Seção: Tutoriais Operação

 

Alterações Climáticas II: Considerações finais

 

Esta série de tutoriais trata das Alterações Climáticas e da atuação da União Européia, em especial da ETNO em ação conjunta com o WWF, para reduzir as emissões de gases de efeito estufa (CO2), através de ações voltadas para a participação do setor de TIC.

 

O tutorial parte I apresentou a motivação para o desenvolvimento de um projeto dessa natureza pela ETNO, em conjunto com a WWF, e as metas definidas, que incluem a participação de ações para o setor de TIC.

 

Este tutorial parte II procurou apresentar as alternativas de uso das tecnologias TIC como forma de contribuição para a redução das emissões de CO2, em algumas das atividades da sociedade atual que têm impacto significativo nas alterações climáticas.

 

 

Referências

 

[1] Millennium Ecosystem Assessment Synthesis Report, páginas 2 a 9

 

[2] http://www.guardian.co.uk/afghanistan/story/0,1284,647516,00.html

http://www.europaworld.org/issue71/awakeupcall1302.htm

 

[3] http://ue.eu.int/ueDocs/cms_Data/docs/pressData/en/ec/84335.pdf

 

http://ue.eu.int/ueDocs/cms_Data/docs/pressData/en/envir/84322.pdf

 

[4] http://www.the-scientist.com/news/20050607/01

 

[5] http://reports.eea.eu.int/eea_report_2004_5/en

http://www.oxfordenergy.org/comment.php?0502

 

[6] The economic future of Europe, Olivier Blanchard, Working Paper 04-04, MIT.

 

[7] Entre 1995 e 2001, o investimento em bens de capital de TI foi da ordem 1,6% do PIB menor que o dos EUA. Francesco Daveri, “Why is there a productivity problem in the EU? ” – Centre for European Policy Studies.

 

[8] Stephen Young, Ovum, 7 September 2005

 

[9] Uma série de iniciativas existe na União Européia, tanto de ordem privada como pública, que podem contribuir para a formulação e posterior implementação de uma estratégia.

 

[10] K. Szomolányi, C. Wade, R. Lemke, D. Riva, ed. K. Szomolányi (2005): “Greenhouse Gas Effect of Information and Communication Technologies” – ETNO.

 

[11] O Global Reporting Initiative (GRI) é um processo que envolve muitas partes interessadas e uma instituição independente, cuja missão é desenvolver e disseminar globalmente Relatórios de Orientações de Sustentabilidade (Sustainability Reporting Guidelines) aplicáveis.

 

[12] http://www.globalreporting.org/guidelines/sectors/TelecommPilot.pdf

 

[13] Questões que são importantes de acordo com atores como o Wuppertal Institute incluem: lixo eletrônico (E-waste), recolhimento e eliminação adequada como preocupações sérias persistem sobre a poluição e reciclagem de resíduos nos países em desenvolvimento. Toxicidade, sobretudo na fase de eliminação, devido à composição altamente complexa de muitos dispositivos de TIC. Impactos da cadeia de abastecimento, especialmente durante o abastecimento de matérias-primas para produção de dispositivos e de infra-estrutura de TIC.

 

[14] De certa forma, a responsabilidade das empresas tradicionais, combinada com uma tendência de foco na redução da poluição como um problema, provavelmente desempenhou um papel nesse processo também. Novas iniciativas estão, porém, tentando mover-se para um sentido mais abrangente, mas, até agora, concentram-se mais sobre o problema e os efeitos diretos. O foco da maioria das discussões é como traçar a linha de responsabilidade de diferentes emissões diretas.

Para mais informações ver: http://www.ghgprotocol.org/

 

[15] http://www.itu.int/osg/spu/wsis-themes/ict_stories/Themes/e-Commerce.html

http://www.1000ventures.com/environment/susdev_main.html

http://mitpress.mit.edu/catalog/item/default.asp?sid=A135E192F653-4463-B932-217B94D94CAC&ttype=5&tid=1250

 

[16] Negroponte, Nicholas: Being Digital, MIT Press, Cambridge 1995

 

[17] http://www.neskey.com/What%20is%20Neskey/What_Is_Neskey.htm#sustainable

http://www.euricur.nl/themes/ict.htm

http://www.sustainit.org/telework-mobility/index.php

http://mitpress.mit.edu/catalog/item/default.asp?ttype=5&tid=1704

 

[18] http://www.un.org/esa/population/publications/wup2003/WUP2003.htm

 

[19] O mundo que diminui suas fronteiras também está desafiando-nos a pensar sobre o "abismo digital", que não se refere apenas ao fornecimento de computadores para todos, mas sim ao desenvolvimento de uma nova infra-estrutura digital e de conteúdo que não exclua aqueles que já estão excluídos, de muitas maneiras, tanto nos países ricos e como nos pobres.

http://stdev.unctad.org/themes/ict/docs.html

 

[20] http://www.wilsoncenter.org/docs/staff/Rejeski_stratempo.pdf

http://www.nano.gov/html/interviews/MRoco.htm

 

[21] Ver, por exemplo: “Avoiding Dangerous Climate Change”, ed. Hans Joachim Schellnhuber, Wolfgang Cramer, Nebojsa Nakicenovic, Tom Wigley e Gary Yohe.

 

[22] Para mais informações sobre a substituição de viagens, ver, por exemplo: Patricia L. Mokhtarian, Telecommunication and travel, Journal of Industrial Ecology volume 6, Número 2, MIT Press; Peter Arnfalk, Virtual Mobility and Pollution Prevention - The Emerging Role of ICT Based Communication in Organizations and its Impact on Travel, Faculdade de Tecnologia, Lund University, Suécia; Markus Robért, Company Incentives and Individual Preferences - Towards sustainable travel alternatives, Departamento de Infra-estrutura, Royal Institute of Technology, Estocolmo, Suécia.

