Atualizado em: 03/05/2013

A receita da Oi retoma o caminho do crescimento

 

Com a aquisição da Brasil Telecom e a entrada da Portugal Telecom em seu grupo de controle, a Oi viveu um período de transição que impactou os seus resultados.

 

O comentário (Quando a receita da Oi vai voltar a crescer?) publicado em Out/11 analisou os desafios da Oi.

 

Em abril de 2012 a Oi apresentou o seu plano estratégico para o período 2012-2015 e sua receita (soma dos últimos quatro trimestres) voltou a crescer.

 

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O crescimento da receita do móvel, banda larga fixa e TV por assinatura está sendo suficiente para compensar a queda na receita de telefonia fixa.

 

 

 

 

A receita de telefonia fixa passou a representar menos de 50% da receita total da Oi.

 

 

 

O crescimento da receita só foi possível devido ao aumento dos investimentos da Oi.

 

 

 

 

Mas a Oi conseguiu crescer sem prejudicar sua rentabilidade. Sua margem EBITDA se manteve acima dos 30%.

 

 

 

A tabela a seguir apresenta as metas da operadora para 2013 e a situação no 1T13, considerando a soma dos quatro últimos trimestres para os indicadores econômicos

 

 

Indicadores
Metas para 2013
1T13 (últimos 4 Trimestres)
Acessos (UGR) (milhões)
75,0-76,5
74,7
Receita Líquida de Serviço (R$ bilhões)
28,0-29,0
28,4
EBITDA (R$ bilhões)
9,0-9,8
8,9
Investimentos (CAPEX) (R$ bilhões)
6
6,7
Dívida Líquida / EBITDA
Menor ou igual a 3x
3,1

 

 

Mantido o ritmo atual de crescimento, a Oi não deve ter dificuldades para atingir estas metas. A operadora acena com a venda de alguns ativos, como o direito de uso de suas torres de telefonia fixa, para reduzir a dívida e continuar pagando os dividendos estabelecidos pelos acionistas.

 

Diante deste cenário pergunta-se:

 

 

 

 

 

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