Em Debate

Publicado: 13/06/05

 

 

 

Cidade Digital:

Modelos de Negócios que

Sustentam o Empreendimento

 

Eduardo Prado

 

Weblog: Smart Convergence

 

Conforme destacamos na matéria Cidade Digital: "Você ainda vai ter a sua" aqui no Teleco, os EUA atualmente é o país no mundo aonde o tema Cidade Digital é mais desenvolvido. Em torno de 110 cidades já têm sua City Cloud (ou estão implantando). Não podemos esquecer porém do caso gigante de Taipei. Taipei é um caso pitoresco de implantação de uma Rede Mesh no MUNDO com 10.000 pontos de acesso até o final de 2005 cobrindo uma área de 272 Km2 aonde 90% da população de 2,65 milhões de habitantes vivem

 

O Modelo de Negócio de cada Cidade Digital é variável dependendo de cada Prefeitura. Tem Prefeituras que cobram pelo serviço e tem aquelas que não cobram pelo serviço. Existem uma grande predominância da Tecnologia Mesh com Wi-Fi na última milha em todas elas. Nos casos brasileiros - conhecidos até agora - nenhum deles utiliza a Tecnologia Mesh embora a cidade de Sud Mennucci utilize a Tecnologia Wi-Fi para o acesso público Acreditamos que o Acesso Público com a Tecnologia Wi-Fi é um fator crítico de sucesso para sustentabilidade do negócio de Cidade Digital pois ele provoca o interesse da iniciativa privada em virtude da mídia espontânea que uma oferta deste tipo provoca. Basta ver quanto tem Sud Mennucci esteve (e continua estando) na mídia por causa da oferta pública e grátis de Wi-Fi.

 

Na matéria acima destacamos os seguintes serviços que podem ser fornecidos nas Cidades Digitais, a saber:

 

Para que servirão as Cidades Digitais? Vamos detalhar: Acesso de Internet Wireless para os Cidadãos, Polícia, Bombeiros, Funcionários da Prefeitura, Atendimento de Saúde, Serviços de Emergência, Atendimento Social ao Cidadão, Recolhimento Volante de Impostos da Prefeitura, Turismo, Inclusão Digital, Bibliotecas Volantes, Monitoração de Segurança (Surveillance) através de camêras Wireless (ver Wireless Netcams do Dailywireless), Comunicação de Voz através da Tecnologia de VoIP,  ... etc. Tá bom para vocês? Vocês não acham que ainda vão ter sua Cidade Digital com "todos" estes Serviços voltados para o Cidadão?.

 

Modelos de Negócios

 

Em relação aos Modelos de Negócios que dão sustentabilidade ao business de Cidade Digital vamos começar a apresentar os tipos de Modelos de Negócios que estão sendo utilizados nos EUA pois eles são muito importantes para sustentabilidade do negócio e para vermos se podemos adaptá-los para a nossa realidade brasileira.

 

Em geral os líderes municipais estão buscando um Modelo de Negócio para implantar suas Cidades Digitais que satisfazem aos seguintes pontos:

 

(1) reduz ou elimina a necessidade de gastar a receita recolhida dos impostos;

(2) promove a cooperação ao invés da competição com o setor privado;

(3) proporciona sustentabilidade e evita a obsolescência da tecnologia;

(4) diminui o preço do acesso de banda larga para o usuário final;

(5) permite ao setor privado operar e gerenciar a rede;

(6) proporciona um acesso em banda larga universalmente reconhecido;

(7) proporciona fluxo de caixa grátis para atualizações ( upgrades ) da rede e iniciativas de tecnologia da comunidade.

 

Um exemplo de (5) é a rede gigante Q-Ware de Taipei (veja Taipei Unwired do Dailywireless) com 10.000 hotspots até o final de 2005. Um belo projeto, né? Para mais detalhes deste projeto e de outros veja Texas-Size Clouds do Dailywireless. Um exemplo de (4) é a recente experiência de Boston que quer lançar uma serviço grátis. Existem outros grátis. Veja Boston Convenes Wi-Fi Summit do Wi-Fi Planet.

