
  • 30/10 (11:20) - Harmonização e Compartilhamento de Espectro no Progresso para o 5G

 

Resultados 3T19:

 

Na comparação do 3T19 com o 3T18, a receita cresceu:

  • 23,7% na Amazon
  • 13,7% na Microsoft
  • 8,7% no Twitter
  • 7,7% na Milicom
  • 4.2% na Nokia
  • 0,9% na Verizon
  • 0,8% na Comcast

 

Outros destaques

 

  • As ações ON da Oi apresentaram perdas de 4,1% e as ON de 2,1%.
  • Carlos Manuel Baigorri, Superintendente de Controle de Obrigações da Anatel, foi indicado pelo Governo como novo Conselheiro da Anatel, na vaga do Conselheiro Aníbal Diniz, cujo mandato se encerra dia 4 de novembro.
  • A Anatel publicou o novo Regulamento de Avaliação da Conformidade e de Homologação de Produtos para Telecomunicações que acaba com as cobranças para a expedição do certificado de homologação de equipamentos.
  • EllaLink, cabo submarino entre Brasil e Europa, anunciou que recebeu licenças de operadora da ANATEL e da ANACOM de Portugal. Com as operações de pesquisa marítima concluídas e o início das atividades de fabricação, o sistema EllaLink deve estar pronto para entrar em operação em 2020.
  • A Vivo Empresas será responsável pela gestão de conectividade dos dispositivos de IoT do novo caminhão Actros da Mercedes-Benz.
  • A Ascenty inaugurou um novo Data center em Vinhedo (SP), com 40 mil m² de área e 40 MVA de energia total, distribuídos em cinco infraestruturas. O projeto custou R$ 500 milhões.
  • A Telecom Itália nomeou Salvatore Rossi como presidente do conselho de administração da companhia.

 

Próximos Eventos

 

  • Esta é a semana da Futurecom (28 e 31 de outubro).
  • A Vivo divulga seus resultados para o 3T19 (31/10)
  • Acontece também no Egito a World Radiocommunication Conference 2019 (WRC-19), promovida pela UIT, que terá como um dos temas principais a destinação de espectro em ondas milimétricas.

 

 

 

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10/2019

 

Licitação frequências 5G

 

O Conselheiro Vicente Aquino da Anatel apresentou sua proposta de edital para a licitação de frequências de 5G com mudanças significativas em relação ao que havia sido proposto anteriormente. Entre as mudanças propostas estão:

  • A venda das frequências em blocos menores de 10 MHz para as frequências de 2,3 e 3,5 GHz e 700 MHz (5+5 MHz).
  • Rodada inicial para 50 MHz na faixa de 3,5 GHz  com a participação apenas de novos entrantes ou pequenas operadoras.
  • Venda de metade da faixa disponível em 26 GHz (1.600 MHz).
  • A licitação em que poderiam participar as atuais operadoras seria feita pelo sistema CCA (Combinatorial Clock Auction) que estabelece sistema de múltiplas rodadas.
  • As frequência teriam  período de autorização diferente (máximo de 15 anos) e renovações a cada cinco anos.

5G representa uma evolução dos serviços prestados pelas atuais operadoras de celular e o objetivo principal da licitação deveria ser disponibilizar frequencias para que elas possam oferecer este serviço à população brasileira, cliente destas operadoras. Apresento a seguir alguns comentários em relação às  modificações propostas:

  • Para a 5G oferecer o ganho de velocidade a que se propõe (10 vezes ou mais) é necessário uma banda de 80 a 100 MHz de espectro contíguo. Com bandas de 10 MHz, a 5G oferece performance semelhante à da 4G.
  • A Banda de 300 MHz disponível em 3,5 GHz não é suficiente para atender as quatro operadoras móveis existentes no país com cobertura nacional. A proposta inicial previa 3 blocos de 80 MHz e um de 60 MHz.
  • A faixa de 3,5 GHz  deve ser a mais utilizada mundialmente e contará, portanto, com smartphones com preços  mais acessíveis para a população.
  • Não acredito que seja viável para novos entrantes ou pequenas prestadoras comprar  faixas de frequencia em 3,5 GHz  para oferecer o serviço móvel. A compra destas frequencias pode ocorrer por motivos especulativos, visando a revenda posterior para outras operadoras. Estas empresas deveriam ter oportunidade de adquirir espectro em outras faixas de frequencia.
  • O objetivo da licitação não deveria ser arrecadatório. Quanto maior for o preço pago, menos recursos faltarão para investimentos. A licitação não deveria criar uma escassez artificial para estimular uma competição que leve ao aumento do valor arrecadado pelo Governo. Esta conta vai acabar sendo paga pelos usuários. Já chega a alta carga tributária que existe sobre o setor.
  • Finalmente, o prazo máximo de 15 anos para frequencias e renovações a cada 5 anos vai na contramão do que foi aprovado com o PLC 79, que extendeu o prazo para 20 anos. As operadoras precisam de segurança jurídica para fazer investimentos e atender a seus clientes sem risco de descontinuidade do serviço.
  • Em resumo, é preciso rever as novas regras propostas em benefício da população brasileira.

