Atualizado em: 03/02/2019
As competitivas lideraram a BL Fixa em 2018
O Brasil terminou 2008 com 31,0 milhões de acessos BL Fixa, 2,2 milhões a mais do que no final de 2017. Entre as três maiores operadoras, apenas a Claro (+467 mil) apresentou crescimento. Vivo (-5 mil) e Oi (-310 mil) apresentaram adições líquidas negativas.
As operadoras competitivas foram responsáveis por 2 milhões das adições líquidas no ano (92% do total). Esta quantidade é ainda maior, pois 466 prestadoras que reportaram um total de 326 mil acessos em nov/18, não o fizeram em dez/18.
Fonte: SICI - Anatel - Nota: Quantidade de acessos igual a quantidade de assinantes.
As operadoras competitivas são operadoras de pequeno porte, pois nenhuma delas possuí individualmente market share superior a 2%. Entre as 5,6 mil prestadoras competitivas que reportaram acessos à Anatel em 2018, apenas onze terminaram o ano com mais de 50 mil acessos BL fixa e quatorze possuíam entre 50 e 30 mil.
A grande maioria destas prestadoras atende ao mercado residencial e às pequenas e médias empresas. Existem, no entanto, prestadoras com foco maior no mercado corporativo ou no mercado de atacado de transporte e redes metropolitanas.
As competitivas superaram a Vivo em market share de BL Fixa em 2018 e podem vir a superar a Claro em 2019. O market share das competitivas seria ainda maior se todas as prestadoras reportassem regularmente para a Anatel seus acessos.
As competitivas estão contribuindo para o crescimento acelerado dos acessos em fibra (FTTH) no país, que saltaram de 10,6% do total em 2017 para 18,0% em 2018. As competitivas terminaram o ano com 57% dos acessos FTTH do Brasil.
A opção pela fibra, que se tornou a principal tecnologia das competitivas já representando 39% dos seus acessos, está contribuindo para um aumento da velocidade oferecida aos clientes de BL no país.
Diante deste cenário pergunta-se:
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