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GSM Americas 2004

Data: 12/11/04

 

O Congresso

 

GSM Americas é parte de um conjunto de congressos da GSM Association organizados pelo IBC. Fazem parte desta serie o 3GSM World Congress realizado em fevereiro em Cannes e congressos nos vários continentes (África, India, Russia, Asia, etc.).

 

O GSM Americas 2004 foi realizado dias 10 e 11 de novembro no Rio de Janeiro e contou com a participação de profissionais de empresas do Brasil e dos vários países da América Latina como Argentina, Bolívia, Chile, Costa Rica, Jamaica, Panamá, Uruguai entre outros.

 

Temas Principais

 

Os principais temas debatidos no congresso foram:

Comentário

 

Dentre os vários temas debatidos destaca-se o 3G. Apesar da licitação de novas licenças para implantação da 3ª Geração de Celular não estar ainda na ordem do dia, as operadoras existentes estão gradualmente implantando tecnologias que permitem o oferecimento de serviços 3G.

 

Uma visão interessante das tecnologias existentes foi a apresentada por Rod Nelson, Chairman do 3G Americas e CTO da AT&T Wireless. Ele apresentou dados que foram reunidos na tabela a seguir.

 

- Taxa (kbit/s) Latência (msec.)
Pico Média
GPRS 115 30-40 600
EDGE 473 100-130 600-900*
UMTS - WCDMA 2.000 220-320 150-250
UMTS - HSDPA 14.000 550-1100  
CDMA 2000 1xRTT 153 40-70 300-500
CDMA 2000 1xEVDO 2.400 300-500 250-350

*300-500 msec. com o release 4.

 

Segundo Nelson, o que conta é a experiência do usuário e não apenas a taxa de dados oferecida por uma dada tecnologia. Neste sentido é importante considerar também o tempo de latência. Uma página de web pode demorar mais para ser carregada em uma conexão com alta taxa de dados do que em outra com menor taxa devido a diferenças no tempo de latência. Por este critério o WCDMA e o EVDO estariam próximos em relação a experiência do usuário. Já o EDGE, mesmo com o release 4, apresentaria um desempenho inferior ao EVDO.

 

Neste ponto a Vivo, que está implantando o EVDO, estaria em vantagem em relação às demais operadoras GSM/EDGE. Nelson acredita no entanto que outras dimensões da experiência do usuário como maior cobertura, roaming internacional e preço/variedade de terminais celulares equilibram a balança a favor das estas operadoras.

 

Como se pode observar a disputa entre as tecnologias continua presente.

 

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