 

5G no MBBF

 

  • Participei esta semana do Global Mobile Broadband Forum, promovido pela Huawei em Zurique, onde tive a oportunidade de ouvir executivos de operadoras que estão implantando 5G, como Sunrise (Suiça), LGU+ (Coreia), China Mobile, Telefonica, Orange, Elisa (Finlândia), Vodafone (7 países) e Zain (África e Oriente Médio).
  • A fase inicial da 5G é voltada para o consumidor e o que se observa é um crescimento muito grande do consumo de dados devido a aplicações como VR/AR. A Coreia lidera este crescimento até este momento.
  • Os olhos estão voltados, no entanto, para o término do release 16 no 1º semestre de 2020 que deve especificar com mais detalhes a oferta com garantia de latência (SLA), o slicing e outras funcionalidades que viabilizarão a oferta para o B2B. O mercado de empresas é considerado a grande oportunidade para receitas adicionais viabilizadas com a 5G.

 

Claro

 

  • A receita da Claro apresentou um crescimento maior que o esperado na receita de serviços móveis (11,1%) na comparação do 3T19 com o 3T18, suficiente para compensar a queda na receita de serviços fixos (-2,4%). A receita total cresceu 2,0% neste período.
  • A receita líquida de serviços fixos pode estar se estabilizando. Ela  apresentou queda de 0,3% no 3T19, em relação ao trimestre anterior.
  • O ARPU móvel da Claro cresceu para R$ 19,1 e a margem EBITDA se manteve estável em 37,3%.
  • A Receita total do Grupo América Móvil no mundo, em pesos mexicanos, cresceu 0,2% no 3T19/3T18. O lucro líquido apresentou queda de 5,8% impactado pelas variações cambiais.

 

Resultados 3T19:

 

Na comparação do 3T19 com o 3T18, a receita cresceu:

  • 31,1% na Netflix. Os assinantes nos Estados Unidos voltaram a crescer na comparação com o trimestre anterior (0,9%).
  • 6,2% na Ericsson. A empresa apresentou US$ 701 milhões de prejuízo no trimestre, impactada pela multa a ser paga nos Estados Unidos.
  • 24,4% na Huawei (receita acumulada no ano até o 3T19). A Huawei já conta com mais de 60 contratos em 5G.

 

Oi

 

  • A Oi colocou em operação sua rede FTTH em mais quatro cidades ( Feira de Santana, Jequie, Ji-Paraná e Vitória da Conquista) passando a atender com FTTH a 76 cidades.
  • A Oi confirmou a contratação dos bancos Morgan Stanley e BTG Pactual para realizarem as operações de levantamento de capital para reforçar seu caixa.
  • As ações ON da Oi apresentaram alta de 2,1% e as PN perdas de 0,7%.

 

SeAC (TV por assinatura)

 

  • O PL 3832/2019, que trata de modificações na lei do SAC, acabando com as restrições da propriedade cruzada, foi enviado pela CCT para a Secretaria-Geral da Mesa do Senado, atendendo a solicitação do Presidente do Senado. A expectativa é que ele passe agora por uma ampla discussão.
  • 49% dos brasileiros querem que as operadoras atuem como agregadoras de conteúdo, segundo pesquisa da AMDOCS.