 

[23] Ainda um desafio técnico fundamental é tornar possível o contato visual em reuniões de grupos virtuais, criando uma conexão de trabalho, assegurar que imagem e som estejam sincronizados e garantir um ambiente que proporcione uma sensação de participação, semelhante a uma reunião presencial.

 

[24] http://picturephone.com/products/learn_what_is_vc.htm

 

[25] Novos atores, tais como a Huawei da China, estão se movendo rapidamente para essa área, e  colaboração e suporte para esse tipo de iniciativas devem ser incentivadas na União Européia.

http://www.huawei.com/mmweb/en/solutions/view.do?id=93

 

[26] Mais uma vez parece que os Estados Unidos podem avançar a frente da União Européia e liderar a inovação e as novas soluções. A menos que aconteça alguma iniciativa seja adotada logo, a União Européia pode perder a vantagem competitiva que existe agora. Ver, por exemplo:

http://www.hp.com/halo/index.html?jumpid=re_r138/051212xa/Halo

http://www.economist.com/business/PrinterFriendly.cfm?story_id=5309284

 

[27] Hischier, R. ; Hilty, LM : Environmental impacts of an international conference. Environmental Impact Assessment Review.  Vol. 22, Issue 5, 2002, pp. 543-557

 

[28] The boundaries of the basic analysis: the numbers are based on German business travels’ trend, preparado por Potsdam Institute on Climate Impact Research for Deutsche Telekom. A base da pesquisa foi o histórico de viagens entre 1976 e 2000. A pesquisa não considerou os impactos dos equipamentos de vídeo conferência nas emissões GHG, uma vez que estes são insignificantes.

 

[29] http://www.tech-encyclopedia.com/term/conference_call

 

[30] Os limites da análise básica: o estudo original foi elaborado pela SustainIT para a British Telecom, durante o exercício de 2003. No estudo funcionários da BT foram entrevistados sobre o uso de facilidades de conferência. Os números estão levando em consideração apenas as substituições que definitivamente substituída viagens de negócios.

 

[31] http://www.pre.nl/download/QuantifyingDematerialization.pdf

http://international.vrom.nl/docs/internationaal/7612-ResourceProductivity.pdf

http://europa.eu.int/comm/environment/pubs/pdf/sustdev.pdf

 

[32] http://www.developments.org.uk/data/Issue23/it-problem-or-solution.htm

 

[33] Os limites da análise básica: a pesquisa foi preparada pelo Instituto Oeko alemão da Deutsche Telekom, e com base no consumo de energia primária de secretária eletrônicas virtuais e físicas.

 

[34] Os limites da análise básica: o estudo básico foi preparado pelo Instituto Oeko alemão da Deutsche Telekom. Nos resultados finais só a produção de papel reciclado e os resíduos de papel de aterros foram levados em consideração.

 

[35] Os limites da análise básica: desenvolvido pela Universidade de Veszprém (Hungria) para Magyar Telekom. Os resultados são baseados em avaliação do ciclo de vida (LCA), onde a tributação via e a tributação via correio existentes são comparadas. Nesse caso os custos de transporte, produção e consumo de energia foram levados em consideração.

 

[36] http://www.fujitsu.com/global/news/pr/archives/month/2005/20050713-01.html

 

[37] http://www.irextechnologies.com/home.htm

 

 

[38] http://topics.developmentgateway.org/ict/rc/BrowseContent.do~source=RCContentUser~folderId=3123?
source=RCContentUser&folderId=3123

 

[39] http://www.flexibility.co.uk/issues/sustainability/sustainability.htm

http://www.edinburgh.gov.uk/CEC/Corporate_Services/Strategic_Support_Services/Smart_City/
deliversmartcity/delivering_smart_city_report_introv2.html

http://www.cityoflondon.gov.uk/NR/rdonlyres/64189EF2-12F241FD-8E11-7E8EC8BC5E04/0/BC_RS_ictinfra_0108_ES.pdf

http://www.iges.or.jp/kitakyushu/Meetings/Thematic%20Seminar/ICT/Presentations/
Cebu%20City_Statement%20(Dec.%201314,04).doc

Gaining the air quality and climate benefit for telework, WRI:

http://pdf.wri.org/teleworkguide.pdf

 

[40] Os limites da análise: o estudo original foi elaborado pelo projeto Sustel para a British Telecom. A pesquisa é baseada em um questionário respondido pelos trabalhadores flexíveis da BT, acerca das viagens não realizadas (evitadas) por semana devido ao horário e local de trabalho flexível.

 

[41] EEA Technical report: Annual European Community greenhouse gas inventory 1990–2003 and inventory report 2005, Submission to the UNFCCC Secretariat, page 86

http://reports.eea.eu.int/technical_report_2005_4/en/EC_GHG_Inventory_report_2005.pdf

 

[42] Para outras leituras sobre como crier uma estratégia de TIC robusta, ver: Pamlin Dennis. (2002): ”Sustainability at the Speed of Light”, WWF, page 171-181

 

[43] http://www.nas.nasa.gov/About/Education/Ozone/history.html

 

[44] Feedback positivo não significa bom, refere-se a uma situação em que o feedback reforça ou amplifica a mudança inicial. O feedback negativo é o oposto, e mantém a estabilidade por contrariar a alteração inicial.