01/08/2015


gvt.com.br

Vivendi GVT
Anual Anual
Trimestral Trimestral

 

Esta página: Resultados da GVT, operadora de telefonia fixa e internet no Brasil.

 

 

A GVT iniciou sua operação em 2000 como empresa espelho de telefonia local para a Região II.

 

A GVT era controlada até 2009 por uma empresa holandesa formada por dois grandes grupos internacionais de investimentos: Magnum Group (Europa) e IDB Group ( Israel). Ela passou a ter suas ações negociadas no novo mercado da Bovespa em 15/02/2007.

 

Em 2009, a GVT foi adquirida pela Vivendi, que posteriormente comprou as ações dos minoritários e fechou o capital da GVT. Em 2012 a Vivendi passou a analisar a possibilidade de vender a GVT (mais detalhes).

 

Em 19/09/2014, a Telefônica assinou um contrato coma Vivendi contrato de aquisição da GVT, que se efetivará após aprovação do CADE e da Anatel, por EUR 7,2 bilhões a serem pagos da seguinte forma:

A Anatel aprovou a operação em Dez/14 e o CADE em Mar/15.

 

A Telefônica se comprometeu com o CADE em vender a integralidade de suas ações na Telecom Italia e a Vivendi sua participação na Telefônica/Vivo, decorrente da venda da GVT.


O Cade, assim como a Anatel, encontrou problemas de concentração em quatro municípios (Arujá, Suzano, Várzea Bonita e Votorantim), onde terão de ser mantidas as mesmas promoções de preços e velocidade da GVT por 18 meses.


A Telefônica Brasil conclui em 28/05/2015 a compra da GVT efetuando o pagamento a Vivendi de 4,663 bilhões de euros e ações equivalentes a 12% do capital social da nova companhia, que incorporou a GVT. O valor total da aquisição é de 7,5 bilhões de euros.


A GVT passou a ser a uma subsidiária integral da Telefônica Brasil com 65,6% do capital controlado pela Telefônica, 12% pela Vivendi e 22,4% pelos demais acionistas.

 

A Vivendi deu a seguinte destinação a esta participação de 12%:

 

 

Cobertura GVT

 

A GVT Oferece atualmente os serviços de telefonia fixa, banda larga fixa e TV por Assinatura (DTH) em 151 municípios do Brasil.

 

 

Início de Operação Cidades
06/04/2014 Vitória de Santo Antão
06/04/2014 Gravatá
06/12/2013 Nilópolis e Caruaru
16/10/2013 Campo dos Goytacazes
02/10/2013 Ribeirão Preto
05/02/2012 Coronel Fabriciano
01/11/2012 Natal
18/09/2012 Dourados
03/09/2012 São Gonçalo e Rio Verde
03/08/2012 Arujá e Rondonópolis
02/07/2012 Mogi das Cruzes e Suzano
01/06/2012 Maceió e Aracaju
01/12/2011 Biguaçu
01/12/2011 Caucaia e Maracanaú
01/12/2011 Estância Velha
01/12/2011 Cidade Ocidental, Luziânia e Senador Canedo
01/12/2011 Feira de Santa, Camaçari, Alagoinhas e Simões Filho
01/12/2011 Mauá e Votorantim
26/11/2010 Rio de Janeiro
14/4/2010 Fortaleza
14/4/2010 João Pessoa
14/4/2010 Campina Grande
8/2/2010 Sorocaba
8/2/2010 Jundiaí

 

 

Expansão em Pernambuco

A GVT está expandindo a área de cobertura em Pernambuco. As cidades de Gravatá e Vitória de Santo Antão passam a contar com os serviços de banda larga, telefonia fixa e TV por assinatura. para chegar ao local, a empresa investiu R$ 13 milhões, com implantação de rede de telecomunicações baseada em fibra óptica nas cidades, o que permite uma navegação de até 150 Mbps.

 

 

Código de Seleção de Prestadora: 25

 

 

Desempenho Operacional

 

 

Milhares 2012 2013 2014 ∆Ano
Telefones Fixos (Voz) 3.489 3.934 4.368 11,0%
 Banda Larga  2.239 2.621 3.006 14,7%
 TV por Assinatura  406 643 859 33,6%
Total de Acessos 6.134 7.198 8.233 14,4%
 Base de clientes ≥ 10MB  80,0% 86,0% - -
Cidades Cobertas 139 150 156 4,0%

 

 

 

Milhares 2009 2010 2011 ∆Ano
Acessos Varejo 2.065 3.035 4.372 44,1%
Telefones fixos 1.396 1.940 2.709 39,6%
Banda Larga Fixa 669 1.095 1.663 51,9%
 Base de clientes ≥ 10MB  39,0% 64,0% 75,0% -
Corporativo (Voz e Banda Larga) 731 1.197 1.954 63,2%
Total  de Acessos 2.796 4.232 6.326 49,5%
Municípios Cobertos 84 97 119 22,7%