 

Outros destaques

 

  • O mandato do conselheiro da Anatel Aníbal Diniz se encerra no próximo dia 4 de novembro. Ele participou esta semana da última reunião do Conselho da Anatel.
  • A Sercomtel lançou o edital de venda de bens imóveis em Londrina. O preço mínimo do lote é de R$ 29,293 milhões, sendo R$ 21,75 milhões referentes a um terreno. A Anatel autorizou a venda, pois parece ter ficado claro que terreno não é bem reversível.
  • Vivo, Oi, Tim, Claro e Telcomp assinaram um Protocolo de Intenções com a Enel Distribuição São Paulo e o Procon-SP para ordenarem a fiação de postes em pontos da cidade de São Paulo. A Enel irá remover os cabos de quem não possui contrato com a distribuidora, para que as operadoras tenham espaço para adequar suas redes.
  • A Algar Telecom inaugurou um centro de inovação aberta no Porto Digital do
  • Recife (PE), com foco inicial em Indústria 4.0, saúde e cidades inteligentes.
  • 83% dos estabelecimentos públicos de saúde do Brasil possuem acessos à internet, segundo a TIC Saúde 2018. Em 2017 eram 77%.

 

Próximos Eventos

 

  • A Futurecom acontece entre os dias 28 e 31 de outubro.

 

 

 

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10/2019

 

Qual será o crescimento da receita das operadoras no 3T19?

 

A Claro apresenta esta semana os resultados do 3T19. A Vivo (31/10), TIM (05/11) e  Oi (13/11) devem divulgar nas próximas semanas. Apresenta-se a seguir algumas estimativas do que pode ser o crescimento da receitas destas operadoras na comparação do 3T18 com o 3T19, tendo como base o crescimento dos acessos divulgado pela Anatel para os dois primeiros meses do trimestre.

Vivo

  • receita total se mantém a mesma, sendo que o crescimento do serviços móveis (2%) deve compensar as perdas nos serviços fixos (-3,5%).
  • A Vivo teve desempenho nos dois primeiros meses do trimestre semelhante ao dos trimestres anteriores. Cresceu menos no pós-pago sem M2M (+152 mil) que Claro e Oi e as adições líquidas de BL fixa com fibra ainda não estão compensando as perdas com xDSL. 

 

Claro

  • Crescimento da receita total (+1%) e da de serviços móveis (4%). Perda de 2,5%  na receita de serviços fixos.
  • A Claro liderou em crescimento de pós-pago sem M2M nos dois primeiros meses do trimestre (+438 mil), o que lhe deve garantir um crescimento da receita do móvel em relação ao trimestre anterior. Já o crescimento do fixo deve continuar sendo negativo, devido às perdas na telefonia fixa e na TV por assinatura.

TIM

  • A expectativa é de um crescimento da receita próximo a “zero” no trimestre.
  • A TIM continua apresentando baixo crescimento no pós-pago sem M2M, tendo apresentado perdas nos dois primeiros meses do trimestre (-238 mil).

Oi

  • A expectativa é de uma perda na receita total de cerca de 8%, na comparação do 3T19 com o 3T18.
  • A Oi foi a 2ª colocada em adições líquidas de pós-pago sem M2M (+316 mil) nos dois primeiros meses do trimestre e a tendência é que ela apresente crescimento positivo no móvel em relação ao trimestre anterior. Na comparação com o 3T18, no entanto, o crescimento ainda deve ser negativo.
  • A estabilização da receita no fixo é mais difícil. As perdas na telefonia fixa continuam e na BL fixa os ganhos com fibra ainda não estão compensando as perdas com xDSL.

As ações ON da Oi se mantiveram estáveis na semana e as PN apresentaram perdas de 0,7%.

 

Carro Autônomo

 

  • O carro autônomo está atrasado. O Vale do Silício culpa o “hype” e os limites da inteligência artificial.  Elon Musk (Tesla) esperava ter carros com completa autonomia em 2017 e a GM uma frota de carros sem direção em 2018. Este é um dos temas da revista Economist desta semana.
  • O atraso se deve às dificuldades encontradas para tratar situações não corriqueiras.
  • A Waymo (Google) e a GM estariam na ponta neste processo, mas s China estaria adotando uma abordagem diferente que pode ser bem sucedida. Ela está tornando as cidades mais preparadas para auxiliar os carros autônomos com uma infinidade de sensores espalhados por onde eles seriam utilizados.

