Atualizado em: 12/02/2023
4G começa a cair
Nota: Os acessos por tecnologia passaram a incorporar M2M a partir de 2019.
4G caiu pela primeira vez desde que se tornou a principal tecnologia móvel em 2017. O Brasil terminou 2022 com 196 milhões de celulares 4G, 1,6 milhão a menos que em 2021.
Parte dos usuários de 4G estão migrando para 5G, que atingiu a marca de 5,8 milhões de celulares em 2022, superando em 1,1 milhão o crescimento da 4G no primeiros 17 meses de operação das duas tecnologias.
Apesar da quantidade de celulares 4G ter caído, sua participação no total de celulares do Brasil cresceu para 77,7%, pois 3G (-4,3 milhões) apresentou uma queda maior.
3G, atingiu seu auge em 2015, com 149 milhões de acessos. A partir daí, começou a cair e foi ultrapassada pela 2G, que tem se mantido estável em ~ 26 milhões desde 2020.
A participação da 4G no total de celulares da Vivo em 2022 foi um pouco menor que em 2021 (0,01 ponto percentual). A Vivo adicionou 1,5 milhões à sua base 5G em 2022.
2G já havia ultrapassado 3G na Vivo em 2019 enquanto 3G continuou em queda, graças aos terminais M2M 2G, que representam 50% dos celulares 2G da Vivo.
A Claro liderou o crescimento da 5G em 2022 (+ 2 milhões) e é a operadora líder em 3G (14 milhões), o dobro da Vivo. São M2M 59% destes terminais 3G.
A participação da 4G no total de celulares da Claro em 2022 foi um pouco menor que em 2021 (0,1 ponto percentual).
A participação da 4G no total de celulares da TIM em 2022 foi um 1 ponto percentual menor que em 2021.
2G superou 3G na TIM em 2022. São 4G 86% dos terminais M2M da TIM.
Como se pode observar, os terminais M2M têm um papel relevante na manutenção das redes 2G e 3G, representando, respectivamente, 49% e 53,5% do total de celulares.
Os terminais 2G cresceram em 2022 entre os terminais M2M para IoT.
E os terminais M2M 3G cresceram em 2022 entre os pontos de serviço (máquinas de cartão de crédito/débito).
Diante deste cenário pergunta-se:
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