29/12/07

Domingo, 23 de Outubro de 2016

  • por Especialista as 21h50

O desenvolvimento do 5G no Brasil e no Mundo

Durante a Futurecom 2016, que aconteceu de 17 a 20 de outubro, a tecnologia 5G, que viabilizara novas aplicações para IOT, foi um dos temas de maior destaque da feira.

 

Os desafios citados foram: Regulamentação, disponibilidade de espectro de frequência e harmonização das faixas de frequência para o 5G.

 

Segundo Francisco Soares, Diretor de Relações Governamentais, da Qualcomm o 5G para aplicações em IOT traz uma mudança de conceito, onde cada espectro servira para determinada aplicação e suas necessidades. E que será necessário espectro abaixo de 1 GHz, entre 1-6 GHz e acima de 6 GHz.

 

De acordo com Augustinho, Gerente Geral de Espectro, da Anatel, no Brasil está sendo feito um estudo em 3,6 GHz para ser a primeira faixa de 5G. Na União Europeia o estudo está sendo feito na faixa de 3,4 a 3,8 GHz.

 

No entanto, a maior polemica em questão da harmonização está na definição da frequência para 5G acima de 6 GHz. A Coréia do Sul e os EUA já anunciaram que vão utilizar a frequência de 28 GHz para 5G. Porém a Anatel destaca apoio ao IMT 20/20 para o estudo nas faixas de 24,25 a 27,5 GHz e 31,8 a 33,4 GHz. No Brasil e em países da região a Faixa de 28 GHz é utilizada para satélites.

 

A União Internacional de Telecomunicação ainda tem que determinar quais condições essas tecnologias precisam cumprir para serem chamadas de 5G.


 

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