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O que acompanhar em 2005

Atualizado em: 03/01/2005

 

Marcado pela forte competição no Serviço Móvel Pessoal (SMP), pela expansão da banda larga e pela definitiva chegada dos serviços VoIP, o ano de 2004 também marcou-se pelo lançamento dos primeiros serviços convergentes. As consolidações continuaram a acontecer e o modelo de telecomunicações brasileiro foi questionado em muitos dos seus aspectos. Vale à pena acompanhar em 2005 a evolução das telecomunicações brasileiras, destacando-se os pontos focais apresentados a seguir. 

 

Regulamentação

Consolidação de Operadoras

Celular

VoIP

Wi-Fi e Dados Via Celular

 

Em 2005 devem se consolidar os serviços de dados através das redes de telefonia celular e Wi-Fi. Será importante acompanhar os investimentos das grandes operadoras no serviço de Wi-Fi, apontado por enquete do Teleco como uma das tecnologias atuais mais quentes.

 

TV por assinatura

 

A aquisição da DirectTV pela SKY aumenta a concentração no serviço. A penetração do serviço diminuirá com a maior concentração ou a TV por satélite já conquistou o seu segmento de mercado?

 

TV Digital

Internet

 

A popularização do ADSL e a maior agressividade na oferta de acesso à Internet pelas operadoras de TV a Cabo poderão contribuir para um aumento mais significativo do número de assinantes de banda larga e do tráfego na Internet. Por outro lado, o acesso de baixo custo ainda depende de conclusões dos aspectos regulatórios e dos investimentos na inclusão digital. Qual deve ser o desfecho desse cenário?

 

 

 

 

 

Comentário de Flávia Garão sobre TV Digital:

Acredito ser inviável economicamente o desenvolvimento de um padrão de TV Digital brasileiro. Para embasar esta minha opinião exponho alguns motivos:

  1. O dispêndio de recursos para o desenvolvimento de um padrão, quando já há dois padrões internacionais que poderiam ser utilizados.
  2. Esse desenvolvimento pode demorar e acredito que a televisão terá um papel importante na convergência das tecnologias de comunicação, como esse movimento de convergência não tem um ritmo definido, o país pode "perder o bonde" e não acompanhar os demais países.
  3. Acredito que temos profissionais e pesquisadores do mais alto gabarito no país, mas essa decisão do governo de desenvolver um padrão nacional, me parece mais como uma onda nacionalista, a exemplo do programa de desenvolver um PC com tecnologia nacional, caso Cobra Tecnologia, por conta disso o país amarga até hoje o atraso na adoção de ferramentas de TI pela sociedade em geral, perdemos competitividade e capacidade de desenvolvimento.
  4. E por último, ao se adotar um padrão nacional para a produção, perdemos a possibilidade de exportar. O que farão as grandes multinacionais de eletrônicos instaladas no país ?

 

 

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