 

 

Consulte: VoIP na GVT

 

 

Desempenho Econômico Financeiro

 

 

R$ Milhões 2011 2012 2013 2014 ∆Ano
Receita Liquida 3.354 4.300 4.862 5.485 12,8%
EBITDA 1.394 1.854 2.011 2.182 8,5%
Margem EBITDA 41,6% 43,1% 41,4% 39,8% (3,9%)
Investimentos 1.635 2.373 2.188 - -

 

 

Quebra da Receita Líquida*

 

 

R$ Milhões 2012 2013 2014 ∆Ano
Receita Liquida 4.300 4.862 5.485 12,8% 
Retail e SME 3.804 4.427 5.053 14,1% 
Voz 2.306 2.463 2.647 7,5% 
Banda Larga 1.248 1.428 1.594 11,6% 
TV 211 497 778 56,5% 
VOIP 39 39 35  (10,3%)
Corporate & Wholesale 496 435 432  (0,7%)
*A partir de 2014.

 

 

 

R$ Milhões 2010 2011 2012 ∆Ano
Receita Liquida 2.413 3.354 4.300 28,2% 
Voz 1.567 2.081 2.577 23,8% 
TV - 4 211 5175,0% 
Serviços de Proxima Geração (NGS) 846 1.269 N.D. -
Dados Corporativos 177 235 263 11,9% 
Banda Larga 622 972 1.188 22,2% 
VOIP 47 62 61  (1,6%)
EBITDA 1.011 1.394 1.716 33,0% 
Margem EBITDA 41,9% 41,6% 43,1% -

 

 

 

 

Vivendi compra a GVT

 

A Vivendi anunciou em 13/11/09 ter adquirido as ações dos controladores da GVT por R$ 56,00 por ação, o que representa 37,9% do total e possuir ainda opções de compra incondicionais para uma parcela adicional de 19,6% das ações o que lhe daria um total de 57,5% das ações.

 

Estas opções foram exercidas em 23/12/09 juntamente com a aquisição de outros lotes de ações, passando a Vivendi a ser detentora de 85,5% do capital da GVT.

 

O objetivo da Vivendi é adquirir a totalidade das ações da GVT, que deixaria de ter as suas ações negocidas em Bolsa.

 

OPA para fechamento do capital da GVT

 

A Vivendi lançou no dia 26/03/2010 oferta pública (OPA) para a aquisição da totalidade das ações da GVT.

 

Preço oferecido: R$ 56 por ação.

 

Data: 27/04/2010

 

 

A OPA foi bem sucedida e a Vivendi adquiriu 16.647.327 ações ordinárias da GVT, representando 93,58% das ações em circulação da GVT.

A participação da Vivendi na GVT passou a ser correspondente a 99,17% (136,1 milhões de ações das 137,2 milhões de ações do capital total da GVT).

Em razão da aceitação da oferta por acionistas representando mais de dois terços (2/3) das ações habilitadas para o leilão, o registro de companhia aberta da GVT deverá ser cancelado com a devida aprovação da CVM.

Considerando que a quantidade de ações da GVT que não são detidas pela Vivendi é inferior a 5% do capital da GVT, a GVT deverá realizar uma assembléia geral extraordinária para aprovar o resgate das ações remanescentes pelo mesmo preço da oferta (ajustado pela taxa SELIC desde a data da liquidação da oferta até a data de pagamento do resgate).

 

A Anatel aprovou a compra da GVT pela Vivendi em 27/01/11.

 

 

 

 

Evolução da cobertura da GVT

 

 

 

Em fevereiro de 2007 a GVT estava em operação em 61 cidades da Região II e nas áreas metropolitanas de São Paulo (11), Rio de Janeiro (21) e Belo Horizonte (31), totalizando 64 cidades em todo o território nacional.

 

 

A entrada no Ceará e na Paraíba faz parte do processo de expansão nacional da GVT que teve início em 2007 com a entrada em Belo Horizonte, seguida de Contagem, Betim (MG) e Salvador (BA), em 2008; Vitória e Vila Velha e Serra (ES) além de Recife e Jaboatão dos Guararapes (PE) em 2009. 


Em Set/07 a GVT anunciou o início de operação em Belo Horizonte com uma oferta inicial de 30 mil linhas de voz e 13 mil acessos ADSL.

 

Em maio de 2008 a GVT anunciou o início de operação em Contagem (Minas Gerais) com uma oferta inicial de 18 mil linhas de voz e de até 14 mil acessos de banda larga (ADSL).

 

Em maio de 2008 a GVT anunciou o início de operação em Salvador (Bahia) com uma oferta inicial de 45 mil linhas de voz e de até 45 mil acessos de banda larga (ADSL). A operadora investiu R$ 50 milhões para cobrir os bairros de Amaralina, Barra, Caminho das Árvores, Canela, Comércio, Graça, Jardim Apipema, Pituba e Vitória.

