Atualizado em: 31/05/2020

 

Covid-19 inverte tendência de migração de pré para pós-pago

 

Os efeitos da quarentena ocasionada pelo Covid-19 foram sentidos mais fortemente no mês de abril e afetaram principalmente o pós-pago sem M2M, que apresentou adições líquidas negativas (-383 mil), interrompendo a tendência de migração de usuários do pré-pago para planos controle do pós-pago observada nos últimos quatro anos.

 

 

A queda nas adições líquidas de pós-pago ocorreu em todas as operadoras, mas foi maior na Claro e na TIM.

 

 

O pós-pago foi afetado também por adições líquidas negativas de terminais M2M da Vivo (-258 mil), sendo -197 mil no segmento de máquinas de cartão de crédito/débito. O crescimento das demais operadoras não foi suficiente para compensar esta perda e o Brasil perdeu 139 mil terminais M2M em abril.

A volta de usuários do pós-pago para o pré-pago contribuiu para uma redução nas perdas neste segmento em abril (-171 mil), mas as desconexões da base de pré-pago continuaram próximas das dos meses anteriores. Levará ainda algum tempo para que se possa observar o efeito do Covid-19 nas desconexões de pré-pago, uma vez que uma linha só pode ser desligada após 90 dias de inatividade.

 

Os efeitos do Covid-19 foram menores na TV por assinatura, tendo apresentado em abril perdas menores que nos dois meses anteriores.

 

 

Com relação à BL fixa, as adições líquidas negativas de abril (-236 mil) podem estar relacionadas a falta de divulgação de seus acessos por parte de operadoras competitivas, como já havia ocorrido em março.

Já na telefonia fixa, pode-se observar um crescimento das perdas, tendo sido maior que a soma dos dois meses anteriores.

 

Diante deste cenário pergunta-se:

 

 

 

 

GLOSSÁRIO DE TERMOS

NEWSLETTER

Newsletters anteriores

Enquete

Que tipo de App você mais utiliza?

  Serviços bancários
  Compras
  Streaming de vídeo
  Redes Sociais
  Mapas e navegação
  Troca de mensagens
  Jogos

EVENTOS

 

 

Mais Eventos

TelecomWebinar

Mais Webinares

SEÇÃO HUAWEI