 

 

5G

 

  • Participarei esta semana do Global Mobile Broadband Forum, promovido pela Huawei em Zurique, onde terei a oportunidade de conferir os avanços da tecnologia 5G no mundo.
  • Já são 10 milhões, os usuários cadastrados para utilizar a rede 5G das três maiores operadoras chinesas. A previsão é de que essas redes 5G iniciem a operação comercial até o final do ano.

 

Outros destaques

 

  • A Americanet colocou em operação comercial sua rede FTTH em Potim e Aparecida (SP)

 

Próximos Eventos

 

  • A Futurecom acontece entre os dias 28 e 31 de outubro.

 

 

 

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10/2019

 

Celular  em agosto

 

  • A Claro liderou o crescimento do celular em agosto, com adições líquidas de + 33 mil celulares, seguida pela Nextel (+10 mil). Vivo (-232 mil), TIM (-181 mil) e Oi (-28 mil) apresentaram adições líquidas negativas.
  • A Claro liderou o crescimento no pós-pago (+338 mil), seguida pela Vivo (+168 mil), Oi (+167 mil) e TIM (+14 mil).
  • A Vivo liderou em M2M (+103 mil), seguida pela Claro (81 mil), TIM (68 mil) e Oi (-4 mil).
  • No pré-pago, Vivo (-400 mil), Claro (-305 mil), TIM (-195 mil) e Oi (-195 mil) apresentaram perdas.
  • A Claro liderou em adições líquidas de pós-pago (sem M2M), no acumulado dos primeiros oito meses do ano, seguida pela Oi. A TIM apresentou adições líquidas negativas.

 

TV por assinatura em agosto

 

  • O Brasil perdeu 193 mil assinantes de TV por assinatura em agosto, 171 mil de DTH e 43 mil de cabo, que foram em parte compensados pelo crescimento em IPTV (21 mil).
  • As principais operadoras apresentaram perdas: Claro (-89 mil), SKY (-78 mil), Vivo (-26 mil) e Oi (-16 mil).
  • O Brasil terminou o mês com 16,3 milhões de assinantes de TV por assinatura. A Netflix tem 10 milhões de assinantes no Brasil.

 

PLC 79

 

  • O PLC 79 foi sancionado pelo Presidente da República sem vetos. Há muito que comemorar, mas a hora agora é de continuar avançando. A efetivação da migração das concessionárias para autorizadas vai exigir um grande esforço de todos os envolvidos. Outras questões, como o uso do FUST e Fistel zero para IoT, têm que avançar no Congresso.

 

Oi

 

  • Rodrigo Abreu, COO da Oi, afirmou que a empresa não tem planos para vender sua operação móvel no curto prazo.
  • As ações ON da Oi se mantiveram estáveis na semana e as PN apresentaram perdas de 2,7%.

 

5G

 

  • O Conselho Diretor da Anatel adiou por 30 dias a aprovação da consulta pública do leilão de frequências da Anatel, de modo a aguardar uma solução para a interferência nas parabólicas.

 

Outros destaques

 

  • Participei esta semana do Fórum Cidades, IoT e Conectividade em Belo Horizonte. A minha palestra tratou de “Como Belo Horizonte pode sair das últimas posições no Ranking Cidades Amigas da Internet e se tornar um case de sucesso. A receptividade foi muito boa e existe uma boa perspectiva para que a cidade revise a sua legislação municipal para autorização de ERBs.
  • A Vivo colocou em operação comercial sua rede FTTH em mais dois municípios: Jaguariúna (SP) e Mineiros (GO).

 

Próximos Eventos

 

  • A Futurecom acontece entre os dias 28 e 31 de outubro.

 

 

 

Eduardo Tude

Presidente e sócio da empresa de consultoria Teleco, atua desde 2002 como analista do mercado de Telecom, coordenando projetos de consultoria, publicando artigos semanais, preparando relatórios setoriais e apresentando workshops.

Engenheiro de Telecom (IME 78) e Mestre em Telecom (INPE 81) é membro da Comissão julgadora do Global Mobile Awards do Mobile World Congress em Barcelona e atuou como professor especialista visitante da Unicamp (2013).

Ocupou várias posições de Direção em empresas de Telecom em áreas como Sistemas Celulares (Ericsson), Redes Ópticas (Pegasus Telecom) e Satélites (INPE).

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