 

Nos EUA as Cidades Digitais estão sendo implantadas utilizando os seguintes Modelos de Negócios:

Rede Comunitária: Existem pelo menos 02 modelos de redes híbridas comunitárias. O primeiro envolve a Cidade ou uma Organização sem Fins Lucrativos obtendo suporte financeiro de quem recolhe imposto municipal, garantias de fundação (foundation grants), doações de cidadãos ou de empresas, e receita de propoganda de mídia na Internet. A Cidade ou a Organização sem Fins Lucrativos então constrói a rede e fornece os serviços de marketing e de atendimento ao cliente. Este modelo é encontrado em Redes Hotzones Wireless ou Redes City-Wide e está sendo utilizado na Cidade de Hermosa Beach na Califórnia (ver Hermosa Beach loves Wi-Fi, Hermosa Beach launches citywide Wi-Fi network e Hermosa Beach goes wireless do Muniwireless).

 

O segundo modelo envolve uma Entidade sem Fins Lucrativos ou Entidade Governamental que obtém suporte financeiro de Empresários de Negócios Educacionais (Escolas ou Universidades) que utilizam benefícios para implantar uma Rede de Wi-Fi. A Cidade ou a Entidade sem Fins Lucrativos age como um catalisador para encorajar a montagem orgânica da Rede de Wi-Fi em determinadas áreas da Cidade. Desde que nem a Cidade e nem a Entidade sem Fins Lucrativos não está custeando a Implantação da Rede. o CAPEX e o OPEX que requerem investimentos da Cidade são substancialmente menores. A Rede, contudo, não é ampla (ubiquitous) Este modelo está sendo utilizado em Austin no Texas (ver Austin Hotspots Have News do Dailywireless).

 

Rede de Utilidade Pública:Nos EUA temos uma situação bem típica. As Utilidades Públicas de Água, Energia Elétrica e Gás muitas vezes são operadas por cidades. O Modelo de Rede de Utilidade Pública necessita que um governo local estruture um novo departamento para "tocar" a Rede ou combine os departamentos já existentes de Água, Energia Elétrica e/ou Gás para implantar, operar e gerenciar o novo serviço de Banda Larga para os cidadãos. Para os mais "velinhos". No Brasil, antes da famosa TELEBRÁS - que foi privatizada em 1998 - as telecomunicações no Brasil eram tocadas pelas cidades. O custo de capital da nova Utilidade de Banda Larga é bancado pela utilização de impostos recolhidos pela Prefeitura e também pela garantias de receitas (revenue bonds). O novo Órgão Público instala a rede, comercializa o serviço, e proporciona o Atendimento ao Cliente e como também faz o Faturamento (Billing) do negócio. Adicionalmente, o Governo Municipal pode optar em prestar o serviço de Banda Larga Fixa e Móvel para os outros Departamentos da Prefeitura.

 

O Billing é uma parte muito importante do negócio. Quer conhecer a importância do Billing neste tipo de negócio? Veja aqui nestas 02 matérias Billing & Roaming in Wi-Fi: Why Are They Important for the Business of Public WLAN (PWLAN) - Part 02 e Billing & Roaming in Wi-Fi: Why Are They Important for the Business of Public WLAN (PWLAN) - Part 01 do Weblog Novas Tecnologias - Novos Negócios. Como cultura geral sobre Billing de WLAN veja também o White Paper Overcoming Wireless LAN Billing Challenges (um arquivo pdf) do vendor Portal. O Billing é a alma de um negócio destes. Não vá esquecer dele, viu?

A Cidade de Chaska no Estado do Minesota tem utilizado o Modelo de Rede de Utilidade Pública para prestar o serviço de Rede Mesh de Wi-Fi para a cidade (Ver Municipal Wi-Fi Competes with DSL and Cable do Muniwireless e Tropos Mobilizes e Free Mesh Clouds do Dailywireless).