 

Em dez/07 a GVT adquiriu a Geodex, empresa que conta com uma rede própria de mais de 11 mil km de fibras ópticas baseadas em tecnologias SDH e DWDM. A GVT despendeu R$ 74,6 milhões pela aquisição do controle acionário, e outros cerca de R$ 33,7 milhões (considerando todo o balanço de caixa da Geodex no ato da transação) pelo pagamento de obrigações contraídas pela empresa adquirida.

 

 

A GVT anunciou em 8/2/10 o início das suas operações em São Paulo, começando pelas ciadades de Sorocaba e Jundiaí, por se tratarem de regiões estrategicamente localizadas no estado, com intensa atividade econômica. Essas duas cidades estão dentro da primeira etapa de expansão da empresa em São Paulo que tem a previsão de entrada na capital até 2011. Os investimentos foram de R$ 40,1 milhões na construção da rede com capacidade de 38 mil acessos de banda larga e de voz, correspondendo a 30% de cobertura nas duas cidades.

 

No dia 14 de abril de 2010 a GVT iniciou sua operação em Fortaleza (CE), João Pessoa e Campina Grande (PB), com a linha completa de telefonia fixa e banda larga a velocidades de até 100Mbps. A implementação consumiu investimento de R$ 95,1 milhões na construção da rede com capacidade de 107 mil acessos de banda larga e de voz, o correspondente a 30% de cobertura geográfica na região.

 

Em 16 de dezembro de 2010 a GVT anunciou o início de operação comercial em Guarulhos e Osasco.


A GVT iniciou em 26/01/11 que iniciou da operar comercialmente no Rio de Janeiro onde planeja investir cerca de R$ 400 milhões até 2012. A rede construída na fase inicial abrange 21 bairros com 73 mil acessos para telefones fixos e internet a velocidades de 5Mbps a 100Mbps, o correspondente a 15% da área urbana da capital carioca. A previsão é chegar a pelo menos dez novos bairros ao longo do ano e fechar 2011 com aproximadamente 180 mil acessos, totalizando 30% de cobertura. A expansão continua em 2012, quando a empresa pretende ampliar a rede para 50% da cidade.

 

 

 

 

 

 

 

Vivendi compra a GVT

 

A Vivendi anunciou em 13/11 ter adquirido as ações dos controladores da GVT por R$ 56,00 por ação, o que representa 37,9% do total e possuir ainda opções de compra incondicionais para uma parcela adicional de 19,6% das ações o que lhe daria um total de 57,5% das ações. Ela irá lançar uma oferta pública para adquirir os 42,5% restantes ficando com 100% do capital.

 

A Telefonica que havia aumentado a sua oferta de R$ 48 por ação para R$ 50,50 e tinha um leilão marcado para 19 de novembro ficou desta forma fora da disputa.

 

Os acionistas da GVT aprovaram em 3/11 a retirada do seu contrato social da pílula de veneno que dificultava a venda da empresa. Quem comprasse mais de 15% das ações da empresa teria de pagar um premio de 25% sobre o valor mais alto nas últimas semanas. Esta era uma das condições da Vivendi e da Telefonica para adquirir a GVT.

 

A Anatel concedeu em 12/11/09 anuência prévia para que a Telefonica ou a Vivendi comprem a GVT.

No caso da Telefonica, a Anatel estabeleceu condições para “propiciar competição efetiva e impedir a concentração econômica no mercado”, sendo as principais:

  1. Telefonica e GVT deverão se manter como empresas autônomas por um prazo de 5 anos. Esta condição pode ser revista após 2 anos.
  2. A Telefonica deverá realizar nos próximos 10 anos, investimentos em P&D em valores anuais correspondentes a até 100% do FUNTTEL.


As ofertas da telefonica e da Vivendi pela GVT

 

O Grupo Swarth que controla a GVT anunciou em Set/09 um acordo com a Vivendi para vender o controle da empresa. A Vivendi pretende adquirir todas as ações da empresa através de uma oferta pública de aproximadamente R$ 42,00 por ação. A Vivendi deve gastar cerca de US$ 2,9 bilhões com a operação.

A Vivendi é um grande grupo de mídia francês que controla juntamente com a Vodafone a SFR, segunda operadora de celular da França.

 

A Telefonica lançou em 7/10/2009 uma oferta pública para adqurir pelo menos 51% das ações da GVT em leilão a ser realizado na Bovespa em 19/11/2009. O preço ofertado pela Telefonica é de R$48,00 por ação o que representaria um investimento de cerca de R$ 6,5 bilhões.

 

A Telefonica pode fazer a oferta por que a GVT possuí apenas ações ordinárias (com direito a vota) e 65% das suas ações não está na mão dos controladores.


 

 

 

 

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