Seção: Tutoriais Rádio e TV
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Algumas correntes de pensamento defendem a idéia de registrar todas as ocorrências para posterior conserto. Existe quem defenda cronogramas de conserto, criando prioridades para níveis diferentes de vazamento, como por exemplo vazamentos maiores que 150 μV/m são consertados imediatamente; vazamentos de 50 μV/m a 150 μV/m são consertados em 24 horas e vazamentos menores que 50 μV/m são consertados em até duas semanas.
Porém, existem mais benefícios no conserto imediato da fuga, sendo que o próprio operador deve ser habilitado para tanto.
Evidentemente, que um técnico sozinho não conseguirá trocar 500m de cabo quebrado e, neste tipo de ocorrência, o conserto é posterior. Aconselha-se a fazer um teste com o detector de vazamento após cada conserto gerado por um vazamento prévio; pois é possível que um vazamento maior mascare vazamentos menores.
Além disso, é comum ter uma localização errônea, consertar um determinado ponto, mas o vazamento estar vindo de outro ponto diferente.
Adicionalmente, pensando em sistemas bidirecionais, é possível que um dos assinantes nem consiga conexão dependendo do ponto de vazamento/ingresso (por exemplo, na entrada de um amplificador de retorno, que irá amplificar o ruído que ingressa), então o conserto deve ser o mais breve possível.
A tabela 2 exemplifica alguns dos eventos que podem apresentar vazamento de sinal. Os números mostram a evolução de um programa de detecção de vazamento, ficando clara a afirmação de que a maior parte dos eventos de fuga de sinal é encontrada nas instalações dos assinantes.
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