 

A maioria dos Estados nos EUA permitem as municipalidades formar Fundos Corporativos para implantar Projetos de Utilidade Pública. Ao contrário de um Fundo Geral, que devem ser balanceados em cada ano fiscal, os Fundos Corporativos estão aptos a mostrarem anualmente lucros ou perdas. Isto é interessante. Existe algo semelhante no Brasil? Uma pergunta que não quer calar: uma Prefeitura pode lançar um serviço de Banda Larga utilizando Tecnologia Wi-Fi?Sim ou Não? E em que cirscunstâncias? Para Inclusão Digital pode? Todos nós sabemos que o investimento em Wi-Fi no Brasil pelas Operadoras de Telefonia Fixa (as Móveis estão ainda "dormindo") é PÍFIO. Isto significa dizer que então as Prefeituras podem ocupar este espaço. Vamos começar a pensar como dar sustentação legal para esta oportunidade de Redes de Wi-Fi Públicas com Tecnologia Mesh que as Operadoras de Telefonia no Brasil não estão ofertando? Um grande saída, não.

 

Vocês sabem porque as Cidades Digitais estão provocando tanta celeuma e disputa nos EUA? Por que elas permitem os Municípios economizarem dinheiro. Veja aqui City Clouds Save Money do Dailywireless.

 

Rede de Consórcio Privado: O Modelo de Rede de Consórcio Privado envolve um ou mais fornecedores do Setor Privado oferecendo o Serviço de Banda Larga para os usuários finais. A Rede de Consórcio Privado é custeada por investimentos privados e o Provedor Privado dos Serviços oferta o acesso tanto para a cidade como para os assinantes através de uma taxa mensal. O Provedor Privado dos serviços é responsável pela Operação e Manutenção da Rede como também pelo Suporte Técnico, Atendimento ao Cliente e Serviço de Faturamento (Billing).

 

No Brasil podemos utilizar as Lei das PPPs para emprendimentos deste tipo. Veja Referências do Google sobre de Parceria Público-Privada + Folha de São Paulo.

 

Uma dica: Analisem a possibilidade de fazer parceria com as Grandes Corporações que estão em volta do Ecosistema da sua Cidade. Será que elas não podem ajudar? Lembrem-se sempre: o tema Cidade Digital tem uma mídia espontânea magnífica e elas podem estar divulgando a consciência "social" da marca deles. Isto "pode pegar muito bem".

 

Rede Cooperativa no Atacado: O Modelo de Rede Cooperativa no Atacado proporciona 02 opções para os líderes políticos locais. O primeiro é o Modelo de Propriedade da Cidade na qual a cidade faz a decisão de "Construa versus Compre" (Build versus Buy) em relação ao Serviço de Banda Larga. Neste caso a Cidade "Constrói" a rede de Banda Larga para atender as suas demandas de Banda Larga e de Telecomunicações. O investimento vem do Recolhimento de Impostos, Garantias Estaduais e Federais, Garantias de Fundação (foundation grants) e/ou Garantias Genéricas (bonds). Depois de assegurar os Fundos, a cidade faz uma Licitação Pública publicando um Edital de Licitação (RFP=Request for Purposal) para o projeto, instalação, e gerenciamento da rede.

 

Depois que a rede é instalada e a cidade completou o seu processo de absorção da mesma (in-sourcing) da mesma, o excesso de capacidade é partido e vendido para Provedores de Serviços Privados (WISPs, ILECs, CLECs, MSOs ou ISPs de Acesso Discado) por preços de Atacado. Os Provedores de Serviços competem por assinantes comerciais e residenciais enquanto fornecem marketing, suporte técnico, atendimento a clientes e faturamento (billing). O Fluxo de Caixa Positivo (ou Livre) restante depois da atualização e manutençao da rede gerado das taxas de Atacado pode ser utilizado para financiar um número de programas municipais tais como Desenvolvimento Econômico ou Iniciativas de Inclusão Digtal.

