Atualizado em: 20/05/2022

 

Vivo x Claro no 1T22

 

Vivo e Claro são as duas principais operadoras de telecom do Brasil, com receitas líquidas de R$ 11,4 e R$ 10,0 bilhões no 1T22, que corresponderam respectivamente a uma participação de cerca de 29% e 26% da receita total de serviços de telecom no trimestre.

 

Nota: Informações da Claro têm como fonte a América Móvil.

 

O móvel é a principal fonte de receita da Vivo (66,8%) e se tornou também a da Claro (50,3%) neste trimestre.

 

 

A receita do móvel da Claro iniciou uma trajetória de crescimento a partir do 2T17, enquanto a receita do fixo se reduzia devido às perdas na TV por assinatura e na telefonia fixa.

 

 

A receita líquida da Vivo cresceu 4,6% no 1T22/1T21, sendo que a receita no móvel cresceu 6,1% e a do fixo 1,8%.

 

 

A Claro (+2,6%) cresceu menos do que a Vivo. O crescimento na receita líquida do móvel foi de 10,3%, mas a do fixo perdeu 4,2% na comparação do 1T22 com o 1T21.

 

Receita de Serviços Móveis

 

Nota: Exclui receita de venda de aparelhos.

 

A taxa de crescimento anual da receita líquida de serviços móveis da Claro foi de 5,1% no 1T21 para 10,3% no 1T22, mantendo-se maior que a da Vivo em todos os trimestres.

Estas receitas irão crescer no 2T22 com a incorporação da Oi Móvel. A Vivo incorporou em abril 12,6 milhões de celulares da Oi Móvel e a Claro 12,9 milhões.

 

Receita de Serviços Fixos

 

A receita de serviços fixos da Vivo voltou a apresentar crescimento positivo a partir do 3T21, enquanto a da Claro continua apresentando crescimento negativo.

 

Nota: Crescimento em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.

 

A Vivo apresentou crescimento de 6,8% na receita de banda larga fixa no 1T22/1T21, e de 4,6% na receita de TV por assinatura. A receita de telefonia fixa apresentou crescimento negativo (-11,5%).

Na Claro também a receita de BL fixa cresceu (4,3%) no mesmo período, mas este crescimento não foi suficiente para compensar as perdas nas receitas de TV por assinatura (-12,7%) e de telefonia fixa (-9,9%).

 

Rentabilidade

A margem EBITDA da Vivo, que atingiu 45% no 2T21, caiu para 39,7% no 1T22, sendo superada pela Claro (40,1%) neste último trimestre.

 

Nota: Margem EBITDA Recorrente

 

Diante deste cenário, pergunta-se:

 

 

 

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