Atualizado em: 14/04/2018
O que esperar da Oi em 2018?
A receita líquida da Oi no Brasil em 2017, manteve a tendência de queda dos três anos anteriores.
A queda foi mais acentuada no segmento de empresas (B2B), embora tenha ocorrido também nos segmentos residencial e de mobilidade pessoal.
*acumulado nos últimos 12 meses.
A Oi perdeu market share em Telefonia Fixa, BL Fixa e Celular em 2017. Mas está crescendo em TV por Assinatura com a venda deste serviço para seus clientes de telefonia e banda larga fixa.
Como elemento positivo, a rentabilidade da Oi melhorou em 2017.
A margem EBITDA cresceu e o prejuízo diminuiu.
A dívida líquida da Oi subiu para R$ 47,6 bilhões em 2017, mas deve cair para menos de R$ 10 bilhões com o avanço do processo de recuperação judicial.
Em 2018, a Oi precisará continuar controlando seus custos operacionais e estancar a perda de receita e market share.
Para se tornar mais competitiva a Oi terá de aumentar os seus investimentos. O crescimento do Capex em 2016 e 2017, apesar de positivo, ainda é insuficiente. O plano de recuperação judicial prevê um Capex de R$ 7 bilhões por ano.
Diante deste quadro pergunta-se "O que esperar da Oi em 2018?" :
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