 

Apesar do primeiro modelo satisfazer as necessidades dos líderes municipais, ele requer recursos de pagadores de impostos e funcionários públicos para ter sucesso. Para comunidades interessadas em instalar Redes de Banda Larga sem fio mas arredias a utilizarem dinheiro público, um outro approach pode ser utilizado. Ao invés da cidade custear e gerenciar a rede, a comunidade pode criar uma Entidade sem Fins Lucrativos que executa as seguintes tarefas:

O Governo Municipal proporciona o baixo custo de acesso aos Postes Públicos e outros ativos municipais para a implantação da rede e atua como um Articulador Âncora para promover a Rede. Com a Carta Patente de Desenvolvimento Social e/ou Econômico, a Entidade sem Fins Lucrativos está apta a assegurar o financiamento seguro para a implantação da rede a partir de garantias municipais ou estaduais como também de doações de Fundações Privadas. A necessidade de recursos adicionais pode ser resolvida através de empréstimos bancários normais, que são muito mais fáceis de serem obtidos tendo como Articulador Âncora o Governo Municipal.

 

Parcerias da Entidade sem Fins Lucrativos com Empresas Privadas podem gerenciar a rede, resultando em menor necessidade de pessoal. O foco da Entidade sem Fins Lucrativos é gerenciar a rede, desenvolver programas efetivos sociais e/ou econômicos, e atrair e desenvolver relacionamentos com o Mercado Varejista.

 

Por Que as Cidades Querem ser Digitais?

 

Grandes cidades com Filadélfia e São Francisco vêem na tecnologia de Banda Larga sem fio uma excelente solução de baixo custo para proporcionar

acesso aos cidadãos de baixa renda.

 

Elas também acreditam que as redes Wi-Fi podem ajudá-las a economizar milhões de dólares em custos operacionais de conectividade de Banda Larga para serviços de segurança, educação e outras necessidades das Secretarias Municipais e Órgãos associados.

 

Ainda tem um problema adicional pois as Operadoradoras de Telefonia Fixa não querem investir em Banda Larga em áreas aonde não têm RoI (Return of Investment) comprovado.

 

Um problema agrava ainda mais a situação quando as Operadoras de Telefonia Fixa são "omissas" em aposta na conveniência da Tecnologia Wi-Fi. No Brasil este caso é muito pior. O investimento em Wi-Fi é PÍFIO (Ver Vamos fazer um Bundle com Wi-Fi ou VoIP? aqui no Teleco). Lembremos aqui que mesmo a Telefonica que tem atualmente 600 hotspots de Wi-Fi não tem uma estratégia clara e abrangente de Wi-Fi como uma SBC americana (Ver também SBC .. Um Exemplo de Estratégia de Telco a ser "Copiada" aqui Teleco). A impressão que temos externamente é que nossos executivos desteas operadoras não conseguem desvencilhar-se dos "grilhões" de voz (a grande "vaca leiteira") e/ou estão assustados com VoIP e tentando fazer algo nesta direção. Eles vão perder o "bonde" do Wi-Fi 02 vezes: 01 antes do VoIP e outra agora pois têm que sair do "prejuízo" nesta tecnologia.

 

No caso típico de Filadélfia nos EUA você sabe quanto custaria colocar uma fibra para cada residência? De US$ 2.000 a US$ 3.000. Você saberia quanto custa para colocar Wi-Fi para a mesma residência utilizando Tecnologia Mesh? A bagatela de US$ de 25 a US$ 30. De acordo com o Censo de 2000 Filadélfia tem 590.000 residências. Utilizando a numerologia da cidade, a sua rede de Banda Larga sem Fio custaria de MUS$ 10 a MUS$ 15 milhões para alcançar toda as residências, de acordo com seu Plano de Negócios.

 

Nem tudo são flores?

