Atualizado em: 20/04/2025
Pós-pago sem M2M supera o pré-pago na Vivo e na Claro
Na Vivo, a participação do pós-pago no total de seus celulares de pessoas (excluindo-se M2M) é maior que a do pré-pago desde 2020 e na Claro desde 2023.
Na TIM, no entanto, esta participação do pós-pago ainda é menor que a do pré-pago, embora venha crescendo. O market share de pré-pago da TIM (31,2%) ainda é muito maior que o do total de celulares (23,5%).
E ela teve em 2024, perdas no pré-pago menores que as da Vivo e da Claro.
No total Brasil, o pós-pago sem M2M ultrapassou o pré-pago em fev/24.
Vivo e Claro lideraram o crescimento do pós-pago sem M2M em 2024.
O quadro de líderes em market share de pós-pago sem M2M se mantém estável desde 2022.
Mas as 3 maiores operadoras apresentaram uma pequena perda de market share para a Brisanet e para a Surf.
Entre estas prestadoras Competitivas, o crescimento do pós-pago ocorre principalmente entre os provedores de internet, pois além de representar uma receita adicional, contribui para reduzir o churn.
Na Vivo cerca de 90% das vendas de FTTH em lojas são de Vivo Total, plano que combina fibra e pós-pago em uma única fatura.
No pré-pago o ganho de market share é menor.
M2M
Vivo (37%) e Claro (32%) disputam a liderança em market share de M2M. A TIM (11,8%), no entanto, é a prestadora de origem de MVNOs como a Surf e Arqia.
Diante deste cenário pergunta-se:
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