Atualizado em: 08/02/2013
O desempenho da TIM em 2012 e os desafios para 2013
A TIM enfrentou um ano difícil em 2012:
Mas a operadora soube superar estas adversidades:
Apesar destes resultados expressivos, a TIM, a exemplo do que ocorreu com as demais operadoras, apresentou um crescimento menor em 2012.
Contribuiu para este crescimento menor um maior rigor no desligamento dos pré-pagos, principalmente no 4T12, o que elevou o churn e levou a um crescimento do MOU e do ARPU neste trimestre.
O crescimento menor da base foi acompanhado de um crescimento menor também da receita líquida que caiu de 18,2% em 2011 para 9,8% em 2012.
Este é um sinal de que o modelo baseado no crescimento da receita de voz está se esgotando e de que é importante investir no crescimento da receita de dados.
O Brasil vive o momento de expansão da banda larga (Fixa e Móvel) o que exige pesados investimentos por parte das operadoras.
A TIM investiu R$ 3,4 bilhões em 2012, o que representa 17,9% da sua receita líquida no ano e 67,2% de seu Capex. Além da banda larga móvel (3G e 4G), a TIM está investindo também na TIM Fiber ofertando banda larga fixa de alta velocidade nas regiões metropolitanas de São Paulo e do Rio de Janeiro, utilizando a rede adquirida da AES.
Neste cenário, a TIM inicia 2013 com um novo presidente que tem como desafio manter a TIM na trajetória de crescimento e inovação dos últimos anos.
As operações da Telecom Italia na América Latina (Brasil e Argentina) foram responsáveis pelo crescimento positivo (0,5%) da receita do Grupo. A receita na Italia apresentou queda de 3,7%. A receita na América Latina representa 38% da receita e 27% do EBITDA do Grupo.
O Grupo Telecom Italia está também conseguindo reduzir a sua dívida líquida, que era de 35,9 bilhões de euros em 2007 para 28,3 bilhões de euros em 2012.
Diante deste cenário pergunta-se:
Newsletters anteriores
Mais Eventos
Mais Webinares