31/01/2014

Fraudes

Nesta página: Acompanha indicadores de fraude

 

Fraudes contra o consumidor

 

Em 2013, foram registradas 2,2 milhões de tentativas de fraude conhecida como roubo de identidade, em que dados pessoais são usados por criminosos para firmar negócios sob falsidade ideológica ou mesmo obter crédito com a intenção de não honrar os pagamentos, de acordo com o Indicador Serasa Experian de Tentativas de Fraudes – Consumidor.

 

Esse resultado é o recorde histórico registrado pelo indicador, apresentado alta de 3,04% em comparação a 2012, em que foram registrados 2,1 milhões de tentativas; alta de 12,39% em relação a 2011, que teve 1,9 milhão e, alta de 17,56% em relação a 2010, com 1,8 milhão.

 

Telefonia respondeu pelo maior número de registros em 2013, com 43,16% do total de tentativas de fraude registradas no ano. Esse número representa uma alta de 26,98% em relação às tentativas de fraude registradas pelo setor em 2012, bem como alta de 85,07% em relação a 2011 e 107,42% em relação a 2010.

 

Tentativas de Fraude contra o consumidor
Setor
2013
%
Cresc 2013/2012
Jan/14
Cresc. Jan/14
/ Jan/13
Telefonia
951.360
43,2%
26,98%
84.310
42,0%
Serviços*
657.893
29,8%
-11,85%
51.517
-
Bancos e financeiras
399.393
18,1%
1,89%
33.734
-
Varejo
160.698
7,3%
-24,27%
13.531
(7,9%)
Demais setores
34.814
1,6%
-
3.457
-
Total
2.204.158
501.853
3,04%
186.549
8,2%
Indicador Serasa Experian

*seguradoras, construtoras, imobiliárias e serviços em geral – pacotes turísticos, salões de beleza etc.

 

 

É comum as pessoas fornecerem seus dados pessoais em cadastros na internet sem verificar a idoneidade e a segurança dos sites. Os golpistas costumam comprar telefone para ter um endereço e comprovar residência, por meio de correspondência, e, assim, abrir contas em bancos para pegar talões de cheque, pedir cartões de crédito e fazer empréstimos bancários em nome de outras pessoas. Normalmente eles usam os cartões e cheques para dar golpes (ver abaixo as principais tentativas).

 

Pesquisas da Serasa Experian apontam que estão mais suscetíveis às fraudes os consumidores que tiveram seus documentos roubados. Com apenas uma carteira de identidade ou um CPF nas mãos de golpistas, dobra a probabilidade de ser vítima de uma fraude.

 

As principais tentativas de golpe apontadas pelo indicador da Serasa Experian:

 

 

A Serasa Experian responde diariamente a 6 milhões de consultas por dia, auxiliando 500 mil empresas de diversos portes e segmentos a tomar a melhor decisão em qualquer etapa de negócio: prospecção, desde a prospecção até a recuperação.

 

Precaução

 

 A pesquisa revela a importância de o consumidor adotar cuidados simples em seu dia a dia, como:

Quando for vítima de roubo, perda ou extravio de documentos, a primeira medida é cadastrar a ocorrência gratuitamente na base de dados da Serasa Experian, no link www.serasaconsumidor.com.br.

 

Esta informação estará disponível na mesma hora para o mercado. Depois, o consumidor deve fazer um boletim de ocorrência. Assim, sempre que ele for consultado, o concedente de crédito saberá que se trata de um documento roubado e terá mais cuidado ao fechar um negócio.

 

O consumidor pode, ainda, consultar gratuitamente o seu CPF em uma das agências da Serasa Experian em todo o país. Os endereços estão no site www.serasaconsumidor.com.br.

 

Metodologia do Indicador Serasa Experian de Tentativas de Fraude- Consumidor

 

O Indicador Serasa Experian de Tentativas de Fraude – Consumidor é resultado do cruzamento de três conjuntos de informações das bases de dados da Serasa Experian:

 

  1. Total de consultas de CPFs efetuado mensalmente na Serasa Experian;
  2. Estimativa do risco de fraude, obtida através da aplicação dos modelos probabilísticos de detecção de fraudes desenvolvidos pela Serasa Experian, baseados em dados brasileiros e tecnologia Experian global já consolidada em outros países;
  3. Valor médio das fraudes efetivamente ocorridas, registradas nas bases de inconsistências e de fraudes da Serasa Experian.

 

O Indicador Serasa Experian de Tentativas de Fraudes – Consumidor é constituído pela multiplicação da quantidade de CPFs consultados (item 1) pela probabilidade de fraude (item 2) e pelo valor médio das fraudes envolvendo pessoas físicas (item 3).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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