 

Apesar da rede sem fio poder ser construída com um custo relativamente baixo, especialistas dizem que existem muitos desafios na oferta de um serviço confiável.

 

Um dos maiores problemas técnicos que as cidades vão enfrentar na instalação de redes de Wi-Fi é que esta tecnologia pode sofrer influência de outros dispositivos wireless tentando transmitir sinais no mesmo canal. Como as redes de Wi-Fi utilizam Bandas não Licenciadas, muitos dispositivos podem interferir com a transmissão tais como forno de microondas, fones handheld, dispositivos de abertura de portas de garagem e dispositivos utilizando aplicações Bluetooth que transmitem na mesma freqüência de 2,4 GHZ utilizadas pelas redes WLAN nos padrões IEEE 802.11b e IEEE 802.11g. Uma alternativa é utilizar o padrão IEEE 802.11a que opera na freqüência de 5 GHz. A desvantagem é que o padrão 802.11a é mais caro, tem menor alcance e as Redes Mesh atuais ainda não estão disponíveis neste padrão mas vão evoluir no seu Road Map.

 

A interferência é um problema por que ela pode impactar fortemente na performance da rede causando a perda de transmissão de pacotes. Os pacotes perdidos vão precisar ser retransmitidos aumentando assim a taxa de erros e os roteadores que enviam os pacotes ficam mais lentos nas suas transmissões para compensar as perdas.

 

No caso da Filadélfia a CIO Dianah Neff não acredita em grandes problemas pois foi feito um Site Survey de Rádio Freqüência (RF).

 

Alguns Casos

 

[a] Taipei, Um Caso Gigante: A implantação inteira pode ser tratada como sendo um grande teste de campo dos produtos de Tecnologia Mesh sem Fio da Notel Networks. A Nortel, sem sombra de dúvida, está implantndo a maior City Cloud do mundo - a City Cloud de Taipei.

 

Taipei planeja tornar o acesso de Internet sem Fio disponível em qualquer lugar no final de 2005. A estupenda Rede Mesh de Taipei é esperada

abranger 10.000 pontos de acesso no em meados de 2005 e atender a uma área de 272 km2 atingindo a 90% da população de Taipei de 2,65 milhões de pessoas. A empresa Q-Ware vai operar a rede e a Aptillo vai administrar e provisionar os assinantes. A Q-Ware Corp, a vencedora do projeto BOT (Build, Operate and Transfer) da M-city, planeja investir 70 MUS$ nos próximos 08 anos para construir a infra-estrutura. Aptilo Networks fornecerá a plataforma de gerenciamento da gigantesca Rede Mesh de Taipei.

 

A Nortel e a Hewlett Packard estarão trabalhando juntamente com a Intel, Microsoft e Cisco Systems para implantar o Projeto da "M-City".

 

Na Fase 01, algumas Estações Trânsito no norte de Taipei serão os epicentros da Rede de Banda Larga sem Fio até o final de 2004. Na Fase 02 do plano antecipado, 50% das residências de Taipei terão cobertura wireless até Junho de 2005. Finalmente, a Fase 03 do plano será atingir em Dezembro de 2005, o acesso a 90% das residências de Taipei.

 

A Solução de Mesh Networks da Nortel será utilizada na cidade de Taipei. Esta solução utiliza o dispositivo Ponto de Acesso sem Fio 7220 para Pontos de Acesso. O Gateway sem Fio 7250 proporciona uma ou mais subredes IP associadas aassinantes de WLAN.

 

Nortel e a Wireless Valley Communications desenvolveram uma parceria para oferecer Planejador de Redes para Nortel (um arquivo pdf),uma ferramenta de planejamento intuitiva que otimiza o Projeto de Redes Mesh sem Fio.

 

[b] Cupertino - Em um exemplo recente Cupertino lançou também a sua rede chamada MetroFi que custa US$ 19.95 por acesso de banda larga sem fio. Ela está disponível em 75% da cidade (15.000 residências).

 

 

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