Atualizado em: 25/09/2011
Tendências para o mercado do celular até o Natal
O celular voltou a apresentar crescimento recorde em agosto, com adições líquidas de 3,7 milhões de celulares.
A TIM liderou com adições líquidas de 1,4 milhões de celulares, seguida pela Vivo (1,1 milhões), Claro (601 mi) e Oi (544 mil).
Estes resultados reforçaram as seguintes tendências para o mês de novembro, antes do Natal de 2011:
O celular está apresentando um crescimento recorde em 2011 e deve acumular até novembro adições líquidas de 30 milhões de celulares, mais que os 29 milhões de 2010.
As adições líquidas de cada mês de 2011 foram superiores às de igual mês de 2010 em 7 dos 8 meses do ano (exceto maio). Em agosto as adições líquidas dos doze últimos meses somaram 34,6 milhões de celulares (crescimento de 18,26%).
Este crescimento está sendo puxado pelo desempenho da TIM que conquistou 34,1% das adições líquidas no acumulado do ano.
A TIM ultrapassou a Claro em market share em julho e abriu uma vantagem de 1,4 milhões de celulares em agosto consolidando-se na 2ª colocação. A tendência é que a diferença entre TIM e Claro continue crescendo até novembro.
A Vivo está conseguindo manter o seu market share em 29,5%, mas pode ser ultrapassada pela TIM em market share de pré-pago em novembro.
A diferença entre Vivo e TIM no pré-pago caiu em 1,4 milhões nos últimos 3 meses. Se esta tendência se repetir nos próximos 3 meses a TIM ultrapassará a Vivo em market share de pré-pago em novembro.
Grande parte da diminuição desta diferença no pré-pago tem sido conseguida no estado de São Paulo, onde a Vivo apresentou adições líquidas negativas no 1º semestre de 2011.
Para tentar reverter esta tendência a Vivo lançou em São Paulo em agosto uma promoção com chamadas Vivo-Vivo por R$ 0,05. Esta ação pode não ser suficiente, no entanto, para evitar que a TIM assuma a liderança em market share de pré-pago no Brasil.
A Vivo ampliou em 2011 o seu market share de pós-pago e deve continuar liderando em adições líquidas neste segmento nos próximos meses.
Este deve ser o cenário para o início de dezembro, mês do Natal e de maior crescimento do celular no ano. Algumas destas tendências podem ser revertidas naquele mês.
Diante deste cenário pergunta-se:
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