07/09/2009
Em Debate Especial: Banda Larga
O bom desafio
João Cox
Presidente da Claro
Poucas vezes na História o destino nos colocou diante de uma oportunidade e de um desafio tão generosos para o Brasil como o de acelerar a inserção da banda larga no País. É um jogo de ganha-ganha, que não permite hesitação na aposta e nem falta de coragem de todos os protagonistas.
A corrida pelo futuro melhor do País passa obrigatoriamente pelo espraiamento e democratização do conhecimento sem o qual não haverá bom amanhã para nossos filhos. E nenhuma outra ferramenta é mais adequada para o salto necessário do que a banda larga.
Do lado das operadoras, o investimento terá que ser imenso, dada a complexidade exigida para cobrir um País de dimensões gigantescas como o Brasil. Mas coragem, sabemos, nunca faltará aos nossos acionistas, que conhecem o potencial econômico do País. Mais do que isso, têm um compromisso com os brasileiros, já provado na maravilhosa história da telefonia celular, com seus números de crescimento e inserção.
Da parte dos agentes governamentais, é hora de priorizar a desoneração de investimento, serviço e produto em banda larga.
Depois do feito formidável que testemunhamos nos últimos com a inclusão da chamada classe C ao consumo que honra a cidadania, é hora de ousar e dar mais um instrumento para as classes D e E não perderem a perspectiva de um futuro bom para seus filhos.
Empresários, governo e sociedade têm que abraçar a causa da banda larga.
Os países com um olhar no futuro investem na ferramenta. Não há como perder. Além dos aspectos óbvios de democratização do conhecimento, a banda larga, por suas incontáveis aplicações, é a arma do bem para o crescimento econômico saudável e indispensável.
Não há como fugir, permita-me a insistência, da questão da desoneração tributária da banda larga. O Brasil é pródigo em exemplos recentes de não se conformar com o caminho mais fácil e óbvio para superar desafios. Ainda recentemente, vimos a mão firme do governo dizer um não vigoroso à crise econômica que abalou o mundo. Temos certeza que agora chegou a hora do sim, de facilitar a chegada da banda larga a quem mais precisa e, com isso, criar uma estrutura sólida e mais sustentável ainda de crescimento econômico.
Como sabemos, a tecnologia impacta diretamente no PIB. O 3 G está aí. Sua obrigação será fazer pela banda larga o que o celular fez pela telefonia no Brasil. Temos certeza que o consenso que se formará rapidamente permitirá que, mais uma vez orgulhosos, mostraremos ao mundo, na Copa que abrigaremos em 2014, que brasileiro não só sabe encarar desafios, mas que está firmando uma gostosa tradição de vencê-los.
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Então preste um serviço de qualidade senhor João Cox.
Com certeza a visão pródiga de um lider visionário para questões não apenas comerciais, mas, sociais para um país que prospera em cima de muito trabalho. O apoio governamental é essencial nesta hora, podemos nos emaranhar por escandalos de moral, ou, simplismente focar em nosso maior objetivo. As grandes empresas como está, e como outras que nos proporcionam investimentos ténoclogicos e de inclusão social, um muito obrigado pela divisão e democratização social de seus produtos.
Concordo que a inclusão digital é uma tendência e que deve ser facilitado, seja por meio de incentivos fiscais ou pelo subsídio das operadoras. Agora devemos cuidar para que a o acesso a internet por meio da tecnologia 3G, defendida acima pelo Sr. João Cox, ou outra que venha a ser adequada para tal fim, não vire um caos como o nosso serviço de saúde pública, o qual todos têm acesso e nenhuma qualidade.
O interessante é observar que ela será um meio não mais facilitador, mas sim algo essencial parao dia a dia. Isto significa que ficaremos dependentes deste tipo de serviço aos poucos. As operadoras de acesso a internet têm hoje a seguinte questão: - Dedicarei meu tempo e dinheiro desenvolvendo um planejamento estratégico a longo prazo, consistente para a necessidade futura como esta, ou continuarei com o planejamento estratégico que temos, medíocre e visando o curto prazo?
As operadoras estão com a faca e o queijo na mão: se fizerem um trabalho bem feito desde já, será natural e evidente o sucesso, porém se continuarmos como estamos, as operadoras perderão mais tempo atendendo reclamações do que efetivamente trabalhando para o seu produto principal: aumentar a receita e consequentemente o seu lucro.
Neste planejamento não devemos esquecer da infraestrutura de base para todo este futuro: ampliação de cabos submarinos, ampliação das redes de fibra ótica e interligação dos centros ainda deficientes, como Manaus e a o restante da região Norte.
Pois por favor com respeito ao Brasil e aos brasileiros reveja o serviço 3g prestado pela sua operadora.
De fato, a internet banda larga tem se mostrado como a grande salvadora das classes mais baixas, a internet, mesmo que discada, custa uma exorbitância tendo em vista a faixa de renda mensal das classes D e E.
