08/06/2016
Nesta página: Acompanha a implantação dos sistemas 3G de celular na América Latina.
3G UMTS
HSPA+
Em abril de 2016 existiam 60 redes em operação comercial, em 30 países, na América Latina:
Fonte: 4G Americas
WCDMA/HSPA
A Entel (Chile) foi a primeira operadora a colocar em operação comercial uma rede 3G (WCDMA/HSDPA) na América Latina (Dez/06).
América Móvil (Claro) em 18 países (México, Chile, Argentina, Equador, Uruguay, Paraguai, Brasil, Colômbia, Peru, El Salvador, Honduras, Nicaragua, Panamá, República Dominicana, Guatemala, Jamaica, Porto Rico e Uruguai).
Telefonica (Movistar) em 11 países (México, Argentina, Uruguai, Chile, Colômbia, Peru, Equador, Venezuela, Panamá e Guatemala) e Vivo (Brasil).
Millicom (Tigo) em 6 países (Bolívia, Guatemala, Colômbia, Honduras, Paraguai e El Salvador).
A tabela a seguir apresenta as Operadoras com redes 3G (WCDMA/HSDPA) em operação comercial na América Latina.
Fonte: GSA e Teleco
Existem ainda redes 3G HSDPA em Bermuda (M3 Wireless), French Wes Indies (Outremer Telecom) e nas Ilhas Virgens US (AT&T).
3G EVDO
Segundo o CDMA Development Group (CDG) existiam 5,92 milhões de celulares EV-DO na América Latina/Caribe em 2008. As principais operações eram:
A Comissão Federal de Telecomunicações – Cofetel, agência que reguladora mexicana, concluiu a licitação da faixa 3G (1710-1770/2110-2170 MHz) no dia 13 de agosto. As ganhadoras da licitação foram: América Movil, Telefônica e a Nextel, que juntas pagarão cerca de US$ 414 milhões.
A maior beneficiada foi a Nextel que comprou a licença nacional por um valor bem menor que os outros concorrentes (US$ 14 milhões, enquanto a América Móvil pagou US$ 300 milhões e Telefônica US$ 100 milhões), justamente porque disputou sozinha esse pedaço da banda 1,8/2,1Ghz.
Com isso, a Nextel se coloca em uma posição muito favorável para ampliar seus investimentos na América Latina.
Essa licitação havia sido contestada pela Iusacell, o que resultou em uma disputa judicial.
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