Atualizado em:
16/01/2016
Até quando a participação do pré-pago vai continuar caindo?
A participação do pré-pago no total de celulares do Brasil, que já foi de 83% em 2009, vem caindo nos últimos três anos tendo atingido 72% em dez/15 (dados preliminares).
Nota: Estimativa da Teleco baseada em dados preliminares da Anatel para dez/15
O encolhimento da base de pré-pago se acelerou em 2015 com o abandono do 2º chip pelos usuários que passaram a se comunicar mais intensamente através de mensagens utilizando aplicativos móveis, como o WhatsApp.
Dados preliminares indicam que base de pré-pagos do Brasil encolheu em 27 milhões em 2015, sendo 11 milhões em dezembro, mês que serve de referência para o pagamento da taxa anual de fiscalização (FISTEL) pelas operadoras.
As perdas de 16 milhões de pré-pagos acumuladas nos demais meses do ano (jan-nov) atingiram as quatro principais operadoras, sendo a TIM a mais atingida.
Já o pós-pago, acumulou adições líquidas de +5,2 milhões no acumulado dos primeiros onze meses do ano, sendo a Vivo a responsável por metade delas.
Não existe sinal de que este processo de encolhimento da base de pré-pago esteja próximo do fim. O mais provável é que este processo continue em 2016, embora com perdas menores nos primeiros meses do ano, devido ao ajuste promovido pelas operadoras em suas bases em dezembro.
Diante deste cenário pergunta-se:
- Até quando a participação do pré-pago no total de celulares vai continuar caindo?
- Que operadoras estão apresentando um melhor desempenho neste processo?
- Que tipo de plano de serviço pode ser mais eficiente para a migrar pré-pagos para pós?
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