Moro no norte do país,e aqui a Claro em especial veio "salvar a pátria" a mensalidade da internet ilimitada é metade do preço da segunda mais barata, com isso as outras começaram a melhorar os seus sinais e diminuir suas franquias, bom para a população que ganha em serviço e econimiza o pouco que ganha.
Só espero que continue assim, afinal no norte também faz parte do Brasil e sem esses serviços nem este meu comentário poderia ser escrito. Obrigado pela oportunidade.
Nos dias atuais, não sabemos mais viver sem a mobilidade e se trantando de banda larga, tanto através de modens e ou pacotes de dados via celular, posso dizer que estamos muito aquem do esperado, mas também muito além dos dias de ontem, pois não imagino mais de forma alguma, empresas, forças de vendas, profissionais liberais, alunos, escolas remotas, sem uma conexão de alta performance e velocidade.
O que inibe ainda as classes (D e E) a entrarem no mundo da conectividade é o preço, mas isso mudará com a entrada de novas tecnologias como a BANDA LARGA VIA CABO DE ENERGIA ELÉTRICA, ou seja todo e qualquer cidadão terá acesso a banda larga, ai o diferêncial das operadoras de celular será única e exclusivamente área de cobertura e mobilidade. Agora pergunto como vivíamos sem esta tecnologia????
A conversa é bonita, mas qualidade que é bom, nada. A CLARO presta um serviço medíocre, o sinal do serviço de voz é deficiente. No serviço de dados a rede 3g proporciona várias "quedas de conexão"... etc. Resumindo a CLARO presta um serviço de transmissão de voz (celular) e de dados (internet banda larga) medíocre.
Contando de acordo com o rumo que a conversa tomou em que nao existe uma critica sobre a operadora mas sim sobre a tecnologia, vale ressaltar a alguns que fizeram comentarios vale a pena ressaltar que sou cliente claro, utilizo o minimodem da claro assim como o celular em Belo Horizonte, anteriormente eu era cliente TIM, e agora com a CLARO eu nao sei como eu tinha coragem de ser cliente TIM e pagar MUITO MAIS CARO por um serviço 3G inexistente, mapas de cobertura 3g que nao existem e falhas de sinal de voz em toda esquina, meu celular tim nunca pegava dentro de nenhuma casa, problema que nao tenho com meu CLARO.
Sou muito satisfeito com o serviço, em uma festa junina que dei na empresa, utilizei em betim o modem da claro para baixar musicas do youtube para tocar na festa, e eu baixava uns 7 clipes ao mesmo tempo sem perder a qualidade, cm uma velocidade de 500kbps contratada.
Resumindo, ta pra existir uma operadora que se compare a claro em questao do sinal 3g, Joao Cox, voce esta de parabens pelo excelente serviço desenvolvido!
Com certeza e muito oportuno e brilhante o crescimento da Banda Larga no Brasil, e para um bom conhecedor da área o caminho para o futruo e o de Dados e quanto mais rápido nos familiarizarmos com isso melhor.
Acontece que ainda o analfabetismo digital, poderíamos chamá-lo assim, ainda é muito grande e a população tem um grande resistência em aprender tecnologia.
Penso que se as campanhas de marketing das operadoras como as do governo poderiam ter o conteudo de esclarecimento e concientização para poder absorver essa tonelada de informações e mudanças que ocorrem muto rápida, isso seria muito bem vindo e fazendo se chegar a cada familia a Internet3G.
Atingindo então todas as classes A, B, C, E.
Muito fácil criticar um serviço quando não se conhece todas as variáveis que influenciam o desempenho de tal produto.
Falhas de sinal, queda de velocidade e problemas de conexão são comuns em todo o mundo, em todas as operadoras de telefonia móvel, porque dependem de vários fatores, e alguns deles alheios ao controle das empresas.
O que é preciso entender é que, por mais problemas que a Claro possua em sua rede 3G, ainda é a melhor operadora em desempenho, e a que tem menor número de reclamações registradas pela Anatel.
Fica aqui meu agradecimento pela atitute inovadora e visionária de um grande líder, que através da Claro ajuda a mudar a realidade brasileira.
Uma análise dos projetos de rede das operadoras mostra claramente que os gargalos existentes nos backbones e nos backhauls não permitirão esse avanço sem um investimento elevado. Erros graves estão sendo cometidos nessa área e não se deve buscar desoneração tributária para repará-los.
A questão é... Não somente ampliar, mas, melhorar a infraestrutra aplicada atualmente nos "centros nervosos do país", sabemos que a banda larga móvel pode emperrar se não houver uma política de controle do espectro de frequência. Afinal ele pode acabar se tornando saturado.
Porque adotar medidas norte americanas? Basta acompanhar de perto o cenário mundial de telecomunicações ou melhor 3G, para ver que ainda estamos longe de chegar aos padrões japoneses e europeus de qualidade deste serviço.
O comentário de Felipe Foggiatto foi feliz em sua colocação, entretanto a Claro não apresenta o melhor desempenho. Não estamos aqui para defender ou julgar operadoras, mas, sim, discutir a real situação. É importante deixar claro a pergunta, como ousar expandir cobertura, se a infraestrutura não esta preparada para tal?
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