Atualizado em: 08/01/2020
Quem ganhou market share em 2020 (Jan-Nov)?
Nota: Competitivas inclui todas as prestadoras de BL fixa, exceto Claro, Vivo e Oi.
Nos primeiros onze meses de 2020, as competitivas lideraram o ganho de market share em BL fixa, a Vivo no pré-pago, a Claro no pós-pago e a Oi na TV por assinatura.
Neste período, o pós-pago e a BL fixa cresceram, enquanto a TV por assinatura e o pré-pago apresentaram adições líquidas negativas.
Analisa-se a seguir o ganho de market share em cada um destes serviços.
BL Fixa: Competitivas ganharam mais market share
As operadoras competitivas, que assumiram a liderança em market share de BL fixa em 2018, mantiveram a liderança em 2020 e se distanciaram das outras operadoras. Elas ampliaram seu market share de 33,6% em 2019 para 40,4% em nov/20, enquanto as demais operadoras perderam market share.
Nota: Competitivas inclui todas as prestadoras de BL fixa, exceto Claro, Vivo e Oi
As competitivas apresentaram adições líquidas de 3,4 milhões de acessos nesse período, enquanto Vivo (-601 mil) e Oi (-169 mil) apresentaram adições líquidas negativas. Os ganhos de acessos em Fibra destas duas operadoras não foram suficientes para compensar as perdas nos acessos de Cobre (xDSL).
Pós-pago: Claro ganhou market share
A Claro continuou ganhando market share em 2020, consolidando sua 2ª colocação em pós-pago, enquanto Vivo e TIM perderam market share.
Nota: Claro inclui Nextel.
As adições líquidas de pós-pago da Claro nos primeiros onze meses de 2020 (3,9 milhões) foram 3 vezes maiores que as da 2ª colocada Vivo (1,3 milhões).
Vivo ganhou market share no Pré-pago
A Vivo ultrapassou a TIM em market share de pré-pago em 2020 e acumulou adições líquidas de 1,9 milhões neste segmento nos primeiros 11 meses do ano. A Vivo e a Claro apresentaram adições positivas neste segmento, enquanto a TIM (-3,6 milhões) e a Oi (-0,6 milhões) perderam pré pagos.
A Oi ganhou market share na TV por assinatura
A Claro perdeu market share em TV por assinatura para Vivo, Oi e Sky, sendo que a Oi (+153 mil) foi a única a apresentar crescimento positivo em quantidade de assinantes.
Diante deste cenário pergunta-se:
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